Secretaria Especial de Comunicação
Cachorro Grande apresenta o show Cinema no Centro Cultural São Paulo
A banda gaúcha Cachorro Grande fecha o mês de janeiro com chave de ouro apresentando o show ''Cinema'', que leva o nome do novo CD da banda, nos dias 30 e 31. Os ingressos podem ser adquiridos já nesta sexta-feira (29/1) por R$ 20.
A banda Cachorro Grande é a mais irreverente e carismática banda do rock nacional na atualidade, e Cinema é a sua mais nova empreitada. Para fechar o mês de janeiro com chave de ouro, o Centro Cultural São Paulo apresenta o show Cinema, que leva o nome do novo CD da banda gaúcha, nos dias 30 e 31.
Cinema é um trabalho recheado, empolgante e visceral. Não se trata de uma homenagem à sétima arte. Apesar dela também ter servido de inspiração, o nome escolhido veio da lida dentro do estúdio. O guitarrista Marcelo Gross explica melhor: "Durante a mixagem, acrescentamos um monte de detalhes, como sons de moto, vento, gaivota e raio. Parecia que estávamos fazendo a trilha sonora de um filme. O disco tinha que se chamar Cinema". Agora, imagine cinco rapazes que adoram o rock das décadas de 60 e 70. Pense que também são todos músicos e estão gravando seu próximo disco com equipamentos analógicos. Pois foi com esse ar vintage que a Cachorro Grande preparou Cinema, "o trabalho mais aprumado em termos de som", segundo Gross.
A produção conseguiu captar a mensagem dos roqueiros gaúchos - haja vista a satisfação, resumida nas palavras do baterista Gabriel Azambuja: "Conseguimos reproduzir todas as nossas idéias. Deu trabalho, mas aconteceu tranqüilamente".
Claro que para se chegar a tal ponto foi preciso um fraternal entrosamento. Além de ser uma banda que está há dez anos na estrada, a formação atual é a mesma desde 2005. Depois de muitos shows e um disco (Todos os Tempos), Beto Bruno (voz), Marcelo Gross (guitarra, voz), Rodolfo Krieger (baixo, voz), Pedro Pelotas (piano/teclado) e Gabriel Azambuja (bateria) encontraram a medida exata para fazer sua química acontecer. Qual é o segredo? Pelotas arrisca com bom humor: "ainda fazemos rock pra nos divertir, tomar cerveja, viajar e dar risada. Só que estamos nos levando um pouco mais a sério".
O repertório ficou uma colcha costurada com retalhos de psicodelia, instrumentos como cítara, bases densas, ambiências e umas outras maluquices (no bom sentido, claro). "É um disco de space rock", descreve Gross. "A diferença entre esse e os nossos outros é que deixamos nos levar mais pela sonoridade dos anos 70, de Pink Floyd, Jethro Tull e Led Zeppelin". Outro detalhe relevante é que todos participaram do processo criativo com maior envolvimento. Há, inclusive, A Hora do Brasil, uma composição assinada pelos cinco - feito inédito. "Essa é muito especial porque foi a primeira vez que nós cinco fizemos uma música juntos", conta Pelotas.
Serviço
Cachorro Grande apresenta show Cinema
Data: 30 e 31 de janeiro
Horário: 19h (30/1) e 18h (31/1)
Local: Centro Cultural São Paulo
Endereço: Rua Vergueiro, 1.000, Paraíso
Ingressos: R$ 20
Venda de ingressos: dia 29 de janeiro das 14h às 21h e nos dias dos shows a partir das 14h (se houver ingressos disponíveis)
Cinema é um trabalho recheado, empolgante e visceral. Não se trata de uma homenagem à sétima arte. Apesar dela também ter servido de inspiração, o nome escolhido veio da lida dentro do estúdio. O guitarrista Marcelo Gross explica melhor: "Durante a mixagem, acrescentamos um monte de detalhes, como sons de moto, vento, gaivota e raio. Parecia que estávamos fazendo a trilha sonora de um filme. O disco tinha que se chamar Cinema". Agora, imagine cinco rapazes que adoram o rock das décadas de 60 e 70. Pense que também são todos músicos e estão gravando seu próximo disco com equipamentos analógicos. Pois foi com esse ar vintage que a Cachorro Grande preparou Cinema, "o trabalho mais aprumado em termos de som", segundo Gross.
A produção conseguiu captar a mensagem dos roqueiros gaúchos - haja vista a satisfação, resumida nas palavras do baterista Gabriel Azambuja: "Conseguimos reproduzir todas as nossas idéias. Deu trabalho, mas aconteceu tranqüilamente".
Claro que para se chegar a tal ponto foi preciso um fraternal entrosamento. Além de ser uma banda que está há dez anos na estrada, a formação atual é a mesma desde 2005. Depois de muitos shows e um disco (Todos os Tempos), Beto Bruno (voz), Marcelo Gross (guitarra, voz), Rodolfo Krieger (baixo, voz), Pedro Pelotas (piano/teclado) e Gabriel Azambuja (bateria) encontraram a medida exata para fazer sua química acontecer. Qual é o segredo? Pelotas arrisca com bom humor: "ainda fazemos rock pra nos divertir, tomar cerveja, viajar e dar risada. Só que estamos nos levando um pouco mais a sério".
O repertório ficou uma colcha costurada com retalhos de psicodelia, instrumentos como cítara, bases densas, ambiências e umas outras maluquices (no bom sentido, claro). "É um disco de space rock", descreve Gross. "A diferença entre esse e os nossos outros é que deixamos nos levar mais pela sonoridade dos anos 70, de Pink Floyd, Jethro Tull e Led Zeppelin". Outro detalhe relevante é que todos participaram do processo criativo com maior envolvimento. Há, inclusive, A Hora do Brasil, uma composição assinada pelos cinco - feito inédito. "Essa é muito especial porque foi a primeira vez que nós cinco fizemos uma música juntos", conta Pelotas.
Serviço
Cachorro Grande apresenta show Cinema
Data: 30 e 31 de janeiro
Horário: 19h (30/1) e 18h (31/1)
Local: Centro Cultural São Paulo
Endereço: Rua Vergueiro, 1.000, Paraíso
Ingressos: R$ 20
Venda de ingressos: dia 29 de janeiro das 14h às 21h e nos dias dos shows a partir das 14h (se houver ingressos disponíveis)
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