Secretaria Especial de Comunicação
Grupo Paranaense faz curta temporada no João Caetano
O grupo paranaense Antropofocus apresenta, a partir do dia 26 de junho, a peça ''Contos proibidos de Antropofocus'', que será encenada sem nenhum diálogo. Os atores utilizarão técnicas teatrais para captar a atenção do público. a peça fia em cartaz até 4 de julho.
Com o objetivo de investigar a força cômica presente no som, o grupo paranaense Antropofocus montou a peça Contos proibidos de Antropofocus, encenada sem nenhum diálogo. Dirigido por Andrei Moscheto, o espetáculo entra em cartaz, dia 26, no Teatro João Caetano.
Apoiada na possibilidade de comunicação elaborada pelos grandes comediantes, que utilizam, além do texto, técnicas teatrais para captar a atenção do público, a narrativa percorre situações cotidianas de forma a costurar uma cena à outra.
Para elaborar o enredo, a pesquisa investigou momentos nos quais pessoas desconhecidas não costumam iniciar uma conversa, como no interior de um ônibus, embaixo de uma marquise em um dia de chuva ou dentro de um banheiro público. Segundo os integrantes da companhia, eles partiram da ideia da incomunicabilidade, comum às grandes metrópoles e aos novos tempos.
Vindo de Curitiba para curta temporada que se estende até o mês de agosto com outra encenação, Pequenas caquinhas, o grupo tem como base de estudos o comportamento humano e a linguagem cômica explorada principalmente pelos artistas ingleses do Monty Python, pelos argentinos do Les Luthier e por grupos brasileiros como Asdrúbal Trouxe o Trombone e Parlapatões. Desde a fundação, dedicam-se a observar o ser humano e a convivência no dia a dia, sabendo que suas ações podem ser consideradas cômicas, dependendo do ponto de vista pelo qual são analisadas.
Quanto à escolha dos títulos das montagens, o Antropofocus propositalmente dá margem a segundos e terceiros sentidos com o intuito de gerar um humor extra intrínseco nas palavras. Além das peças encenadas em São Paulo, o repertório do grupo conta com mais dois espetáculos: Amores e sacanagens urbanas, de 2000, e Porcus, de 2007.
Serviço
Contos proibidos de Antropofocus
Data: 26 de junho a 4 de julho
Horário: Sexta-feira e sábado, às 21h. Domingo, às 19h
Local: Teatro João Caetano
Endereço: Rua Borges Lagoa, 650, Vila Clementino
Preço: R$ 10
Apoiada na possibilidade de comunicação elaborada pelos grandes comediantes, que utilizam, além do texto, técnicas teatrais para captar a atenção do público, a narrativa percorre situações cotidianas de forma a costurar uma cena à outra.
Para elaborar o enredo, a pesquisa investigou momentos nos quais pessoas desconhecidas não costumam iniciar uma conversa, como no interior de um ônibus, embaixo de uma marquise em um dia de chuva ou dentro de um banheiro público. Segundo os integrantes da companhia, eles partiram da ideia da incomunicabilidade, comum às grandes metrópoles e aos novos tempos.
Vindo de Curitiba para curta temporada que se estende até o mês de agosto com outra encenação, Pequenas caquinhas, o grupo tem como base de estudos o comportamento humano e a linguagem cômica explorada principalmente pelos artistas ingleses do Monty Python, pelos argentinos do Les Luthier e por grupos brasileiros como Asdrúbal Trouxe o Trombone e Parlapatões. Desde a fundação, dedicam-se a observar o ser humano e a convivência no dia a dia, sabendo que suas ações podem ser consideradas cômicas, dependendo do ponto de vista pelo qual são analisadas.
Quanto à escolha dos títulos das montagens, o Antropofocus propositalmente dá margem a segundos e terceiros sentidos com o intuito de gerar um humor extra intrínseco nas palavras. Além das peças encenadas em São Paulo, o repertório do grupo conta com mais dois espetáculos: Amores e sacanagens urbanas, de 2000, e Porcus, de 2007.
Serviço
Contos proibidos de Antropofocus
Data: 26 de junho a 4 de julho
Horário: Sexta-feira e sábado, às 21h. Domingo, às 19h
Local: Teatro João Caetano
Endereço: Rua Borges Lagoa, 650, Vila Clementino
Preço: R$ 10
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