Secretaria Especial de Comunicação
Orquestra Fervorosa canta a história do Carnaval
Em clima de carnaval, a Galeria Olido recebe no dia 26 de fevereiro um espetáculo musical que segue uma linha narrativa que ilustra a história do carnaval por meio de canções consagradas, como ''Zé Pereira'', ''Ó Abre Alas'' e ''Pelo Telefone''.
Aquecendo os tamborins para o próximo carnaval, a Sala Olido recebe, dia 26, às 18h, a Orquestra Fervorosa em Olha o Carnaval Aí!. Criado e conduzido pelo músico e arranjador André Perine e pelo historiador e compositor Paulo Serau, o espetáculo musical segue uma linha narrativa que ilustra a história da festa de Momo por meio de músicas consagradas.
“Depois de pesquisas em livros e documentários, chegamos a um repertório que abrange a parte essencial do carnaval tradicional, com seus sambas, marchinhas, maxixes, batidas de bumbo e frevos”, diz Serau.
Segundo ele, a apresentação conta com clássicos como Zé Pereira, Ó Abre Alas e Pelo Telefone por representarem o que há de mais importante na música do carnaval brasileiro. “Talvez por serem os mais antigos e marcantes. Ó Abre Alas, de Chiquinha Gonzaga, foi a primeira composição criada especificamente para um cordão carnavalesco. De domínio público, Zé Pereira trouxe um tipo característico de batida de bumbo para o Brasil. Já Pelo Telefone, de Donga, é considerado o primeiro samba gravado, apesar de, na minha opinião, estar mais para maxixe”, revela o historiador.
Para criar uma unidade entre as canções interpretadas, o repertório foi dividido em seis temas: Saudações à Folia!, Histórias e Amores de Carnaval, Viva a Pinga!, Marchinhas Célebres, Sambas que Marcaram e Vem Chegando a Quarta-Feira de Cinzas.
No palco, os músicos surgem caracterizados com roupas que lembram as das antigas orquestras, assim como os cantores, que também aparecem fantasiados, conferindo ao espetáculo um clima de irreverência e brasilidade típicos da comemoração popular. “O carnaval é a única festa do País onde todos os preconceitos e problemas sociais se anulam e o povo sai à rua para brincar”, afirma Serau.
Serviço
Olha o Carnaval Aí!
Data: 26 de fevereiro
Horário: a partir das 18h
Local: Galeria Olido – Sala Olido
Endereço: Avenida São João, 473, Centro
Grátis (retirar ingresso uma hora antes)
“Depois de pesquisas em livros e documentários, chegamos a um repertório que abrange a parte essencial do carnaval tradicional, com seus sambas, marchinhas, maxixes, batidas de bumbo e frevos”, diz Serau.
Segundo ele, a apresentação conta com clássicos como Zé Pereira, Ó Abre Alas e Pelo Telefone por representarem o que há de mais importante na música do carnaval brasileiro. “Talvez por serem os mais antigos e marcantes. Ó Abre Alas, de Chiquinha Gonzaga, foi a primeira composição criada especificamente para um cordão carnavalesco. De domínio público, Zé Pereira trouxe um tipo característico de batida de bumbo para o Brasil. Já Pelo Telefone, de Donga, é considerado o primeiro samba gravado, apesar de, na minha opinião, estar mais para maxixe”, revela o historiador.
Para criar uma unidade entre as canções interpretadas, o repertório foi dividido em seis temas: Saudações à Folia!, Histórias e Amores de Carnaval, Viva a Pinga!, Marchinhas Célebres, Sambas que Marcaram e Vem Chegando a Quarta-Feira de Cinzas.
No palco, os músicos surgem caracterizados com roupas que lembram as das antigas orquestras, assim como os cantores, que também aparecem fantasiados, conferindo ao espetáculo um clima de irreverência e brasilidade típicos da comemoração popular. “O carnaval é a única festa do País onde todos os preconceitos e problemas sociais se anulam e o povo sai à rua para brincar”, afirma Serau.
Serviço
Olha o Carnaval Aí!
Data: 26 de fevereiro
Horário: a partir das 18h
Local: Galeria Olido – Sala Olido
Endereço: Avenida São João, 473, Centro
Grátis (retirar ingresso uma hora antes)
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