Prefeitura de São Paulo

A Prefeitura de São Paulo, por meio das Subprefeituras Sé e Vila Mariana, tem realizado a manutenção do Corredor Verde na Avenida 23 de Maio rotineiramente, diferentemente do que foi veiculado pelo jornal Folha de São Paulo em matéria publicada nesta segunda-feira (22), com o título que utiliza a palavra “definha”. Fotos e vídeos coletados pela Prefeitura na manhã desta segunda-feira atestam o exagero.

Com quase seis quilômetros de extensão e 10.950 m² de jardins verticais, a iniciativa inaugurada em 2017 contou com um investimento de cerca de R$ 9,7 milhões em sua implementação.

A ação foi realizada em parceria com a empresa 90 Graus, que se comprometeu a realizar a manutenção do espaço público por um período de três anos. Porém, em maio de 2018, a empresa decidiu romper a parceria e não honrou o acordo oficializado com a administração municipal.

Desde então, a Prefeitura passou a se responsabilizar pela manutenção do espaço tratando diretamente com as concessionárias para manter o abastecimento de água e energia elétrica no local, que também sofre com atos de vandalismo em toda a sua estrutura.

O vandalismo atinge dois pontos principalmente: nos Viadutos Pedroso e Beneficência Portuguesa, que tiveram prejudicados os controles de irrigação. Para garantir o funcionamento ininterrupto desses pontos, a administração municipal implementou um sistema antivandalismo nos locais de abastecimento e, desde então, a irrigação tem sido feita rotineiramente no período noturno e nos fins de semana, durante o dia.

Corredor Verde

O projeto foi anunciado em março de 2017. O Viaduto Tutóia foi o primeiro, e recebeu cerca de 30 espécies de plantas, numa área de 1.439 m². A entrega deste primeiro trecho aconteceu em abril de 2017. Depois, a implantação seguiu para os viadutos Santa Generosa, Beneficência Portuguesa, Pedroso, São Joaquim, Tutóia e Jaceguai.