Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura oferece tratamento e aparelhos de surdez a usuários do SUS
A Secretaria da Saúde oferece, gratuitamente, aparelhos auditivos aos pacientes assistidos pela rede de saúde municipal. Em 2010, foram realizadas 9.629 avaliações e fornecidos 12.979 aparelhos auditivos na Cidade. De janeiro a junho de 2011, o número de avaliações chegou a 5.212, com 8.651 aparelhos distribuídos.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), comprometida com o atendimento integral da saúde do paulistano, oferece, gratuitamente, aparelhos auditivos aos pacientes assistidos pela rede de saúde municipal. Em 2010, foram realizadas 9.629 avaliações e fornecidos 12.979 aparelhos auditivos na Cidade. De janeiro a junho de 2011, o número de avaliações chegou a 5.212, com 8.651 aparelhos distribuídos pelos oito serviços da Cidade.
Qualquer pessoa com suspeita de perda auditiva deve comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais perto de onde mora ou trabalha. O paciente será encaminhado a uma das 16 unidades do Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (Nisa) e passará por avaliação pelo otorrinolaringologista. “Constatada a necessidade de aparelho auditivo, o Nisa realiza o agendamento no serviço de referência, acompanha todo o processo até o retorno, quando irá avaliar os benefícios e a satisfação das pessoas quanto ao uso do aparelho fornecido pelo SUS, intervindo com ações complementares para alcançar este objetivo”, afirma a fonoaudióloga e coordenadora da Saúde da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal da Saúde, Sandra Maria Vieira Tristão de Almeida.
A ação é desenvolvida exclusivamente por serviços especializados, composto por equipes, estrutura física e funcionamento com características definidas pela legislação. Esses serviços são divididos entre média e alta complexidade. O primeiro atende pacientes maiores de três anos com problemas auditivos. Os de alta complexidade atendem pessoas com qualquer característica, inclusive crianças menores de três anos e as que possuem outros problemas associados. Os serviços de média complexidade possuem otorrinolaringologista, psicólogo, fonoaudiólogo e assistente social. Os de alta têm a mesma constituição de equipe e também um pediatra, um neurologista e/ou neuropediatra.
A rede de atenção à saúde auditiva é composta por oito serviços na cidade de São Paulo. Dois são próprios do Município. Os Ambulatórios de Especialidades de Pirituba e da Penha possuem duas unidades (uma em cada um) do Nisa. Outras três unidades estão sob gestão municipal (Derdic, Cema e Santa Casa de Santo Amaro). O Hospital das Clínicas, a Unifesp e a Santa Casa de São Paulo encontram-se sob a responsabilidade do Estado.
Os serviços realizam diagnóstico, seleção, fornecem o aparelho (de acordo com a necessidade do paciente), acompanham seu uso e oferecem a terapia fonoaudiológica. A proposta é que o paciente retorne ao serviço pelo menos uma vez ao ano para verificar o funcionamento do aparelho e fazer nova avaliação audiológica.
O fornecimento de aparelhos auditivos pelo SUS está organizado segundo as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Saúde Auditiva e legislação complementar, que definiu ações e serviços para atenção à saúde auditiva dos brasileiros, em diferentes níveis de complexidade.
Ação já é integrada ao Programa Mãe Paulistana
Desde agosto de 2010, os bebês que nascem nas maternidades integradas ao Programa Mãe Paulistana passam por triagem auditiva. É o teste da orelhinha. São cerca de 4 mil nascidos triados por mês. O objetivo é detectar precocemente possíveis deficiências auditivas.
Quatro empresas contratadas realizam a triagem. Os bebês passam pelo teste e as mães são orientadas sobre o desenvolvimento da audição e como prevenir doenças que causam problemas auditivos. Se o teste apresentar alguma alteração, o bebê realizará novo teste. Se a falha auditiva persistir, a criança será agendada em um dos serviços de alta complexidade para realizar o diagnóstico e o tratamento.
Segundo a fonoaudióloga Sandra Maria Vieira, passar no teste significa que o bebê nasceu ouvindo bem. Alguns fatores, porém, podem prejudicar a audição pós-nascimento. “Falhar na triagem não significa que a criança seja surda, mas que há necessidade de uma investigação especializada. Além da surdez, existem outros problemas que afetam a audição e são importantes de serem identificados e tratados precocemente, para melhor desenvolvimento da criança”, orienta.
Até maio deste ano, foram feitas 33 mil triagens, com 90 encaminhamentos para diagnóstico.
Qualquer pessoa com suspeita de perda auditiva deve comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais perto de onde mora ou trabalha. O paciente será encaminhado a uma das 16 unidades do Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (Nisa) e passará por avaliação pelo otorrinolaringologista. “Constatada a necessidade de aparelho auditivo, o Nisa realiza o agendamento no serviço de referência, acompanha todo o processo até o retorno, quando irá avaliar os benefícios e a satisfação das pessoas quanto ao uso do aparelho fornecido pelo SUS, intervindo com ações complementares para alcançar este objetivo”, afirma a fonoaudióloga e coordenadora da Saúde da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal da Saúde, Sandra Maria Vieira Tristão de Almeida.
A ação é desenvolvida exclusivamente por serviços especializados, composto por equipes, estrutura física e funcionamento com características definidas pela legislação. Esses serviços são divididos entre média e alta complexidade. O primeiro atende pacientes maiores de três anos com problemas auditivos. Os de alta complexidade atendem pessoas com qualquer característica, inclusive crianças menores de três anos e as que possuem outros problemas associados. Os serviços de média complexidade possuem otorrinolaringologista, psicólogo, fonoaudiólogo e assistente social. Os de alta têm a mesma constituição de equipe e também um pediatra, um neurologista e/ou neuropediatra.
A rede de atenção à saúde auditiva é composta por oito serviços na cidade de São Paulo. Dois são próprios do Município. Os Ambulatórios de Especialidades de Pirituba e da Penha possuem duas unidades (uma em cada um) do Nisa. Outras três unidades estão sob gestão municipal (Derdic, Cema e Santa Casa de Santo Amaro). O Hospital das Clínicas, a Unifesp e a Santa Casa de São Paulo encontram-se sob a responsabilidade do Estado.
Os serviços realizam diagnóstico, seleção, fornecem o aparelho (de acordo com a necessidade do paciente), acompanham seu uso e oferecem a terapia fonoaudiológica. A proposta é que o paciente retorne ao serviço pelo menos uma vez ao ano para verificar o funcionamento do aparelho e fazer nova avaliação audiológica.
O fornecimento de aparelhos auditivos pelo SUS está organizado segundo as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Saúde Auditiva e legislação complementar, que definiu ações e serviços para atenção à saúde auditiva dos brasileiros, em diferentes níveis de complexidade.
Ação já é integrada ao Programa Mãe Paulistana
Desde agosto de 2010, os bebês que nascem nas maternidades integradas ao Programa Mãe Paulistana passam por triagem auditiva. É o teste da orelhinha. São cerca de 4 mil nascidos triados por mês. O objetivo é detectar precocemente possíveis deficiências auditivas.
Quatro empresas contratadas realizam a triagem. Os bebês passam pelo teste e as mães são orientadas sobre o desenvolvimento da audição e como prevenir doenças que causam problemas auditivos. Se o teste apresentar alguma alteração, o bebê realizará novo teste. Se a falha auditiva persistir, a criança será agendada em um dos serviços de alta complexidade para realizar o diagnóstico e o tratamento.
Segundo a fonoaudióloga Sandra Maria Vieira, passar no teste significa que o bebê nasceu ouvindo bem. Alguns fatores, porém, podem prejudicar a audição pós-nascimento. “Falhar na triagem não significa que a criança seja surda, mas que há necessidade de uma investigação especializada. Além da surdez, existem outros problemas que afetam a audição e são importantes de serem identificados e tratados precocemente, para melhor desenvolvimento da criança”, orienta.
Até maio deste ano, foram feitas 33 mil triagens, com 90 encaminhamentos para diagnóstico.
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