Secretaria Especial de Comunicação
Operação apreende 780 mil produtos irregulares no Shopping Mundo Oriental
A operação coordenada pelo Gabinete de Segurança no Shopping Mundo Oriental terminou nesta quinta-feira (26/5), com 780 mil produtos irregulares apreendidos em 356 lojas. As mercadorias apreendidas tem um valor estimado de R$ 40 milhões.
A operação coordenada pelo Gabinete de Segurança no Shopping Mundo Oriental, com vistas ao combate à pirataria, contrabando e sonegação fiscal terminou nesta quinta-feira (26/5). A operação, que começou no dia 13 de maio, vistoriou 451 lojas e apreendeu 780 mil produtos irregulares, como celulares, jogos eletrônicos, relógios, roupas, tênis, TV LCD, em 356 lojas. As mercadorias apreendidas com valor estimado de R$ 40 milhões foram encaminhadas à Polícia Civil, 1º DP e depósitos da prefeitura e da Receita Federal. Os produtos de 77 lojas estavam com documentação considerada regular pelos agentes da Receita Estadual e Federal e não foram apreendidos.
Durante a operação, os agentes localizaram dois andares com 85 lojas, que não estavam na planta original e eram utilizadas como box/depósito de mercadorias, por esse motivo a operação se estendeu por mais dias.
Durante a operação, dois proprietários de lojas foram presos em flagrante por tentativa de suborno a agentes da operação. A pessoa foi encaminhada ao 1° Distrito Policial. Foram identificados e qualificados mais de 527 pessoas, entre funcionários, proprietários, lojistas e clientes. A Polícia Federal qualificou 48 estrangeiros. Oito foram autuados e seis notificados a deixarem o país.
O Contru expediu notificação dando prazo para que o Shopping Mundo Oriental regularize as anormalidades. A Vigilância Sanitária emitiu oito laudos entre autuações, advertências, notificações, além de duas interdições por falta de higiene. Os lojistas que estão com a documentação em ordem poderão reabrir suas lojas se não surgirem novos óbices junto ao Contru. Os controladores do estabelecimento solicitaram ao Gabinete de Segurança da prefeitura entendimentos para a assinatura de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), para que passem a funcionar dentro da lei, monitorados e orientados pelos organismos envolvidos. Na próxima semana poderão ser feitas as primeiras reuniões para tratar disso.
O objetivo da operação é a fiscalização e a verificação de documentos fiscais e pessoais de lojistas, administradores, funcionários e outros no local com vistas a avaliar as irregularidades, sobretudo referente a produtos envolvidos em contrabando/descaminho, pirataria/falsificação/contrafação, origem duvidosa/carga roubada, sonegação fiscal, funcionamento irregular e outros delitos penais, civis e administrativos.
Durante a operação, os agentes localizaram dois andares com 85 lojas, que não estavam na planta original e eram utilizadas como box/depósito de mercadorias, por esse motivo a operação se estendeu por mais dias.
Durante a operação, dois proprietários de lojas foram presos em flagrante por tentativa de suborno a agentes da operação. A pessoa foi encaminhada ao 1° Distrito Policial. Foram identificados e qualificados mais de 527 pessoas, entre funcionários, proprietários, lojistas e clientes. A Polícia Federal qualificou 48 estrangeiros. Oito foram autuados e seis notificados a deixarem o país.
O Contru expediu notificação dando prazo para que o Shopping Mundo Oriental regularize as anormalidades. A Vigilância Sanitária emitiu oito laudos entre autuações, advertências, notificações, além de duas interdições por falta de higiene. Os lojistas que estão com a documentação em ordem poderão reabrir suas lojas se não surgirem novos óbices junto ao Contru. Os controladores do estabelecimento solicitaram ao Gabinete de Segurança da prefeitura entendimentos para a assinatura de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), para que passem a funcionar dentro da lei, monitorados e orientados pelos organismos envolvidos. Na próxima semana poderão ser feitas as primeiras reuniões para tratar disso.
O objetivo da operação é a fiscalização e a verificação de documentos fiscais e pessoais de lojistas, administradores, funcionários e outros no local com vistas a avaliar as irregularidades, sobretudo referente a produtos envolvidos em contrabando/descaminho, pirataria/falsificação/contrafação, origem duvidosa/carga roubada, sonegação fiscal, funcionamento irregular e outros delitos penais, civis e administrativos.
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