Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura cria fundo imobiliário para construção de moradias de baixa renda
A Prefeitura de São Paulo vai investir em parcerias com o setor privado e criar um fundo imobiliário para alavancar seus investimentos em habitação popular e construir novas moradias para a população de baixa renda na cidade.
Para alavancar seus investimentos em habitação
popular e construir novas moradias para
a população de baixa renda, a Prefeitura de São
Paulo vai investir em parcerias com o setor privado
e criar um fundo imobiliário. A nova política foi
anunciada durante o 1º Congresso Internacional
de Habitação e Desenvolvimento Urbano realizado
nos dias 29 e 30 de junho no Anhembi.
“A Prefeitura tem de começar a atuar mais como agência fomentadora e reguladora da habitação do que como produtora de unidades”, afirmou o secretário-adjunto municipal de Desenvolvimento Urbano, no painel para empreendedores imobiliários e técnicos.
A estratégia é fazer parcerias com a iniciativa privada, cedendo terrenos em troca da construção de unidades de interesse social. O lucro do empreendedor viria da venda de unidades para a classe média (Habitação de Mercado Popular), construídas no mesmo terreno. A renda arrecadada com a locação social das unidades vai para um fundo, que poderia captar recursos no mercado comercializando títulos, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). O dinheiro arrecadado poderia ser usado para adquirir mais terrenos e fazer novos empreendimentos.
“O programa Minha Casa, Minha Vida é importante, mas não é suficiente em São Paulo. Temos de estabelecer parcerias com a iniciativa privada. O poder público sozinho não tem como construir moradia no volume e no ritmo necessários para dar conta do déficit paulistano”, disse o secretário-adjunto.
Participaram desse painel o professor da Universidade de Columbia, James Lima, a professora da USP (Universidade de São Paulo), Silvia Schor, o diretor sênior do JP Morgan Chase, Kent Hiteshew, e o vice-presidente sênior do Toll Brothers, Frederick Cooper.
“A Prefeitura tem de começar a atuar mais como agência fomentadora e reguladora da habitação do que como produtora de unidades”, afirmou o secretário-adjunto municipal de Desenvolvimento Urbano, no painel para empreendedores imobiliários e técnicos.
A estratégia é fazer parcerias com a iniciativa privada, cedendo terrenos em troca da construção de unidades de interesse social. O lucro do empreendedor viria da venda de unidades para a classe média (Habitação de Mercado Popular), construídas no mesmo terreno. A renda arrecadada com a locação social das unidades vai para um fundo, que poderia captar recursos no mercado comercializando títulos, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). O dinheiro arrecadado poderia ser usado para adquirir mais terrenos e fazer novos empreendimentos.
“O programa Minha Casa, Minha Vida é importante, mas não é suficiente em São Paulo. Temos de estabelecer parcerias com a iniciativa privada. O poder público sozinho não tem como construir moradia no volume e no ritmo necessários para dar conta do déficit paulistano”, disse o secretário-adjunto.
Participaram desse painel o professor da Universidade de Columbia, James Lima, a professora da USP (Universidade de São Paulo), Silvia Schor, o diretor sênior do JP Morgan Chase, Kent Hiteshew, e o vice-presidente sênior do Toll Brothers, Frederick Cooper.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk