Notícia na íntegra
“Quem cuida também se cuida” levará atividades para 300 mães de crianças com deficiência e mobilidade reduzida
A Prefeitura de São Paulo iniciou na tarde desta terça-feira (12) o projeto “Quem cuida também se cuida”, que levará até o final deste ano, ciclos com palestras, dinâmicas de grupos e atividades lúdicas para cerca de 300 mães de crianças com deficiência e mobilidade reduzida. A primeira experiência aconteceu Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Arquiteto Vilanova Artigas, no Jardim Dona Sinhá e reuniu cerca de 30 mães da região de Sapopemba.
A iniciativa é da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, em parceria com o programa dedicado a primeira infância, o São Paulo Carinhosa. “A gente sabe que vocês (mães) enfrentam muitas dificuldades, muitas barreiras, por vezes enfrentam o preconceito por conta da diversidade. O que precisamos é de uma sociedade em que a diferença e a diversidade sejam aceitas e motivem o aprendizado”, disse a primeira dama e coordenadora do programa São Paulo Carinhosa, Ana Estela Haddad.
Durante o primeiro dos ciclos, além de uma palestra da presidente do Instituto Ohana, Lúcia Hartmann Fraga dos Santos, que trabalha com mães em situação de vulnerabilidade, as participantes puderam ainda contar suas experiências com os filhos e interpretar frases em uma dinâmica com leituras de reflexão sobre maternidade e diversidade. As mães foram ainda presenteadas com um vale que dá direito a um corte de cabelo ou escova em um salão.
“Temos que comemorar esse mês das mães com todas as mães. As mães lutadoras, as que sofrem muito, que dispensam todos os seus cuidados aos filhos, e as mães de pessoas com deficiência ainda mais. Elas precisam de uma motivação maior, porque tem tantas preocupações e angústias, que por vezes, esquecem de cuidar delas mesmas”, afirmou a secretária Marianne Pinotti.
“Cada uma de vocês devem lembrar que somos humanos. Uma mãe deve ser dar o direito também de estar cansada e por vezes, não tem quem a ampare e dê o apoio necessário para que ela siga lutando ”, afirmou a presidente do Instituto Ohanna. “Nosso instituto olha por vocês (mães), porque pelos seus filhos, as pessoas já olham e não há o apoio para a mãe, que é um direito”, disse Lúcia.
Para a mãe Ivana Rodrigues, que tem uma filha com deficiência, isso não é problema e a superação das dificuldades do cotidiano acrescenta na relação com a criança. “Eu sou muito feliz com minha filha. Ela traz felicidade para todos os dias de minha vida e isso vale a pena”, afirmou a mãe.
Imagens para download:
Crédito: Heloisa Ballarini/Secom
SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo
E-mail: imprensa@prefeitura.sp.gov.br
Facebook I Twitter I Instagram I TikTok I YouTube I Acervo de Vídeos I LinkedIn
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk