Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura institucionaliza Programa Hospital Domiciliar de Atendimento e Internação Domiciliar (PROHDOM)
O Programa Hospital Domiciliar de Atendimento e Internação Domiciliar (PROHDOM) há três anos atende em domicílio pacientes de todas as idades com doenças agudas ou crônicas. A proposta da Prefeitura é ampliar o atendimento para os outros dez hospitais – hoje o programa funciona em oito unidades hospitalares.
Na manhã desta segunda-feira (26/9), a vice-prefeita e secretária de
Assistência Social do Município, anunciou a sanção da lei municipal que
institucionaliza o Programa Hospital Domiciliar de Atendimento e
Internação Domiciliar (PROHDOM). Em cerimônia realizada na sede da
prefeitura, no Edifício Matarazzo, região central, que contou com a
presença do secretário de Saúde, a vice-prefeita informou que a proposta
é ampliar o atendimento para os outros dez hospitais – hoje o programa
funciona em oito unidades hospitalares.
O programa é uma iniciativa da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que há três anos atende em domicílio pacientes de todas as idades com doenças agudas ou crônicas. A intenção é reduzir os riscos decorrentes das internações de longa permanência.
Para a vice-prefeita, a sanção do PROHDOM é importante para garantir a continuação de um serviço que ampara os pacientes. “São Paulo hoje está mais humana. O que muda é que um programa de muito êxito, que já existia, é transformado em lei. Ou seja, a partir de agora ele vai existir para sempre. Nenhuma alternância de poder conseguirá alterar este trabalho tão importante que atende as pessoas em um momento de vulnerabilidade”, disse.
O PROHDOM atua em duas modalidades: atendimento domiciliar (AD) e internação domiciliar (ID). Em ambas, as equipes básicas são compostas por médico visitador, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista, assistentes social e administrativo, entre outros. Além de auxiliar na recuperação do paciente, o programa humaniza o tratamento, evita hospitalizações desnecessárias, minimiza as chances de o paciente adquirir infecções hospitalares, reduz o tempo de internação e otimiza a rotatividade dos leitos.
Atualmente, o programa está instalado em oito hospitais da rede municipal (Tatuapé, Ermelino Matarazzo, Tide Setúbal, João XXIII, Campo Limpo, M’Boi mirim, Vila Maria e Cidade Tiradentes) e a meta é expandi-lo para os outros dez, gradativamente. Para isso, serão implantadas equipes de Internação Domiciliar (ID) e Atendimento Domiciliar (AD) em todas essas unidades. Em três anos, o PROHDOM, em conjunto com a Atenção Básica, já beneficiou 13.078 pessoas e realizou mais de 200 mil visitas.
“A lei vai nos permitir fazer uma expansão programada ao longo dos anos. Queremos que o programa chegue a todos os hospitais da rede municipal e a outros que são privados, mas também estão a serviço do SUS. É uma iniciativa da melhor qualidade, que nos dá uma base para o desenvolvimento do programa”, finalizou o secretário de Saúde.
O programa é uma iniciativa da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que há três anos atende em domicílio pacientes de todas as idades com doenças agudas ou crônicas. A intenção é reduzir os riscos decorrentes das internações de longa permanência.
Para a vice-prefeita, a sanção do PROHDOM é importante para garantir a continuação de um serviço que ampara os pacientes. “São Paulo hoje está mais humana. O que muda é que um programa de muito êxito, que já existia, é transformado em lei. Ou seja, a partir de agora ele vai existir para sempre. Nenhuma alternância de poder conseguirá alterar este trabalho tão importante que atende as pessoas em um momento de vulnerabilidade”, disse.
O PROHDOM atua em duas modalidades: atendimento domiciliar (AD) e internação domiciliar (ID). Em ambas, as equipes básicas são compostas por médico visitador, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista, assistentes social e administrativo, entre outros. Além de auxiliar na recuperação do paciente, o programa humaniza o tratamento, evita hospitalizações desnecessárias, minimiza as chances de o paciente adquirir infecções hospitalares, reduz o tempo de internação e otimiza a rotatividade dos leitos.
Atualmente, o programa está instalado em oito hospitais da rede municipal (Tatuapé, Ermelino Matarazzo, Tide Setúbal, João XXIII, Campo Limpo, M’Boi mirim, Vila Maria e Cidade Tiradentes) e a meta é expandi-lo para os outros dez, gradativamente. Para isso, serão implantadas equipes de Internação Domiciliar (ID) e Atendimento Domiciliar (AD) em todas essas unidades. Em três anos, o PROHDOM, em conjunto com a Atenção Básica, já beneficiou 13.078 pessoas e realizou mais de 200 mil visitas.
“A lei vai nos permitir fazer uma expansão programada ao longo dos anos. Queremos que o programa chegue a todos os hospitais da rede municipal e a outros que são privados, mas também estão a serviço do SUS. É uma iniciativa da melhor qualidade, que nos dá uma base para o desenvolvimento do programa”, finalizou o secretário de Saúde.
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