Secretaria Especial de Comunicação
Funcionários de hospital recebem aulas de Libras
As primeiras aulas do curso de Língua Brasileira de Sinais começaram a ser dadas aos funcionários e corpo clínico do Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha, para facilitar a comunicação com pacientes surdas. Serão três meses ou 32 aulas.
Funcionários e corpo clínico do Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha começaram a receber na última segunda-feira (03/05) as primeiras aulas do curso de Libras – Língua Brasileira de Sinais –, usada para facilitar a comunicação com pacientes surdas.
O curso faz parte das ações previstas no projeto Saúde da Mulher com Deficiência, terá duração de três meses ou 32 aulas e haverá turmas formadas pela equipe de acolhimento (recepcionistas, seguranças, etc.), de enfermagem e de médicos.
“A dificuldade de comunicação com a pessoa com deficiência auditiva é uma das barreiras iniciais para um atendimento adequado e bem-sucedido. Por isso, o treinamento básico em Libras é fundamental para o andamento do projeto”, explica o secretário municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida.
Piloto
O Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Cachoeirinha foi escolhido para receber o projeto piloto e, desde o início de março, passou a contar com dez mesas especiais para exames ginecológicos, um mamógrafo que permite a realização do exame sem que a paciente precise sair da cadeira de rodas, 12 leitos que mudam de altura por comando eletrônico e seis lifters para transferência de paciente para o leito.
O projeto teve um aporte de R$ 250 mil da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) e um de seus objetivos é ser pioneiro na geração de conhecimento em um campo de estudo ainda pouco explorado dentro e fora do País: a sexualidade e a saúde geral da mulher com deficiência.
Depois da unidade de Cachoeirinha, o projeto completo – equipamentos, manual e treinamento – será levado a outros hospitais da rede municipal.
O curso faz parte das ações previstas no projeto Saúde da Mulher com Deficiência, terá duração de três meses ou 32 aulas e haverá turmas formadas pela equipe de acolhimento (recepcionistas, seguranças, etc.), de enfermagem e de médicos.
“A dificuldade de comunicação com a pessoa com deficiência auditiva é uma das barreiras iniciais para um atendimento adequado e bem-sucedido. Por isso, o treinamento básico em Libras é fundamental para o andamento do projeto”, explica o secretário municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida.
Piloto
O Hospital Municipal Maternidade-Escola de Vila Cachoeirinha foi escolhido para receber o projeto piloto e, desde o início de março, passou a contar com dez mesas especiais para exames ginecológicos, um mamógrafo que permite a realização do exame sem que a paciente precise sair da cadeira de rodas, 12 leitos que mudam de altura por comando eletrônico e seis lifters para transferência de paciente para o leito.
O projeto teve um aporte de R$ 250 mil da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) e um de seus objetivos é ser pioneiro na geração de conhecimento em um campo de estudo ainda pouco explorado dentro e fora do País: a sexualidade e a saúde geral da mulher com deficiência.
Depois da unidade de Cachoeirinha, o projeto completo – equipamentos, manual e treinamento – será levado a outros hospitais da rede municipal.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk