Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura seleciona projetos para a urbanização de 17 áreas da Cidade
Renomados escritórios de arquitetura tiveram seus projetos selecionados pelo concurso Renova São Paulo para urbanizar 17 áreas da Cidade. As obras vão atender 50.002 moradias e remodelar 120 assentamentos – que englobam favelas, loteamentos e núcleos urbanizados.
O prefeito de São Paulo anunciou na última segunda-feira (29/8) os projetos vencedores do concurso Renova São Paulo. Renomados escritórios de arquitetura serão responsáveis pela urbanização de 17 áreas da Cidade. As obras vão atender 50.002 moradias e remodelar 120 assentamentos – que englobam favelas, loteamentos e núcleos urbanizados.
“Nós temos aqui presentes as melhores empresas da Cidade, os melhores arquitetos. A integração entre poder público e empresas vai nos dar oportunidade de avançar ainda mais nas políticas públicas destinadas às pessoas que moram em condições inadequadas”, afirmou o prefeito.
Todos os 17 projetos vencedores foram divulgados em www.habisp.inf.br, página eletrônica do concurso, na qual estão disponíveis imagens e detalhes das propostas. Cinco lotes não tiveram projetos contemplados, por inadequação aos critérios do concurso.
A divulgação do resultado é o ponto de partida para o maior volume de obras já contratadas para a urbanização de áreas precárias. As ações abrangem a construção de infra-estrutura urbana, drenagem e construção de espaços públicos e de novas unidades habitacionais, incluindo a instalação de água, coleta e tratamento de esgoto, iluminação e paisagismo.
“Estamos trabalhando para melhorar as condições de vida das pessoas que, um dia, tiveram que improvisar em relação à sua habitação. São pessoas carentes que merecem sua situação de moradia melhorada”, disse o secretário de Habitação.
Os escritórios vencedores terão o domínio na coordenação de equipes e no gerenciamento de consórcios. O contrato será integral, isto é, envolverá Plano Urbanístico, Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, de arquitetura e urbanismo.
Concurso
Elaborado em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB Nacional), o concurso recebeu a inscrição de 109 projetos de todo o Brasil. As propostas foram julgadas por Marta Lagreca, Marcelo Suzuki, Marcos Boldarini, Joachim Sabaté e Sérgio Magalhães.
Os lotes participantes foram selecionados por meio do Sistema de Priorização de Intervenções, com a avaliação de índices como infra-estrutura, saúde e vulnerabilidade social, entre outros. Para o concurso, os 17 Perímetros de Ação Integrada (PAI) foram distribuídos em quatro lotes e cada escritório pôde inscrever apenas um projeto por lote.
As áreas escolhidas foram definidas a partir de sub-bacias hidrográficas, baseadas no Plano Municipal de Habitação (PMH) e no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). A concentração das intervenções por sub-bacias facilita a despoluição de córregos e rios, além de eliminar mais facilmente as áreas de risco.
O concurso integra o Programa de Urbanização e Regularização de Assentamentos do Plano Municipal de Habitação (PMH), estruturado em consonância com o Plano Municipal de Saneamento. Além das ações da Sehab, os perímetros são beneficiados por programas como os parques lineares (da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente), Córrego Limpo e Projeto Tietê (da Sabesp) e Operações Urbanas (da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano).
Mapeamento
Atualmente, existem 3 milhões de pessoas que vivem em assentamentos precários – favelas, loteamentos irregulares, cortiços - em todas as regiões da Cidade. Ao longo de cinco anos, a Sehab fez um amplo mapeamento dessas áreas. O PMH foi desenvolvido com o objetivo de equacionar as questões habitacionais de São Paulo, propondo ações entre 2009 e 2024. A partir das diretrizes do plano e de informações técnicas e sociais, foram elaboradas as propostas apresentadas no concurso.
A obras do concurso ampliarão a dimensão das ações da Prefeitura para a melhoria da qualidade de vida da população que mora em assentamentos precários. Em andamento, o Programa de Urbanização de Favelas e o Programa Mananciais já entregaram 6.803 unidades habitacionais. Os dois programas contam com R$ 3,5 bilhões de investimentos e estão em construção mais cerca de 14.500 moradias.
Confira os projetos vencedores do concurso
“Nós temos aqui presentes as melhores empresas da Cidade, os melhores arquitetos. A integração entre poder público e empresas vai nos dar oportunidade de avançar ainda mais nas políticas públicas destinadas às pessoas que moram em condições inadequadas”, afirmou o prefeito.
Todos os 17 projetos vencedores foram divulgados em www.habisp.inf.br, página eletrônica do concurso, na qual estão disponíveis imagens e detalhes das propostas. Cinco lotes não tiveram projetos contemplados, por inadequação aos critérios do concurso.
A divulgação do resultado é o ponto de partida para o maior volume de obras já contratadas para a urbanização de áreas precárias. As ações abrangem a construção de infra-estrutura urbana, drenagem e construção de espaços públicos e de novas unidades habitacionais, incluindo a instalação de água, coleta e tratamento de esgoto, iluminação e paisagismo.
“Estamos trabalhando para melhorar as condições de vida das pessoas que, um dia, tiveram que improvisar em relação à sua habitação. São pessoas carentes que merecem sua situação de moradia melhorada”, disse o secretário de Habitação.
Os escritórios vencedores terão o domínio na coordenação de equipes e no gerenciamento de consórcios. O contrato será integral, isto é, envolverá Plano Urbanístico, Estudo Preliminar, Projeto Básico e Projeto Executivo, de arquitetura e urbanismo.
Concurso
Elaborado em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB Nacional), o concurso recebeu a inscrição de 109 projetos de todo o Brasil. As propostas foram julgadas por Marta Lagreca, Marcelo Suzuki, Marcos Boldarini, Joachim Sabaté e Sérgio Magalhães.
Os lotes participantes foram selecionados por meio do Sistema de Priorização de Intervenções, com a avaliação de índices como infra-estrutura, saúde e vulnerabilidade social, entre outros. Para o concurso, os 17 Perímetros de Ação Integrada (PAI) foram distribuídos em quatro lotes e cada escritório pôde inscrever apenas um projeto por lote.
As áreas escolhidas foram definidas a partir de sub-bacias hidrográficas, baseadas no Plano Municipal de Habitação (PMH) e no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). A concentração das intervenções por sub-bacias facilita a despoluição de córregos e rios, além de eliminar mais facilmente as áreas de risco.
O concurso integra o Programa de Urbanização e Regularização de Assentamentos do Plano Municipal de Habitação (PMH), estruturado em consonância com o Plano Municipal de Saneamento. Além das ações da Sehab, os perímetros são beneficiados por programas como os parques lineares (da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente), Córrego Limpo e Projeto Tietê (da Sabesp) e Operações Urbanas (da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano).
Mapeamento
Atualmente, existem 3 milhões de pessoas que vivem em assentamentos precários – favelas, loteamentos irregulares, cortiços - em todas as regiões da Cidade. Ao longo de cinco anos, a Sehab fez um amplo mapeamento dessas áreas. O PMH foi desenvolvido com o objetivo de equacionar as questões habitacionais de São Paulo, propondo ações entre 2009 e 2024. A partir das diretrizes do plano e de informações técnicas e sociais, foram elaboradas as propostas apresentadas no concurso.
A obras do concurso ampliarão a dimensão das ações da Prefeitura para a melhoria da qualidade de vida da população que mora em assentamentos precários. Em andamento, o Programa de Urbanização de Favelas e o Programa Mananciais já entregaram 6.803 unidades habitacionais. Os dois programas contam com R$ 3,5 bilhões de investimentos e estão em construção mais cerca de 14.500 moradias.
Confira os projetos vencedores do concurso
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