Secretaria Especial de Comunicação
Professor de Universidade de Paris fala sobre Blaise Cendrars
A Biblioteca Mário de Andrade recebe nos dias 16 e 25 de maio palestras sobre a vida e a obra do poeta, ensaísta e novelista Blaise Cendrars, um suíço-francês que se apaixonou pelo Brasil quando aqui esteve na década de 1920.
Quando combatia na 1ª Guerra Mundial, Blaise Cendrars perdeu o braço direito, mas não se lamentou nem esmoreceu. Aprendeu a escrever com a mão esquerda e, como poeta, ensaísta e novelista, continuou, até sua morte em 1961, a difundir sua mensagem de que “a vida é sempre um recomeço e a melhor época para ser feliz é o dia de hoje”.
Dia 16, às 19h, lembrando o cinquentenário da morte desse suíço-francês que se apaixonou pelo Brasil quando aqui esteve na década de 1920, confraternizando-se com Oswald de Andrade e os modernistas, a Biblioteca Mário de Andrade promove uma palestra sobre o escritor. Fala sobre ele Claude Leroy, professor de Literatura Francesa da Universidade de Paris Ouest Nanterre La Défense e especialista em Cendrars, sobre quem publicou vários trabalhos. Participa também do encontro Carlos Augusto Calil, secretário municipal de Cultura e professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA/USP. Ele foi responsável, em 2001, pela pesquisa e coordenação da segunda edição do livro A Aventura Brasileira de Blaise Cendrars.
Na ocasião, a Biblioteca exibirá sua coleção de obras raras do escritor homenageado que pertenceu ao mecenas Paulo Prado. Ainda em maio, a Biblioteca recebe dia 10 a antropóloga Íris Morais Araújo e Solange Ferraz de Lima, historiadora do Museu Paulista, para debaterem sobre o fotógrafo Militão Augusto de Azevedo e a cidade de São Paulo. Durante o encontro, será discutida a relação entre criador e fotografia, na qual se revela a ambivalência desse artista da metade do século 19 diante das transformações ocorridas na capital.
Dia 25, às 19h, o escritor Luiz Ruffato e a crítica literária Marisa Lajolo falam sobre os contos preferidos de Mário de Andrade. Em 1941, atendendo a um pedido da Revista Acadêmica, o escritor e outros autores da época responderam sobre quais seriam os dez melhores contos brasileiros. A seleção feita pelo modernista e a importância dessas obras na compreensão da literatura brasileira serão abordadas no encontro, que proporciona uma reflexão sobre as escolhas estéticas do poeta.
Biblioteca Mário de Andrade
Rua da Consolação, 94, Centro
Dia 16, às 19h, lembrando o cinquentenário da morte desse suíço-francês que se apaixonou pelo Brasil quando aqui esteve na década de 1920, confraternizando-se com Oswald de Andrade e os modernistas, a Biblioteca Mário de Andrade promove uma palestra sobre o escritor. Fala sobre ele Claude Leroy, professor de Literatura Francesa da Universidade de Paris Ouest Nanterre La Défense e especialista em Cendrars, sobre quem publicou vários trabalhos. Participa também do encontro Carlos Augusto Calil, secretário municipal de Cultura e professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA/USP. Ele foi responsável, em 2001, pela pesquisa e coordenação da segunda edição do livro A Aventura Brasileira de Blaise Cendrars.
Na ocasião, a Biblioteca exibirá sua coleção de obras raras do escritor homenageado que pertenceu ao mecenas Paulo Prado. Ainda em maio, a Biblioteca recebe dia 10 a antropóloga Íris Morais Araújo e Solange Ferraz de Lima, historiadora do Museu Paulista, para debaterem sobre o fotógrafo Militão Augusto de Azevedo e a cidade de São Paulo. Durante o encontro, será discutida a relação entre criador e fotografia, na qual se revela a ambivalência desse artista da metade do século 19 diante das transformações ocorridas na capital.
Dia 25, às 19h, o escritor Luiz Ruffato e a crítica literária Marisa Lajolo falam sobre os contos preferidos de Mário de Andrade. Em 1941, atendendo a um pedido da Revista Acadêmica, o escritor e outros autores da época responderam sobre quais seriam os dez melhores contos brasileiros. A seleção feita pelo modernista e a importância dessas obras na compreensão da literatura brasileira serão abordadas no encontro, que proporciona uma reflexão sobre as escolhas estéticas do poeta.
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