Prefeitura de São Paulo

A megaestrutura montada pela Prefeitura de São Paulo para atender com agilidade aos foliões que necessitarem de cuidados médicos e evitar sobrecarregar as unidades de saúde mostra que a estratégia foi bem-sucedida. Somente 2% dos casos levados a um dos 20 postos médicos distribuídos nos megablocos de rua da cidade no pré-carnaval, neste sábado e domingo, necessitaram de encaminhamento para algum equipamento da rede municipal de Saúde.

“Os hospitais estarão abertos atendendo caso necessário, mas a intenção é resolver todos os problemas dentro dos postos médicos para não impactar os serviços de saúde que funcionarão normalmente para toda a população”, explicou o secretário Luiz Carlos Zamarco.

A Secretaria Municipal da Saúde fez 822 atendimentos nos postos médicos e ambulâncias no sábado e domingo, dos quais apenas 17 necessitaram de encaminhamento para as unidades de saúde na cidade. Ou seja, 98% das pessoas que receberam cuidados médicos se restabeleceram ali mesmo, sob os cuidados dos profissionais de saúde, sem a necessidade de transferência para algum equipamento da rede municipal. 

No sábado (22), foram feitos 308 atendimentos, com seis encaminhamentos para a rede municipal. No domingo (23), foram 514 atendimentos e apenas 11 encaminhamentos. Dos atendimentos do segundo dia, a grande maioria está na faixa etária entre 21 a 40 anos.
  
Também foi montada uma sala de situação, que funcionou durante todo o fim de semana e monitorou os 20 postos médicos. Essas estruturas retomam as atividades no próximo sábado, 1º de março.  
  
“A Saúde Municipal está com uma estrutura robusta para atender aos foliões. Temos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e bombeiros civis para acolhimento e atendimento ao público, além de uma sala de monitoramento conectada aos postos e à central Smart Sampa”, afirma Zamarco. 

A logística organizada pela Prefeitura conta com 1.800 profissionais de saúde para trabalhar nas ruas durante o pré-carnaval, o Carnaval e o pós carnaval. Eles estão nos 20 postos fixos e nas 174 ambulâncias (básicas e UTI móvel) que acompanham os blocos.

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