Secretaria Especial de Comunicação
Balanço da Educação aponta avanços na rede de ensino público
A evolução no ensino se deu por várias iniciativas, como a criação de novos materiais pedagógicos, a fixação de metas individuais para os estudantes, a construção de uma política educacional para alunos com necessidades especiais e uma série de outras novidades.
O secretário municipal de Educação
de São Paulo apresentou na
manhã de ontem o balanço dos
avanços no ensino público da Capital entre
2005 e 2009 e as principais metas para
a continuidade deste trabalho, até 2012.
A evolução no ensino se deu por meio de várias iniciativas, como a criação de novos materiais pedagógicos para todos os alunos do Ensino Fundamental, a fixação de metas individuais para os estudantes a partir da Prova São Paulo e da Prova da Cidade, a ampliação de matrículas na Educação Infantil, a construção de uma revolucionária política educacional para alunos com necessidades especiais e uma série de outras novidades.
Para o secretário de Educação, este é um trabalho inicial que constituiu a base da meta principal: todas as crianças na escola com educação de qualidade. “A gente avançou muito e mostrou que tem condições de subir um patamar na educação de São Paulo”, disse.
Ensino Fundamental de nove anos e mais recursos pedagógicos
O Ensino Fundamental de nove anos foi discutido pelos profissionais da Rede Municipal de Ensino de São Paulo em 2009, mas a preparação começou muito antes. Desde 2007, alunos com seis anos completos até dezembro do ano anterior ao da matrícula já estavam sendo matriculados nas escolas de Ensino Fundamental. A partir de agora, os 9 anos de ensino entram em vigor efetivamente.
Em 2010 os alunos receberão os Cadernos de Apoio e Aprendizagem, que têm como finalidade contribuir para a implementação das orientações curriculares e a melhoria das condições de trabalho do professor e a aprendizagem dos alunos. Para os educadores, chegam os Guias de Trabalho Pedagógico e DVDs que mostram orientações de aula e do uso desses materiais, utilizando a articulação entre diferentes mídias.
Redução do Terceiro Turno
Além da importante produção de recursos pedagógicos, a organização das escolas também foi aprimorada em 2009. “Nenhuma rede pública no Brasil conseguiu reduzir o terceiro turno e número de alunos por sala, como São Paulo”, destacou o secretário.
O ano começa com apenas 13% das escolas de ensino fundamental em três turnos e com 406 mil alunos estudando no período de cinco horas por dia. Trabalho que também vem sendo desenvolvido na Educação Infantil, garantindo as bases para ser trabalhada a meta de ampliação da jornada dessas crianças para 6 horas de aula e no Ensino Fundamental, para 7 horas diárias.
A meta de matricular até 35 alunos nas salas de aula do Ensino Fundamental e no máximo 32 no 1º ano do Ciclo I está sendo superada. É um investimento nos estudantes e no trabalho do professor, que pode dar mais atenção a seus alunos. Mais Creches
A Prefeitura mais que dobrou o número de matrículas em creches na cidade de São Paulo. O número subiu de 59 mil em dezembro de 2004 para mais de 123 mil matrículas em 2009. Em apenas um ano, a Cidade superou o índice estadual e nacional de crescimento da taxa de matrículas nas creches.
Foram 20 mil novas matrículas de 0 a 3 anos, entre março de 2008 e março de 2009, um acréscimo de 20,7%. No mesmo período, a média de crescimento da rede pública e particular do Estado de São Paulo foi de 14,2%, enquanto o índice nacional ficou em 8,3%. Na pré-escola, a demanda das crianças de 4 a 6 anos diminuiu 36%, no mesmo período.
A Secretaria criou ainda mecanismos de transparência total para que os pais possam acompanhar a evolução da demanda. A lista de espera está publicada no Portal da Educação.
Dinheiro na Escola
Novas necessidades e projetos surgem diariamente nas escolas municipais de São Paulo e, desde 2005, os gestores das unidades escolares não precisam mais esperar por verbas da Secretaria para resolverem as questões do dia-a-dia.
O Programa de Transferência de Recursos Financeiros (PTRF) deu autonomia às escolas por meio de repasses diretos às Associações de Pais e Mestres (APMs). A verba é utilizada para atender as necessidades específicas de cada escola que o recebe: manutenção de equipamentos, conservação das instalações físicas das unidades e desenvolvimento de atividades educacionais que impulsionem o Projeto Pedagógico de cada escola.
A idéia, a partir de 2010, é repassar mais recursos para as escolas ampliarem a jornada escolar. “Além do PTRF, haverá a possibilidade de as escolas apresentarem seu próprio projeto de trabalho de 7 horas de aula por dia”, informou o secretário.
Leia Mais:
Alunos com deficiência terão recursos do Programa Inclui no novo ano letivo
A evolução no ensino se deu por meio de várias iniciativas, como a criação de novos materiais pedagógicos para todos os alunos do Ensino Fundamental, a fixação de metas individuais para os estudantes a partir da Prova São Paulo e da Prova da Cidade, a ampliação de matrículas na Educação Infantil, a construção de uma revolucionária política educacional para alunos com necessidades especiais e uma série de outras novidades.
Para o secretário de Educação, este é um trabalho inicial que constituiu a base da meta principal: todas as crianças na escola com educação de qualidade. “A gente avançou muito e mostrou que tem condições de subir um patamar na educação de São Paulo”, disse.
Ensino Fundamental de nove anos e mais recursos pedagógicos
O Ensino Fundamental de nove anos foi discutido pelos profissionais da Rede Municipal de Ensino de São Paulo em 2009, mas a preparação começou muito antes. Desde 2007, alunos com seis anos completos até dezembro do ano anterior ao da matrícula já estavam sendo matriculados nas escolas de Ensino Fundamental. A partir de agora, os 9 anos de ensino entram em vigor efetivamente.
Em 2010 os alunos receberão os Cadernos de Apoio e Aprendizagem, que têm como finalidade contribuir para a implementação das orientações curriculares e a melhoria das condições de trabalho do professor e a aprendizagem dos alunos. Para os educadores, chegam os Guias de Trabalho Pedagógico e DVDs que mostram orientações de aula e do uso desses materiais, utilizando a articulação entre diferentes mídias.
Redução do Terceiro Turno
Além da importante produção de recursos pedagógicos, a organização das escolas também foi aprimorada em 2009. “Nenhuma rede pública no Brasil conseguiu reduzir o terceiro turno e número de alunos por sala, como São Paulo”, destacou o secretário.
O ano começa com apenas 13% das escolas de ensino fundamental em três turnos e com 406 mil alunos estudando no período de cinco horas por dia. Trabalho que também vem sendo desenvolvido na Educação Infantil, garantindo as bases para ser trabalhada a meta de ampliação da jornada dessas crianças para 6 horas de aula e no Ensino Fundamental, para 7 horas diárias.
A meta de matricular até 35 alunos nas salas de aula do Ensino Fundamental e no máximo 32 no 1º ano do Ciclo I está sendo superada. É um investimento nos estudantes e no trabalho do professor, que pode dar mais atenção a seus alunos. Mais Creches
A Prefeitura mais que dobrou o número de matrículas em creches na cidade de São Paulo. O número subiu de 59 mil em dezembro de 2004 para mais de 123 mil matrículas em 2009. Em apenas um ano, a Cidade superou o índice estadual e nacional de crescimento da taxa de matrículas nas creches.
Foram 20 mil novas matrículas de 0 a 3 anos, entre março de 2008 e março de 2009, um acréscimo de 20,7%. No mesmo período, a média de crescimento da rede pública e particular do Estado de São Paulo foi de 14,2%, enquanto o índice nacional ficou em 8,3%. Na pré-escola, a demanda das crianças de 4 a 6 anos diminuiu 36%, no mesmo período.
A Secretaria criou ainda mecanismos de transparência total para que os pais possam acompanhar a evolução da demanda. A lista de espera está publicada no Portal da Educação.
Dinheiro na Escola
Novas necessidades e projetos surgem diariamente nas escolas municipais de São Paulo e, desde 2005, os gestores das unidades escolares não precisam mais esperar por verbas da Secretaria para resolverem as questões do dia-a-dia.
O Programa de Transferência de Recursos Financeiros (PTRF) deu autonomia às escolas por meio de repasses diretos às Associações de Pais e Mestres (APMs). A verba é utilizada para atender as necessidades específicas de cada escola que o recebe: manutenção de equipamentos, conservação das instalações físicas das unidades e desenvolvimento de atividades educacionais que impulsionem o Projeto Pedagógico de cada escola.
A idéia, a partir de 2010, é repassar mais recursos para as escolas ampliarem a jornada escolar. “Além do PTRF, haverá a possibilidade de as escolas apresentarem seu próprio projeto de trabalho de 7 horas de aula por dia”, informou o secretário.
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