Secretaria Especial de Comunicação
Frutos da Terra oferece noções sobre hortas, jardins e plantas medicinais
O curso Frutos da Terra tem como objetivo difundir o conhecimento das ferramentas do manejo e cultivo de hortaliças, plantas aromáticas e nativas, além de criar consciência sobre os cuidados e deveres com o meio ambiente.
Promovido pela Secretaria
Municipal de Participação
e Parceria, em conjunto
com a Subprefeitura
Mooca, o curso Frutos da
Terra está qualificando profissionalmente
23 pessoas.
O principal objetivo é difundir o conhecimento das ferramentas do manejo e cultivo de hortaliças, plantas aromáticas e nativas, além de criar consciência sobre os cuidados e deveres com o meio ambiente. O curso é ministrado na Escola Estufa da Mooca, localizada na praça Alfredo Di Cunto.
As aulas, distribuídas em sete módulos de horticultura, três de nutrição e uma de administração, terão duração de três meses, sendo ministradas duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, das 8h às 11h. O conteúdo abrange horta, solo e cultivo de hortaliças; agricultura convencional e alternativa; introdução à jardinagem, hidroponia e fruticultura; plantas medicinais e aromáticas; noções de minhocário; flores comestíveis; e introdução em nutrição e administração.
As aulas possibilitam a criação de uma produção inteiramente sustentável, utilizando produtos orgânicos e sem agrotóxico, qualificando o produto final que estará pronto para consumo e também mais adequado para o meio ambiente, destaca o professor Ricardo José Alves. Os cuidados vão além do trato com a horta. A proposta é que haja uma integração dos alunos que gere um aumento da auto-estima, com dinâmicas em grupo, troca de conhecimento e experiências.
“Vir aqui modificou minha conduta, diz uma das alunas, Josina Silva de Almeida. “É como se estivéssemos em uma creche da mãe natureza, onde adultos reaprendem a lidar com o meio ambiente. Isso modifica nossas atitudes. Agora penso duas vezes antes de pisar até na grama. É como se um sinal de alerta acendesse automaticamente em minha mente. Até o lixo, que antes só separava o reciclável, agora, também separo o orgânico, para compostagem e adubo da horta”.
No curso, há participantes que pretendem utilizar o novo aprendizado como fonte de renda ou sustento. Mas outros, como Edsonia Antonia Dias, buscam conhecimento para aplicá-lo na horta do próprio quintal de casa. “Aqui temos o conhecimento prático. Já fiz um curso pago, mas o aprendizado ficou mais na teoria, aqui é mão na massa, ou melhor, mão na terra. Tenho uma chácara e estou aprendendo a combater as pragas e os pulgões que se instalaram em minha horta de chá, que tem melissa, cidreira, capim santo.”
O principal objetivo é difundir o conhecimento das ferramentas do manejo e cultivo de hortaliças, plantas aromáticas e nativas, além de criar consciência sobre os cuidados e deveres com o meio ambiente. O curso é ministrado na Escola Estufa da Mooca, localizada na praça Alfredo Di Cunto.
As aulas, distribuídas em sete módulos de horticultura, três de nutrição e uma de administração, terão duração de três meses, sendo ministradas duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, das 8h às 11h. O conteúdo abrange horta, solo e cultivo de hortaliças; agricultura convencional e alternativa; introdução à jardinagem, hidroponia e fruticultura; plantas medicinais e aromáticas; noções de minhocário; flores comestíveis; e introdução em nutrição e administração.
As aulas possibilitam a criação de uma produção inteiramente sustentável, utilizando produtos orgânicos e sem agrotóxico, qualificando o produto final que estará pronto para consumo e também mais adequado para o meio ambiente, destaca o professor Ricardo José Alves. Os cuidados vão além do trato com a horta. A proposta é que haja uma integração dos alunos que gere um aumento da auto-estima, com dinâmicas em grupo, troca de conhecimento e experiências.
“Vir aqui modificou minha conduta, diz uma das alunas, Josina Silva de Almeida. “É como se estivéssemos em uma creche da mãe natureza, onde adultos reaprendem a lidar com o meio ambiente. Isso modifica nossas atitudes. Agora penso duas vezes antes de pisar até na grama. É como se um sinal de alerta acendesse automaticamente em minha mente. Até o lixo, que antes só separava o reciclável, agora, também separo o orgânico, para compostagem e adubo da horta”.
No curso, há participantes que pretendem utilizar o novo aprendizado como fonte de renda ou sustento. Mas outros, como Edsonia Antonia Dias, buscam conhecimento para aplicá-lo na horta do próprio quintal de casa. “Aqui temos o conhecimento prático. Já fiz um curso pago, mas o aprendizado ficou mais na teoria, aqui é mão na massa, ou melhor, mão na terra. Tenho uma chácara e estou aprendendo a combater as pragas e os pulgões que se instalaram em minha horta de chá, que tem melissa, cidreira, capim santo.”
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