Secretaria Especial de Comunicação
Escola é premiada em concurso internacional de Matemática
A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Henrique Pegado, na Zona Leste da cidade, recebeu o prêmio pelo terceiro lugar no concurso internacional ''Matemática sem Fronteiras''. O concurso é uma competição voltada para alunos do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental e do 1º e 2º ano do Ensino Médio e ocorre em mais de 30 países.
Trabalho em equipe, troca de informações, colaboração, raciocínio rápido
e muitos números. Esta foi a fórmula que rendeu à turma do 6º ano C da
Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Henrique Pegado,
na Zona Leste da cidade, o terceiro lugar no concurso internacional Matemática sem Fronteiras,
criado em 1990 na França. Em 2011, o Brasil integrou o projeto pela
primeira vez e reuniu mais de 10 mil alunos de escolas públicas e
particulares de todo o país.
O responsável pela participação na competição foi o professor de matemática Luciano Marques dos Santos, que trabalha na EMEF há 10 anos. Ele explica que chamou sua atenção o fato de a prova ser realizada por toda a sala, como um grande grupo, e não individualmente, como os jovens estão acostumados. “Achei interessante ter a chance de unir todo mundo, vê-los palpitando e incentivando uns aos outros para dar o seu melhor”, revela.
No dia 22 de março, data mundial da prova, seis turmas dos 5º e 6º anos – séries que podiam participar do Matemática sem Fronteiras – responderam nove questões matemáticas cada uma. No conteúdo as operações, grandezas e medidas. Para que ninguém ficasse de fora, as classes dos 7º e 8º anos também responderam as questões, mas como uma atividade em classe, para vivenciarem a diferente experiência de serem avaliados como turma.
Trabalho em equipe
Para Elizabeth Rodrigues dos Santos, 11 anos, fazer uma avaliação em grupo foi muito positivo. “Conversando, a gente misturou uma ideia boa com outra, uma coisa que um sabia com outra, e formamos uma ótima idéia”, conta animada. Já o colega Rodrigo Pereira Cruz, 12, disse que trabalhar em conjunto foi uma lição. “Na vida a gente nunca está sozinho, né? Dependemos de outros colegas e sempre será assim, então é bom aprender a pensar juntos”.
O estudante também contou que não teve dificuldades com a pergunta em outro idioma, outro diferencial da competição. Os estudantes tiveram que optar entre alemão, espanhol, italiano e inglês. Poliglota, Rodrigo fala francês, espanhol, italiano e tem noções de japonês, mas escolheu o inglês. “A questão era difícil, mas conseguimos nos organizar e deu tudo certo”, explica.
As provas, que são feitas e distribuídas às escolas inscritas pela Rede POC (Rede do Programa de Olimpíadas de Conhecimento), foram realizadas na própria escola. Para a diretora Izilda Carmo de Lima, envolver todos os alunos na iniciativa foi muito importante. “Trabalhar a cooperação entre os alunos é um ponto muito importante e foi o que ocorreu, todos trabalharam juntos e se apoiaram. Então, na verdade, este título é de toda a escola, professores e alunos que trabalharam juntos.”
Além das resoluções matemáticas
Para a aluna Lorena Alves de Souza, 12 anos, participar pela primeira vez de um concurso internacional é um grande prêmio. “Ficamos muito felizes com o terceiro lugar. Foi ótimo e driblamos as dificuldades porque a turma ficou unida”, conta. Para a colega Thaís do Carmo Andrade, 11, o terceiro lugar, além de surpreendente, teve um valor especial. “Não achava que eu poderia ser uma das melhores. Agora vou ter mais confiança para participar de outros desafios”.
O professor Luciano explica que o bom desempenho dos alunos no concurso é resultado do envolvimento deles nas aulas, do conteúdo dos Cadernos de Apoio e Aprendizagem – material produzido pela Secretaria Municipal de Educação –, dos exercícios de raciocínio lógico e do trabalho em equipe. “É muito importante para nosso trabalho o apoio e a confiança da direção da escola e dos outros professores”, diz.
