Secretaria Especial de Comunicação
São Mateus produz yacon, alimento recomendado para diabéticos
A Assessoria Técnica em Meio Ambiente da Subprefeitura de São Mateus fez um plantio experimental do yacon, que tem aparência como a da batata-doce e sabor como o da pêra. Com ele, é feito um trabalho com um grupo de diabéticos.
Originária da região dos Andes e pertencente à família das Asteráceas, o yacon é muito confundido com a batata-doce. Ele apresenta raiz tuberosa, ou seja, uma raiz subterrânea muito espessa. Mas, diferentemente da batata-doce, que armazena amido como principal carboidrato, o yacon acumula açúcares de baixo teor calórico e, por ser rico em fibras solúveis, torna a absorção da glicose mais lenta, reduzindo os níveis glicêmicos. Ela desenvolve-se desde a Colômbia e Venezuela até o noroeste da Argentina, em altitudes de 2 mil a 3 mil metros.
No Brasil, até meados dos anos 80, era uma planta praticamente desconhecida. Suas propriedades digestivas, o estímulo seletivo do crescimento e atividade de bactérias intestinais promotoras de saúde e a presença do carboidrato inulina (adoçante natural de baixa caloria), no entanto, fizeram dela um açúcar do bem, ajudando no tratamento de diabetes. Os médicos recomendam o tubérculo a pacientes com colesterol elevado, pressão alta e prisão de ventre.
Consumida in natura, seu sabor se assemelha ao da pêra. Basta lavar, descascar e comer crua, batida no liquidificar com água; desidratado rende salgadinhos crocantes. Outra forma de consumo é na forma de chá de suas folhas. Sua capacidade de diminuir os níveis de açúcar no sangue fez com que a batata yacon fosse recomendada aos diabéticos. Por ser uma planta rústica, resistente à seca, ela é adaptável ao clima, à altitude e aos tipos de solo, podendo ser cultivada em países como o Brasil.
Por causa dessas características, a Assessoria Técnica em Meio Ambiente da Subprefeitura de São Mateus decidiu fazer um plantio experimental da batata em uma das hortas dos produtores orgânicos. “A idéia deu certo”, diz a responsável pela assessoria, Vandineide Cardoso Ribeiro dos Santos. "Começamos com cinco mudas e hoje conseguimos colher mais de 50 quilos da planta. Faço um trabalho com um grupo de diabéticos do Centro de Práticas Naturais de São Mateus e queremos difundir ainda mais o uso entre as pessoas”, comenta. “Nossos agricultores vendem o quilo do yacon a R$ 2,50, é mais uma alternativa como fonte de renda para os agricultores urbanos e periurbanos de São Mateus. Essa batata pode ser consumida como alimento, mas profissionais de saúde podem utilizá-la como tratamento”, completa.
No Brasil, até meados dos anos 80, era uma planta praticamente desconhecida. Suas propriedades digestivas, o estímulo seletivo do crescimento e atividade de bactérias intestinais promotoras de saúde e a presença do carboidrato inulina (adoçante natural de baixa caloria), no entanto, fizeram dela um açúcar do bem, ajudando no tratamento de diabetes. Os médicos recomendam o tubérculo a pacientes com colesterol elevado, pressão alta e prisão de ventre.
Consumida in natura, seu sabor se assemelha ao da pêra. Basta lavar, descascar e comer crua, batida no liquidificar com água; desidratado rende salgadinhos crocantes. Outra forma de consumo é na forma de chá de suas folhas. Sua capacidade de diminuir os níveis de açúcar no sangue fez com que a batata yacon fosse recomendada aos diabéticos. Por ser uma planta rústica, resistente à seca, ela é adaptável ao clima, à altitude e aos tipos de solo, podendo ser cultivada em países como o Brasil.
Por causa dessas características, a Assessoria Técnica em Meio Ambiente da Subprefeitura de São Mateus decidiu fazer um plantio experimental da batata em uma das hortas dos produtores orgânicos. “A idéia deu certo”, diz a responsável pela assessoria, Vandineide Cardoso Ribeiro dos Santos. "Começamos com cinco mudas e hoje conseguimos colher mais de 50 quilos da planta. Faço um trabalho com um grupo de diabéticos do Centro de Práticas Naturais de São Mateus e queremos difundir ainda mais o uso entre as pessoas”, comenta. “Nossos agricultores vendem o quilo do yacon a R$ 2,50, é mais uma alternativa como fonte de renda para os agricultores urbanos e periurbanos de São Mateus. Essa batata pode ser consumida como alimento, mas profissionais de saúde podem utilizá-la como tratamento”, completa.
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