Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura amplia parceria e estende Operação Delegada para a ''Feirinha da Madrugada''
A chegada da Operação Delegada à ''Feirinha da Madrugada'' acontecerá devido ao término do prazo de cadastramento dos vendedores. Além da chegada da Operação Delegada, a Prefeitura continuará atuando firmemente no local, realizando ações para melhorar as condições de comerciantes e frequentadores.
A Prefeitura de São Paulo resolveu estender o convênio com a Polícia
Militar e levar a Operação Delegada para a Feirinha da Madrugada, na
região central da cidade. A medida iniciará a segunda fase do projeto da
administração municipal para o local.
Nesta sexta-feira (20/5) a Prefeitura publicou no Diário Oficial do Município a prorrogação por mais seis meses do projeto, sob o comando das Secretarias Municipais de Coordenação das Subprefeituras e de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, que teve início em novembro de 2010. A chegada da Operação Delegada à Feirinha acontecerá devido ao término do cadastramento de vendedores. Agora, com os comerciantes cadastrados, é possível que a Polícia Militar também averigue quem está regular, dentro das exigências previstas pela legislação municipal.
Além da chegada da Operação Delegada, a Prefeitura continuará atuando firmemente no local. Desde novembro a Prefeitura realiza uma série de ações para melhorar as condições de comerciantes e frequentadores, com investimento de R$ 1,5 milhão por mês. Em média, 25 mil pessoas freqüentam diariamente o local. Um dos próximos passos será a instalação de uma unidade de saúde fixa, para atendimento a comerciantes e freqüentadores – hoje já há uma ambulância da Secretaria Municipal de Saúde que atende o local.
Cerca de 4.200 comerciantes foram cadastrados pela administração municipal. Desde que a Prefeitura passou a administrar o local, eles foram orientados a deixar de pagar qualquer taxa - nada é cobrado pela Prefeitura. Mais de 200 mil folhetos informativos foram distribuídos a comerciantes e freqüentadores.
Sempre que é detectada a ocupação ou a venda indevida de novos boxes, a Prefeitura toma as medidas necessárias, evitando que a área seja invadida por pessoas ou grupo de comerciantes que não estavam na área até a realização do cadastramento.
As ações não pararam por aí. Uma agência do São Paulo Confia foi instalada no local. Serviços de energia elétrica, água, segurança, limpeza, coleta e destinação de lixo, manutenção e conservação foram totalmente assumidos pela Prefeitura, sem custo para os comerciantes.
Histórico
A área do Pátio do Pari estava sob o controle do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), representado pela Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo (SPU/SP). O controle passou para a administração municipal após a formalização da guarda provisória firmada em 22 de novembro de 2010, entre a União, por meio da Superintendência do Patrimônio no Estado de São Paulo, e a administração municipal.
Por intermédio de portaria intersecretarial nº 4/10 – SMSP, foi determinado e informado à população sobre a proibição de qualquer servidor público – direta ou indiretamente -, receber ou arrecadar qualquer importância em dinheiro, referente à ocupação da área ou eventuais serviços prestados pela Municipalidade ou terceiros, no imóvel denominado “Pátio do Pari”. Além disso, nenhuma pessoa está autorizada a realizar qualquer tipo de cobrança ou arrecadação de valores. Caso contrário, a orientação é que as irregularidades sejam comunicadas ao Comando da Polícia Militar do Estado de São Paulo, à Superintendência da Polícia Federal no Estado de São Paulo, ao Ministério Público Federal – MPF/SP, e à Polícia Civil. Folhetos e jornais com essa orientação são distribuídos exaustivamente aos comerciantes e freqüentadores do local.
Circuito de Compras
No início deste ano a Prefeitura lançou o projeto Circuito das Compras, que inclui a área onde hoje está a Feirinha da Madrugada. O projeto de licitação já foi finalizado e será lançado assim que a Prefeitura obtiver do governo federal a guarda definitiva do local. A iniciativa prevê a interligação dos quatro maiores centros comerciais da região central da Capital: Brás, Sé, Santa Ifigênia e Bom Retiro e prevê a instalação de infra-estrutura, rede hoteleira e escritórios equipados para atender comerciantes e visitantes.
Considerada prioritária pela Prefeitura, a região do Brás foi a “pedra fundamental” da iniciativa. As primeiras intervenções na Feirinha deverão acontecer no início de 2012, conforme anunciado no início do ano. O projeto prevê a construção do Centro de Compras do Pari com três pisos para a instalação do comércio, 523 vagas de estacionamento para ônibus e 1.545 vagas para carros, totalizando 15.133 m² de boxes e 37.343 m² de lojas. Para o espaço de hortifruti serão destinados 6.586 m². Também haverá um hotel de 15 andares (com 196 quartos), duas torres comerciais para escritórios e sete torres residenciais (totalizando 280 apartamentos).
No local serão instalados serviços públicos como Poupatempo, Correios, bases da Polícia Militar e unidades do Sebrae.
Nesta sexta-feira (20/5) a Prefeitura publicou no Diário Oficial do Município a prorrogação por mais seis meses do projeto, sob o comando das Secretarias Municipais de Coordenação das Subprefeituras e de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, que teve início em novembro de 2010. A chegada da Operação Delegada à Feirinha acontecerá devido ao término do cadastramento de vendedores. Agora, com os comerciantes cadastrados, é possível que a Polícia Militar também averigue quem está regular, dentro das exigências previstas pela legislação municipal.
Além da chegada da Operação Delegada, a Prefeitura continuará atuando firmemente no local. Desde novembro a Prefeitura realiza uma série de ações para melhorar as condições de comerciantes e frequentadores, com investimento de R$ 1,5 milhão por mês. Em média, 25 mil pessoas freqüentam diariamente o local. Um dos próximos passos será a instalação de uma unidade de saúde fixa, para atendimento a comerciantes e freqüentadores – hoje já há uma ambulância da Secretaria Municipal de Saúde que atende o local.
Cerca de 4.200 comerciantes foram cadastrados pela administração municipal. Desde que a Prefeitura passou a administrar o local, eles foram orientados a deixar de pagar qualquer taxa - nada é cobrado pela Prefeitura. Mais de 200 mil folhetos informativos foram distribuídos a comerciantes e freqüentadores.
Sempre que é detectada a ocupação ou a venda indevida de novos boxes, a Prefeitura toma as medidas necessárias, evitando que a área seja invadida por pessoas ou grupo de comerciantes que não estavam na área até a realização do cadastramento.
As ações não pararam por aí. Uma agência do São Paulo Confia foi instalada no local. Serviços de energia elétrica, água, segurança, limpeza, coleta e destinação de lixo, manutenção e conservação foram totalmente assumidos pela Prefeitura, sem custo para os comerciantes.
Histórico
A área do Pátio do Pari estava sob o controle do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), representado pela Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo (SPU/SP). O controle passou para a administração municipal após a formalização da guarda provisória firmada em 22 de novembro de 2010, entre a União, por meio da Superintendência do Patrimônio no Estado de São Paulo, e a administração municipal.
Por intermédio de portaria intersecretarial nº 4/10 – SMSP, foi determinado e informado à população sobre a proibição de qualquer servidor público – direta ou indiretamente -, receber ou arrecadar qualquer importância em dinheiro, referente à ocupação da área ou eventuais serviços prestados pela Municipalidade ou terceiros, no imóvel denominado “Pátio do Pari”. Além disso, nenhuma pessoa está autorizada a realizar qualquer tipo de cobrança ou arrecadação de valores. Caso contrário, a orientação é que as irregularidades sejam comunicadas ao Comando da Polícia Militar do Estado de São Paulo, à Superintendência da Polícia Federal no Estado de São Paulo, ao Ministério Público Federal – MPF/SP, e à Polícia Civil. Folhetos e jornais com essa orientação são distribuídos exaustivamente aos comerciantes e freqüentadores do local.
Circuito de Compras
No início deste ano a Prefeitura lançou o projeto Circuito das Compras, que inclui a área onde hoje está a Feirinha da Madrugada. O projeto de licitação já foi finalizado e será lançado assim que a Prefeitura obtiver do governo federal a guarda definitiva do local. A iniciativa prevê a interligação dos quatro maiores centros comerciais da região central da Capital: Brás, Sé, Santa Ifigênia e Bom Retiro e prevê a instalação de infra-estrutura, rede hoteleira e escritórios equipados para atender comerciantes e visitantes.
Considerada prioritária pela Prefeitura, a região do Brás foi a “pedra fundamental” da iniciativa. As primeiras intervenções na Feirinha deverão acontecer no início de 2012, conforme anunciado no início do ano. O projeto prevê a construção do Centro de Compras do Pari com três pisos para a instalação do comércio, 523 vagas de estacionamento para ônibus e 1.545 vagas para carros, totalizando 15.133 m² de boxes e 37.343 m² de lojas. Para o espaço de hortifruti serão destinados 6.586 m². Também haverá um hotel de 15 andares (com 196 quartos), duas torres comerciais para escritórios e sete torres residenciais (totalizando 280 apartamentos).
No local serão instalados serviços públicos como Poupatempo, Correios, bases da Polícia Militar e unidades do Sebrae.
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