Secretaria Especial de Comunicação
Operação Delegada entre Samu-SP e Corpo de Bombeiros entra em fase prática
A Operação Delegada entre o Samu-SP e o Corpo de Bombeiros tem como objetivo viabilizar a realização de atendimentos móveis de urgência por meio de motocicletas, que ficaram conhecidas como ''motolâncias''. Os bombeiros passam por treinamento para se familiarizarem ao protocolo de atendimento do serviço.
A partir do final de fevereiro, 120 bombeiros estarão integrados ao Samu-SP e habilitados a conduzir as motocicletas de socorro do serviço. A parceria entre a Prefeitura de São Paulo e Governo do Estado, denominada de Operação Delegada, é pioneira no país e tem como objetivo viabilizar a realização de atendimentos móveis de urgência por meio de motocicletas. Com a ampliação da frota de motos em operação, a expectativa é que o tempo de resposta aos chamados seja reduzido.
O convênio possibilitará que novas motolâncias – como ficaram conhecidas – entrem em atividade no município, garantindo mais agilidade na chegada dos socorristas ao local da ocorrência, fator imprescindível para aumentar as chances de vida das vítimas. O trabalho, agora, também será realizado pelos bombeiros em seus horários de folga, mas de forma totalmente oficial, podendo chegar a um total de 96 horas por mês (divididas por plantões de 12 horas).
Para ser um socorrista do Samu-SP, os bombeiros realizam um treinamento para se familiarizarem ao protocolo de atendimento do serviço. A carga horária é de 20 horas e as aulas são práticas e teóricas.
Atualmente, o Samu conta com 16 unidades de motocicletas em atividade, das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. As motocicletas estão alocadas em seis bases estratégicas e próximas aos principais corredores de São Paulo. Neste início da implantação da Operação Delegada estarão nas ruas mais oito motolâncias. Até maio, final da primeira fase, 240 bombeiros socorristas estarão integrados ao serviço e 36 motocicletas estarão em atividade nas cinco regiões da cidade.
O município foi contemplado pelo Ministério da Saúde com 80 motolâncias. Entretanto, pela falta de previsão de condutores no planejamento federal, São Paulo vem adotando medidas pioneiras para viabilizar a operacionalização do serviço. A primeira foi a publicação de uma Portaria permitindo que médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem se voluntariassem à função de motociclistas socorristas, mediante treinamento realizado exclusivamente pela Polícia Rodoviária Federal. Agora, com a Operação Delegada, possível por meio do convênio entre Estado e Prefeitura assinado em dezembro de 2010, os demais municípios contemplados com as unidades de socorro em duas rodas, que não conseguem operacionalizar o serviço por falta de previsão legal de condutores, podem estudar adotar a mesma solução.
O convênio possibilitará que novas motolâncias – como ficaram conhecidas – entrem em atividade no município, garantindo mais agilidade na chegada dos socorristas ao local da ocorrência, fator imprescindível para aumentar as chances de vida das vítimas. O trabalho, agora, também será realizado pelos bombeiros em seus horários de folga, mas de forma totalmente oficial, podendo chegar a um total de 96 horas por mês (divididas por plantões de 12 horas).
Para ser um socorrista do Samu-SP, os bombeiros realizam um treinamento para se familiarizarem ao protocolo de atendimento do serviço. A carga horária é de 20 horas e as aulas são práticas e teóricas.
Atualmente, o Samu conta com 16 unidades de motocicletas em atividade, das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. As motocicletas estão alocadas em seis bases estratégicas e próximas aos principais corredores de São Paulo. Neste início da implantação da Operação Delegada estarão nas ruas mais oito motolâncias. Até maio, final da primeira fase, 240 bombeiros socorristas estarão integrados ao serviço e 36 motocicletas estarão em atividade nas cinco regiões da cidade.
O município foi contemplado pelo Ministério da Saúde com 80 motolâncias. Entretanto, pela falta de previsão de condutores no planejamento federal, São Paulo vem adotando medidas pioneiras para viabilizar a operacionalização do serviço. A primeira foi a publicação de uma Portaria permitindo que médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem se voluntariassem à função de motociclistas socorristas, mediante treinamento realizado exclusivamente pela Polícia Rodoviária Federal. Agora, com a Operação Delegada, possível por meio do convênio entre Estado e Prefeitura assinado em dezembro de 2010, os demais municípios contemplados com as unidades de socorro em duas rodas, que não conseguem operacionalizar o serviço por falta de previsão legal de condutores, podem estudar adotar a mesma solução.
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