Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura renova frota investindo em ônibus modernos e menos poluentes
A SPTrans vem renovando a frota de ônibus que serve a Cidade, substituindo os veículos antigos por modelos modernos e de tecnologia mais avançada. Dos 15 mil ônibus da frota de transporte público de São Paulo, 9.684 (ou 65%) já foram renovados, baixando a idade média dos veículos em uso para 4 anos e 6 meses.
A São Paulo Transporte (SPTrans) investe continuamente na renovação da frota de ônibus que serve a Cidade, substituindo os veículos antigos por modelos modernos e de tecnologia mais avançada, com maior capacidade de passageiros e menos poluentes ao meio ambiente da Capital.
Dos 15 mil ônibus da frota de transporte público de São Paulo, 9.684 (ou 65%) já foram renovados, baixando a idade média dos veículos em uso para 4 anos e 6 meses. Em termos comparativos, só com a troca por ônibus maiores, no período de outubro/2006 a dezembro/2010, a capacidade da frota aumentou 21% e o número de passageiros transportados cresceu 11%.
Dentro da política de melhoria da frota e redução da poluição do ar, a Prefeitura lançou recentemente o Programa Ecofrota, que prevê a utilização progressiva de combustíveis limpos na frota de ônibus de São Paulo, reduzindo a emissão de poluentes no ar da Capital. O selo do projeto identificará todo veículo do transporte público que estiver abastecido com combustíveis mais limpos e menos poluentes.
Na Zona Leste da Capital, cerca de 30 linhas de ônibus com pouco mais de 1.200 veículos já circulam com o chamado B20, ou seja, uma mistura de 20% de biodiesel feito de grãos de soja e milho, adicionado ao diesel usado na Cidade.
Já na primeira etapa do projeto, a utilização do B20 nesses veículos deve reduzir 22% a emissão de material particulado, 13% de monóxido de carbono e 10% de hidrocarbonetos, além de atingir 15% da meta anual de redução de combustíveis fósseis no sistema de transporte público, prevista na Lei de Mudanças Climáticas, esta também considerada pioneira e avançada ambientalmente.
Além dos ônibus abastecidos com B20, já em circulação, a marca Ecofrota estará em todos os veículos de tecnologia limpa da frota municipal, seja movido a biodiesel, seja a etanol, híbrido ou elétrico.
Medidas combatem a poluição no transporte público
Mais do que o uso de nova mistura de combustíveis limpos, a frota do sistema de transporte público municipal conta com outras iniciativas que procuram reduzir a emissão de poluentes no ar da Capital.
- Toda a frota usa combustível B5 S50, ou seja, uma mistura de diesel de petróleo adicionado a 5% de biodiesel, mas com menos teor de enxofre comparado com o comercializado nos postos.
- Três ônibus movidos a diesel de cana-de-açúcar estão sendo testados desde julho de 2010.
- A partir de abril de 2011, a frota de ônibus do sistema de transporte municipal de São Paulo contará com os primeiros 50 veículos movidos a etanol. Será a primeira frota a usar o combustível totalmente renovável e não-poluente produzido no Brasil. O etanol derivado da cana-de-açúcar é um combustível renovável, produzido em ampla escala no Estado de São Paulo, com potencial de redução de 80% da emissão de gases de efeito estufa, quando comparado com os combustíveis fósseis. O etanol nacional ainda tem relevante potencial para diminuir as emissões de material particulado, de óxidos de nitrogênio e de óxidos de enxofre em relação às emissões resultantes da combustão de óleo diesel.
O programa está sendo possível graças à parceria entre a Prefeitura de São Paulo, a Secretaria Municipal de Transportes, a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a São Paulo Transporte, a União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo (Unica), Cosan Combustíveis e Lubrificantes S/A, Scania Latin America e Viação Metropolitana.
Todos esses parceiros estão participando efetivamente da Política Municipal de Mudanças do Clima no Município de São Paulo, instituída pela Lei nº 14.933, de 5 de junho de 2009. Essa lei tem como uma de suas diretrizes "a promoção do uso de energias renováveis e substituição gradual dos combustíveis fósseis por outros com menor potencial de emissão de gases de efeito estufa".
- Em maio, serão realizados novos testes com 4 ônibus híbridos, que, além do motor a diesel, usam energia elétrica a partir de baterias. O objetivo é averiguar a viabilidade econômica, técnica e operacional dessa opção de transporte público sustentável. Os motores elétrico e a diesel desses ônibus funcionam em paralelo ou de forma independente. Alimentado por baterias que são recarregadas pela energia produzida nas frenagens, o motor elétrico é utilizado para brecar e acelerar até uma velocidade de aproximadamente 20km/h. A partir daí, o motor a diesel entra em funcionamento.
Segundo a empresa fabricante, a tecnologia híbrida possibilita uma economia de combustível (diesel) de até 35% e ainda reduz as emissões de gases poluentes entre 80% e 90%.
- Novos trólebus também estão chegando a São Paulo. A Prefeitura, através da SPTrans, renovará 140 trólebus dos 200 veículos que circulam na Cidade. Onze veículos novos já estão operando com poluição zero.
Dos 15 mil ônibus da frota de transporte público de São Paulo, 9.684 (ou 65%) já foram renovados, baixando a idade média dos veículos em uso para 4 anos e 6 meses. Em termos comparativos, só com a troca por ônibus maiores, no período de outubro/2006 a dezembro/2010, a capacidade da frota aumentou 21% e o número de passageiros transportados cresceu 11%.
Dentro da política de melhoria da frota e redução da poluição do ar, a Prefeitura lançou recentemente o Programa Ecofrota, que prevê a utilização progressiva de combustíveis limpos na frota de ônibus de São Paulo, reduzindo a emissão de poluentes no ar da Capital. O selo do projeto identificará todo veículo do transporte público que estiver abastecido com combustíveis mais limpos e menos poluentes.
Na Zona Leste da Capital, cerca de 30 linhas de ônibus com pouco mais de 1.200 veículos já circulam com o chamado B20, ou seja, uma mistura de 20% de biodiesel feito de grãos de soja e milho, adicionado ao diesel usado na Cidade.
Já na primeira etapa do projeto, a utilização do B20 nesses veículos deve reduzir 22% a emissão de material particulado, 13% de monóxido de carbono e 10% de hidrocarbonetos, além de atingir 15% da meta anual de redução de combustíveis fósseis no sistema de transporte público, prevista na Lei de Mudanças Climáticas, esta também considerada pioneira e avançada ambientalmente.
Além dos ônibus abastecidos com B20, já em circulação, a marca Ecofrota estará em todos os veículos de tecnologia limpa da frota municipal, seja movido a biodiesel, seja a etanol, híbrido ou elétrico.
Medidas combatem a poluição no transporte público
Mais do que o uso de nova mistura de combustíveis limpos, a frota do sistema de transporte público municipal conta com outras iniciativas que procuram reduzir a emissão de poluentes no ar da Capital.
- Toda a frota usa combustível B5 S50, ou seja, uma mistura de diesel de petróleo adicionado a 5% de biodiesel, mas com menos teor de enxofre comparado com o comercializado nos postos.
- Três ônibus movidos a diesel de cana-de-açúcar estão sendo testados desde julho de 2010.
- A partir de abril de 2011, a frota de ônibus do sistema de transporte municipal de São Paulo contará com os primeiros 50 veículos movidos a etanol. Será a primeira frota a usar o combustível totalmente renovável e não-poluente produzido no Brasil. O etanol derivado da cana-de-açúcar é um combustível renovável, produzido em ampla escala no Estado de São Paulo, com potencial de redução de 80% da emissão de gases de efeito estufa, quando comparado com os combustíveis fósseis. O etanol nacional ainda tem relevante potencial para diminuir as emissões de material particulado, de óxidos de nitrogênio e de óxidos de enxofre em relação às emissões resultantes da combustão de óleo diesel.
O programa está sendo possível graças à parceria entre a Prefeitura de São Paulo, a Secretaria Municipal de Transportes, a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a São Paulo Transporte, a União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo (Unica), Cosan Combustíveis e Lubrificantes S/A, Scania Latin America e Viação Metropolitana.
Todos esses parceiros estão participando efetivamente da Política Municipal de Mudanças do Clima no Município de São Paulo, instituída pela Lei nº 14.933, de 5 de junho de 2009. Essa lei tem como uma de suas diretrizes "a promoção do uso de energias renováveis e substituição gradual dos combustíveis fósseis por outros com menor potencial de emissão de gases de efeito estufa".
- Em maio, serão realizados novos testes com 4 ônibus híbridos, que, além do motor a diesel, usam energia elétrica a partir de baterias. O objetivo é averiguar a viabilidade econômica, técnica e operacional dessa opção de transporte público sustentável. Os motores elétrico e a diesel desses ônibus funcionam em paralelo ou de forma independente. Alimentado por baterias que são recarregadas pela energia produzida nas frenagens, o motor elétrico é utilizado para brecar e acelerar até uma velocidade de aproximadamente 20km/h. A partir daí, o motor a diesel entra em funcionamento.
Segundo a empresa fabricante, a tecnologia híbrida possibilita uma economia de combustível (diesel) de até 35% e ainda reduz as emissões de gases poluentes entre 80% e 90%.
- Novos trólebus também estão chegando a São Paulo. A Prefeitura, através da SPTrans, renovará 140 trólebus dos 200 veículos que circulam na Cidade. Onze veículos novos já estão operando com poluição zero.
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