Secretaria Especial de Comunicação
Projeto capacitará 7 mil pessoas na área de confecção de vestuário
O projeto São Paulo Costurando o Futuro irá qualificar 7 mil pessoas na área de confecção dos mais variados tipos de vestuário e de manutenção de máquinas e acessórios para confecção. A capacitação será feita em oficinas-escolas.
A Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, irá qualificar 7 mil pessoas na área de confecção dos mais variados tipos de vestuário e de manutenção de máquinas e acessórios para confecção, além de dar assistência a 1.170 empresas que participam do projeto São Paulo Costurando o Futuro.
A capacitação das costureiras será feita em oficinas-escolas implantadas nas subprefeituras da Zona Leste em parceria com Senai, Sebrae, EACH USP Leste - Universidade de São Paulo e Singer do Brasil. O lançamento do projeto acontece na USP Leste nessa quinta-feira, dia 29 de abril, às 11h.
O projeto São Paulo: Costurando o Futuro terá duração de 40 meses. Serão sete cursos com duração de 100 horas divididas em quatro horas/aula diárias para turmas de 16 alunos. As primeiras oficinas começam a funcionar em Itaquera, Cidade Tiradentes e Itaim Paulista. No final, os participantes serão certificados como operador de máquina de costura.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho a criação de oficinas-escolas atenderá às necessidades das pequenas confecções. "Alguns dos nossos objetivos são melhorar os produtos e, conseqüentemente, ampliar a oferta dessa mão-de-obra; qualificar adolescentes para ingressar no setor; aumentar a produtividade; auxiliar o aprendizado para manejo das máquinas e desenvolver o senso de cidadania, com o estímulo para a elaboração de projetos autônomos. Pretendemos estimular o cooperativismo, a formação de grupos profissionais e a criação de micro e pequenas empresas", explica o secretário.
O setor têxtil é um dos mais importantes da economia da cidade de São Paulo. No caso da produção de artefatos têxteis e de confecções, a capital paulista é o maior distribuidor de produtos, com expressiva concentração de estabelecimentos comerciais atacadistas em três bairros da cidade - Brás, Bom Retiro e Sé (Rua 25 de março).
No entanto, os produtos comercializados são produzidos em outras localidades, na forma de prestação de serviços por micro e pequenas empresas. Atualmente, São Paulo tem registradas 4 mil indústrias que empregam 80 mil trabalhadores formais, além de centenas de costureiras que trabalham informalmente.
Na primeira fase do projeto serão criadas três unidades que farão à capacitação de 192 pessoas, além de 180 empresas assistidas pelo curso de empreendedorismo do Sebrae nas subprefeituras de Cidade Tiradentes, Itaim Paulista e Itaquera. Ainda esse ano, serão em mais quatro subprefeituras: Ermelino Matarazzo, Guaianases, São Miguel Paulista e São Mateus. Após a qualificação, as agências do São Paulo Confia oferecerão financiamento por microcrédito para aquisição de equipamentos.
A capacitação das costureiras será feita em oficinas-escolas implantadas nas subprefeituras da Zona Leste em parceria com Senai, Sebrae, EACH USP Leste - Universidade de São Paulo e Singer do Brasil. O lançamento do projeto acontece na USP Leste nessa quinta-feira, dia 29 de abril, às 11h.
O projeto São Paulo: Costurando o Futuro terá duração de 40 meses. Serão sete cursos com duração de 100 horas divididas em quatro horas/aula diárias para turmas de 16 alunos. As primeiras oficinas começam a funcionar em Itaquera, Cidade Tiradentes e Itaim Paulista. No final, os participantes serão certificados como operador de máquina de costura.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho a criação de oficinas-escolas atenderá às necessidades das pequenas confecções. "Alguns dos nossos objetivos são melhorar os produtos e, conseqüentemente, ampliar a oferta dessa mão-de-obra; qualificar adolescentes para ingressar no setor; aumentar a produtividade; auxiliar o aprendizado para manejo das máquinas e desenvolver o senso de cidadania, com o estímulo para a elaboração de projetos autônomos. Pretendemos estimular o cooperativismo, a formação de grupos profissionais e a criação de micro e pequenas empresas", explica o secretário.
O setor têxtil é um dos mais importantes da economia da cidade de São Paulo. No caso da produção de artefatos têxteis e de confecções, a capital paulista é o maior distribuidor de produtos, com expressiva concentração de estabelecimentos comerciais atacadistas em três bairros da cidade - Brás, Bom Retiro e Sé (Rua 25 de março).
No entanto, os produtos comercializados são produzidos em outras localidades, na forma de prestação de serviços por micro e pequenas empresas. Atualmente, São Paulo tem registradas 4 mil indústrias que empregam 80 mil trabalhadores formais, além de centenas de costureiras que trabalham informalmente.
Na primeira fase do projeto serão criadas três unidades que farão à capacitação de 192 pessoas, além de 180 empresas assistidas pelo curso de empreendedorismo do Sebrae nas subprefeituras de Cidade Tiradentes, Itaim Paulista e Itaquera. Ainda esse ano, serão em mais quatro subprefeituras: Ermelino Matarazzo, Guaianases, São Miguel Paulista e São Mateus. Após a qualificação, as agências do São Paulo Confia oferecerão financiamento por microcrédito para aquisição de equipamentos.
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