Notícia na íntegra
Entenda como é realizado o inquérito sorológico de São Paulo sobre o Coronavírus
Com a finalização da primeira etapa do Inquérito sorológico da Cidade de São Paulo foi possível identificar o comportamento do novo coronavírus e quais as regiões mais afetadas. Os dados foram apresentados no último dia 23 de junho.
O exame sorológico, utilizado neste tipo de pesquisa, avalia a presença de anticorpos específicos, identificando casos passados da doença, ou seja, quem já teve contato com o vírus e criou anticorpos. O estudo vai ajudar a direcionar os próximos passos do enfrentamento à covid-19.
Segundo o primeiro levantamento, 9,5% da população pode já ter sido infectada pela doença na Capital, um número estimado em cerca de um milhão de pessoas.
“Toda vez que nós temos uma epidemia é muito importante esse tipo de inquérito, pois é uma fotografia de como a população está em termos das suas defesas em relação à doença ”, explica Solange Saboia, coordenadora da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa).
O estudo considera usuários cadastrados em todas as unidades de saúde de São Paulo, mais de 400 pontos nos quatro cantos da cidade, com metodologia aprovada pelo Ministério da Saúde.
A pesquisa sorteou os munícipes examinados, que realizaram a coleta sem precisar sair de casa. “Depois da coleta, esse sangue é colocado em um tubo e identificado com códigos de barras. As amostras são analisadas no Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores, em Santana, e tem a rastreabilidade garantida. Assim, conseguimos acompanhar mais firmemente”, esclarece Caroline.
Conheça as etapas do inquérito em mais um episódio da série Construindo Histórias.
SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo
E-mail: imprensa@prefeitura.sp.gov.br
Sala de imprensa: imprensa.prefeitura.sp.gov.br
Facebook I Twitter I Instagram I TikTok I YouTube I Acervo de Vídeos I LinkedIn
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk