Notícia na íntegra
SPlica desta semana mostra como as entidades devem enviar propostas para retomada de São Paulo
Segundo o Plano São Paulo, recentemente apresentado, a cidade de São Paulo está na fase 2 da estratégia de retomada consciente das atividades econômicas e precisa da ajuda do setor produtivo para manter a saúde de todos durante esse novo momento. Para mostrar como funciona a retomada consciente e quem deve enviar as propostas de reabertura, o SPlica dessa semana deixa o plano um pouco mais simples
É importante lembrar que as prioridades continuam sendo a manutenção da vida e o cuidado com a saúde da população paulistana. Isso não vai mudar.
A ideia é que a retomada da economia seja feita em parceria com as entidades setoriais para que a reabertura ocorra da maneira mais segura, evitando o contágio de funcionários e clientes. Desde o dia 1º de junho, as entidades setoriais são responsáveis pelo envio de propostas para a retomada segura da economia por meio do endereço prefeitura.sp.gov.br/retomada.
São aceitas e analisadas apenas as propostas apresentadas por entidades dispostas no decreto nº 59.473, de 29 de maio de 2020, que diz que enquanto São Paulo estiver na classificação laranja ou segunda fase, só poderão ser retomadas as atividades de atendimento ao público de Shopping centers, galerias e estabelecimentos congêneres, desde que:
- Respeitem a capacidade de 20%;
- Cumpram o horário reduzido de até 4 horas seguidas;
- Mantenham praças de alimentação fechadas;
- Adotem os protocolos padrões e setoriais específicos;
Já para o comércio não essencial e serviços, as condições são:
- Respeitem a capacidade de 20%;
- Cumpram o horário reduzido de até 4 horas seguidas;
- Adotem os protocolos padrões e setoriais específicos;
Todas as propostas enviadas nessa etapa devem apresentar protocolos de distanciamento, higiene e sanitização de ambientes; protocolos de orientação de clientes e colaboradores; compromisso para testagem de colaboradores e/ou clientes; horários alternativos de funcionamento (escalas diferenciadas de trabalho) com redução de expediente; sistema de agendamento para atendimento; protocolo de fiscalização e monitoramento pelo próprio setor (autotutela); esquema de apoio para colaboradores que não tenham quem cuide de seus dependentes incapazes no período em que estiverem fechadas as creches, escolas e abrigos (especialmente as mães trabalhadoras).
Os outros setores serão liberados assim que São Paulo passar para a próxima fase do Plano.
SPLica
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