Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito destaca importância do SAID no primeiro ano de atendimento
O Serviço de Atenção Integral ao Dependente (SAID), o primeiro equipamento público e gratuito para o tratamento de dependentes químicos, completa um ano de atividades plenas. Estão atualmente internados 59 pacientes.
Dentro das comemorações do Dia Nacional da Saúde, o prefeito de São
Paulo visitou na manhã desta sexta-feira (5/8) o primeiro equipamento
público e gratuito para o tratamento de dependentes químicos. Trata-se
do Serviço de Atenção Integral ao Dependente (SAID), que completa um ano
de atividades plenas. Localizado na Avenida Almirante Delamare, 3033,
em Heliópolis, Zona Sul da Capital, a unidade realizou 402 atendimentos
no período, sendo 215 pacientes encaminhados à Ala Adulto Masculino, 83
na Adulto Feminino, 51 na Adolescente Feminino e 53 na Adolescente
Masculino. Estão atualmente internados 59 pacientes.
O balanço dos serviços prestados nesse período foi ressaltado pelo chefe do Executivo Municipal. “Temos acompanhado semanalmente as ações realizadas aqui e vimos uma atuação muito séria e dedicada das equipes envolvidas. Esse trabalho nos permitiu criar condições para avançar nesse tipo de atendimento e ter uma dimensão maior do que pode ser oferecido à cidade de São Paulo. Que a gente possa ampliar esse programa com muito zelo, pois é um serviço que requer muito cuidado e respeito às pessoas”, afirmou o prefeito.
Com leitos de curta permanência e apoio psicossocial, o serviço prestado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) em parceria com o Hospital Samaritano atende adolescentes e adultos de ambos os sexos. Ele conta com uma equipe de aproximadamente 200 profissionais entre médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, além de professores de educação física e de alfabetização.
Os pacientes foram incluídos no programa voltado à dependência química e também passaram por programas de recuperação física e educacional, reinserção social e apoio psicossocial. Durante a internação, os familiares também foram acompanhados e, quando necessário, encaminhados para atendimento psicológico na rede municipal de Saúde. “A Prefeitura tem atualmente 317 vagas espalhadas pela Cidade, com 80% delas ocupadas. Elas se somam a 915 leitos hospitalares. No total, existem mais de 1.200 vagas na Capital”, enumerou o secretário municipal de Saúde.
De acordo com a coleta de dados baseada nas informações fornecidas pelos próprios pacientes atendidos, a droga mais utilizada é a cocaína na forma de crack (mais de 80%). A segunda substância de dependência é o álcool, que está presente como comorbidade (doença atrelada ao vício principal) em 15% dos dependentes. O tabaco aparece como vício em quase 100% dos pacientes, mas não é a droga que motiva a internação.
Sobre o SAID
O SAID possui 7 mil m² de área, onde estão distribuídos 80 leitos: 14 na ala Adulto Feminino, 26 na Adulto Masculino, 16 na Adolescente Masculino, 16 na Adolescente Feminina e 8 destinados à infância (4 masculinos e 4 femininos). Além disso, o local conta com consultórios para atendimento odontológico, cozinha experimental, quadras poliesportivas, oficinas terapêuticas e salas de aula e de atividades individuais e em grupo.
O serviço atua, prioritariamente, recebendo os pacientes que são encaminhados pela Ação Integrada Centro Legal. O tempo de permanência na unidade varia de um a três meses. Após o período de internação, os pacientes são encaminhados para acompanhamento em órgãos de saúde da Prefeitura.
O balanço dos serviços prestados nesse período foi ressaltado pelo chefe do Executivo Municipal. “Temos acompanhado semanalmente as ações realizadas aqui e vimos uma atuação muito séria e dedicada das equipes envolvidas. Esse trabalho nos permitiu criar condições para avançar nesse tipo de atendimento e ter uma dimensão maior do que pode ser oferecido à cidade de São Paulo. Que a gente possa ampliar esse programa com muito zelo, pois é um serviço que requer muito cuidado e respeito às pessoas”, afirmou o prefeito.
Com leitos de curta permanência e apoio psicossocial, o serviço prestado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) em parceria com o Hospital Samaritano atende adolescentes e adultos de ambos os sexos. Ele conta com uma equipe de aproximadamente 200 profissionais entre médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, além de professores de educação física e de alfabetização.
Os pacientes foram incluídos no programa voltado à dependência química e também passaram por programas de recuperação física e educacional, reinserção social e apoio psicossocial. Durante a internação, os familiares também foram acompanhados e, quando necessário, encaminhados para atendimento psicológico na rede municipal de Saúde. “A Prefeitura tem atualmente 317 vagas espalhadas pela Cidade, com 80% delas ocupadas. Elas se somam a 915 leitos hospitalares. No total, existem mais de 1.200 vagas na Capital”, enumerou o secretário municipal de Saúde.
De acordo com a coleta de dados baseada nas informações fornecidas pelos próprios pacientes atendidos, a droga mais utilizada é a cocaína na forma de crack (mais de 80%). A segunda substância de dependência é o álcool, que está presente como comorbidade (doença atrelada ao vício principal) em 15% dos dependentes. O tabaco aparece como vício em quase 100% dos pacientes, mas não é a droga que motiva a internação.
Sobre o SAID
O SAID possui 7 mil m² de área, onde estão distribuídos 80 leitos: 14 na ala Adulto Feminino, 26 na Adulto Masculino, 16 na Adolescente Masculino, 16 na Adolescente Feminina e 8 destinados à infância (4 masculinos e 4 femininos). Além disso, o local conta com consultórios para atendimento odontológico, cozinha experimental, quadras poliesportivas, oficinas terapêuticas e salas de aula e de atividades individuais e em grupo.
O serviço atua, prioritariamente, recebendo os pacientes que são encaminhados pela Ação Integrada Centro Legal. O tempo de permanência na unidade varia de um a três meses. Após o período de internação, os pacientes são encaminhados para acompanhamento em órgãos de saúde da Prefeitura.
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