Notícia na íntegra
Esclarecimento sobre servidor investigado da CPI dos Alvarás da Câmara
O prefeito Fernando Haddad repudia a maliciosa tentativa de envolver seu nome e a reputação de sua administração na edição da reportagem "Servidor da Prefeitura de SP tem mansão com sete suítes". (C1; 9/11/14). Sem que exista qualquer justificativa de fato ou jornalística, o subtítulo da matéria é "Engenheiro da gestão Haddad tem salário de R$ 4.000 e 9 carros de luxo", imputando a responsabilidade dos atos de um servidor concursado à gestão Haddad, quando é sabido que o flagrante de pedido de proprina ocorreu quando o mesmo atuava no legislativo municipal, poder ao qual o funcionário estava cedido. Além disso, a incompatibilidade de patrimônio já vinha sendo investigada pela Controladoria Geral do Munícipio (esta sim, criada por Haddad), fato que permitiu a rápida ação do Ministério Público. O período do suposto acúmulo ilegal de bens data de 2006 em diante, período que coincide com outras gestões municipais e com a atuação de outro notório suspeito de corrupção, Hussain Aref Saab - porém, o jornal escolhe, estranhamente, não citar as gestões José Serra e Gilberto Kassab.
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