E eles querem mais. Os alunos participaram da primeira fase da 33ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) no dia 18 de junho e já estão treinando forte para a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) que será realizada em agosto. O concurso Matemática sem Fronteiras é uma competição internacional voltada para alunos do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental e do 1º e 2º ano do Ensino Médio e ocorre em mais de 30 países.
O responsável pela participação na competição foi o professor de matemática Luciano Marques dos Santos, que trabalha na EMEF há 10 anos. Ele explica que chamou sua atenção o fato de a prova ser realizada por toda a sala, como um grande grupo, e não individualmente, como os jovens estão acostumados. “Achei interessante ter a chance de unir todo mundo, vê-los palpitando e incentivando uns aos outros para dar o seu melhor”, revela.
No dia 22 de março, data mundial da prova, seis turmas dos 5º e 6º anos – séries que podiam participar do Matemática sem Fronteiras – responderam nove questões matemáticas cada uma. No conteúdo as operações, grandezas e medidas. Para que ninguém ficasse de fora, as classes dos 7º e 8º anos também responderam as questões, mas como uma atividade em classe, para vivenciarem a diferente experiência de serem avaliados como turma.
Trabalho em equipe
Para Elizabeth Rodrigues dos Santos, 11 anos, fazer uma avaliação em grupo foi muito positivo. “Conversando, a gente misturou uma ideia boa com outra, uma coisa que um sabia com outra, e formamos uma ótima idéia”, conta animada. Já o colega Rodrigo Pereira Cruz, 12, disse que trabalhar em conjunto foi uma lição. “Na vida a gente nunca está sozinho, né? Dependemos de outros colegas e sempre será assim, então é bom aprender a pensar juntos”.
O estudante também contou que não teve dificuldades com a pergunta em outro idioma, outro diferencial da competição. Os estudantes tiveram que optar entre alemão, espanhol, italiano e inglês. Poliglota, Rodrigo fala francês, espanhol, italiano e tem noções de japonês, mas escolheu o inglês. “A questão era difícil, mas conseguimos nos organizar e deu tudo certo”, explica.
As provas, que são feitas e distribuídas às escolas inscritas pela Rede POC (Rede do Programa de Olimpíadas de Conhecimento), foram realizadas na própria escola. Para a diretora Izilda Carmo de Lima, envolver todos os alunos na iniciativa foi muito importante. “Trabalhar a cooperação entre os alunos é um ponto muito importante e foi o que ocorreu, todos trabalharam juntos e se apoiaram. Então, na verdade, este título é de toda a escola, professores e alunos que trabalharam juntos.”
Além das resoluções matemáticas
Para a aluna Lorena Alves de Souza, 12 anos, participar pela primeira vez de um concurso internacional é um grande prêmio. “Ficamos muito felizes com o terceiro lugar. Foi ótimo e driblamos as dificuldades porque a turma ficou unida”, conta. Para a colega Thaís do Carmo Andrade, 11, o terceiro lugar, além de surpreendente, teve um valor especial. “Não achava que eu poderia ser uma das melhores. Agora vou ter mais confiança para participar de outros desafios”.
O professor Luciano explica que o bom desempenho dos alunos no concurso é resultado do envolvimento deles nas aulas, do conteúdo dos Cadernos de Apoio e Aprendizagem – material produzido pela Secretaria Municipal de Educação –, dos exercícios de raciocínio lógico e do trabalho em equipe. “É muito importante para nosso trabalho o apoio e a confiança da direção da escola e dos outros professores”, diz.
E eles querem mais. Os alunos participaram da primeira fase da 33ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) no dia 18 de junho e já estão treinando forte para a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) que será realizada em agosto. O concurso Matemática sem Fronteiras é uma competição internacional voltada para alunos do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental e do 1º e 2º ano do Ensino Médio e ocorre em mais de 30 países.
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