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Segunda-feira, 5 de Junho de 2023 | Horário: 16:09
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Adultos retornam à infância durante oficina de brinquedos promovida pelo Serviço de Assistência Social à Família Ponte Rasa

Atendidos utilizaram materiais recicláveis em atividade realizada na última semana, na unidade localizada na Zona Leste

A unidade Ponte Rasa do Serviço de Assistência Social à Família (SASF), localizada na Zona Leste, realizou uma reunião socioeducativa com o tema ‘Desenvolvimento Infantil’ . A atividade, referente à Semana Municipal do Brincar, que ocorreu entre os dias 22 e 26 de maio, teve como objetivo exercitar a criatividade e o convívio social, além do fortalecimento de vínculos e resgatar a essência da infância na fase adulta. 

Os atendidos conversaram sobre como a rotina do dia a dia fez como esses momentos sejam esquecidos e se percam. Joséfa Fontes Evangelista, atendida pelo serviço, compartilhou como é bom relembrar de quando era criança e ter a oportunidade de reviver isso no SASF. “Hoje vi coisas aqui fiz no passado. É algo que recordamos amor e carinho”, disse.

Durante a reunião os participantes confeccionaram seus brinquedos como ‘bilboquê’ e ‘vai-vem' com materiais recicláveis. De acordo com Ellen Cristina Vicente Garcez, gerente do CCA 'Filadélfia', a intenção é mostrar que os itens podem ser feitos com materiais fáceis e acessíveis, com a intenção de criar momentos de brincadeira com as crianças com as quais os atendidos convivem. "O intuito foi fazer com que utensílios de casa sejam usados como recursos para brincar e a importância disso no desenvolvimento infantil", explicou.

Segundo Aparecida de Paula Tavares Fukuyoshi, técnica psicóloga do SASF, o serviço entende que o período da primeira infância e de brincadeiras favorece o bom desenvolvimento da criança até a fase adulta. além de promover benefícios para a saúde física e mental, além da coordenação motora e da sociabilidade. “Primeiro, compreendemos o que nossos atendidos têm de memória com sua própria infância. Eles trouxeram um pouco das brincadeiras que tinham nessa fase”. A técnica também explicou que os passatempos não necessitavam de objetos caros e de difícil acesso. “Eram brincadeiras de roda, de rua, que não precisavam ser elaboradas, de instrumentos caros ou de recursos financeiros. Tudo o que elas precisam é de criatividade”, concluiu.

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