Secretaria Especial de Comunicação
Ecopontos recolhem entulhos e contribuem para melhorar o escoamento de chuva em São Paulo
Os Ecopontos são locais de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho, grandes objetos e resíduos recicláveis. Nos 32 EcoPontos existentes, o munícipe poderá dispor material gratuitamente em caçambas para cada tipo de resíduo. Esse programa dos Ecopontos tem sido bem aceito pela população.
Um gesto aparentemente comum, mas que pode contribuir para o bem-estar de toda uma cidade. O simples ato de descartar entulhos e materiais recicláveis nos 32 Ecopontos em funcionamento espalhados por São Paulo ajuda a impedir a obstrução de canais e córregos, auxiliando no aperfeiçoamento do sistema de escoamento de água no Município.
Promovido em conjunto pelas secretarias municipais de Coordenação das Subprefeituras e de Serviços, o programa dos Ecopontos tem sido bem aceito pela população. Tanto que a Subprefeitura Butantã instalou seu projeto voltado ao recolhimento de entulhos - o Miniecoponto.
O processo para utilizar esses serviços é simples: basta levar os resíduos sólidos, como restos de materiais de construção, móveis abandonados e produtos reutilizáveis, aos centros. Os munícipes podem descartar no Ecoponto todo tipo de entulho: desde móveis velhos, madeiras e podas, passando por pó de serra, até tacos, retalhos de madeira, grama com terra e folhagem.
Cada pessoa pode depositar gratuitamente até um metro cúbico de material por dia, o equivalente a uma caixa d'água de mil litros ou a 25% de uma caçamba. Acima de 200 litros, empresas de caçambas devem ser contratadas. Nesse caso, o interessado deverá procurar uma empresa de sua preferência que esteja cadastrada no site da Prefeitura (www.prefeitura.sp.gov.br).
Depois disso, os materiais são separados para que seja dada a destinação correta a cada tipo. Concreto, argamassa e alvenaria são encaminhados ao aterro de inertes; os recicláveis, às 17 centrais de triagem para comercialização; já o material sem possibilidade de reaproveitamento é levado aos aterros sanitários.
Em 2009, foram recolhidos nos Ecopontos da cidade de São Paulo aproximadamente 83 mil metros cúbicos de materiais. A manutenção das unidades é realizada pelas subprefeituras. A remoção de entulho é de responsabilidade do Limpurb.
O processo
Na unidade de Vila Madalena, por exemplo, o movimento é intenso, com carros entrando e saindo do espaço a todo instante. No Ecoponto, os funcionários do local fazem um cadastro do depositante e o encaminham para a liberação do produto. A partir daí, os profissionais concentram e liberam o que foi recolhido.
O serviço prático satisfaz quem usa os Ecopontos. É o caso de Paulo Henrique Dantas. Ele trabalha na rua Pinheiros fazendo entregas. Viu a placa por acaso e há cerca de um ano freqüenta o local.
“Venho aqui duas, três vezes por semana, entregando material. Pelo menos a gente tem aonde levar esse material. Melhor do que deixar largado por aí. No final das contas, resolve bastante, principalmente com relação a problema de chuva”, observa Dantas.
Damião Aldeído, por sua vez, recolhe móveis usados pelas ruas da Capital e os encaminha para os Ecopontos. “Pelo menos uma vez por mês venho aqui (na Vila Madalena). Mas também vou a outras unidades, como na Berrini (Ecoponto Pinheiros)”, conta o munícipe.
Outro usuário que elogiou a iniciativa foi Gildecir Almeida de Jesus. Ele costuma fazer a entrega de entulhos de obras nos Ecopontos e destacou a presença deles na vida dos paulistanos. “Eles fazem um bom trabalho, pois acabam evitando que o povo jogue esse material nas ruas”.
Subprefeitura Butantã cria Miniecopontos
Para facilitar ainda mais o descarte de restos de materiais de construção, a Subprefeitura Butantã criou o Miniecoponto. O equipamento funciona com a mesma finalidade dos Ecopontos existentes na Cidade: as pessoas levam o material a ser descartado e a subprefeitura dá o destino correto para ele, sem agredir o meio ambiente, ajudando no combate às enchentes.
Móveis velhos, sobras de poda de árvores e lixo reciclável também podem ser deixados lá. Os Miniecopontos estão sendo instalados, estrategicamente, em locais próximos dos pontos viciados de descarte de entulho. O primeiro Miniecoponto em funcionamento no Butantã fica na praça Moisés Fucks. Outros dois estão em construção - um na Cohab Raposo Tavares e o outro na rua Maria Rita.
VEJA A LISTA DOS ECOPONTOS NA CIDADE DE SÃO PAULO
Promovido em conjunto pelas secretarias municipais de Coordenação das Subprefeituras e de Serviços, o programa dos Ecopontos tem sido bem aceito pela população. Tanto que a Subprefeitura Butantã instalou seu projeto voltado ao recolhimento de entulhos - o Miniecoponto.
O processo para utilizar esses serviços é simples: basta levar os resíduos sólidos, como restos de materiais de construção, móveis abandonados e produtos reutilizáveis, aos centros. Os munícipes podem descartar no Ecoponto todo tipo de entulho: desde móveis velhos, madeiras e podas, passando por pó de serra, até tacos, retalhos de madeira, grama com terra e folhagem.
Cada pessoa pode depositar gratuitamente até um metro cúbico de material por dia, o equivalente a uma caixa d'água de mil litros ou a 25% de uma caçamba. Acima de 200 litros, empresas de caçambas devem ser contratadas. Nesse caso, o interessado deverá procurar uma empresa de sua preferência que esteja cadastrada no site da Prefeitura (www.prefeitura.sp.gov.br).
Depois disso, os materiais são separados para que seja dada a destinação correta a cada tipo. Concreto, argamassa e alvenaria são encaminhados ao aterro de inertes; os recicláveis, às 17 centrais de triagem para comercialização; já o material sem possibilidade de reaproveitamento é levado aos aterros sanitários.
Em 2009, foram recolhidos nos Ecopontos da cidade de São Paulo aproximadamente 83 mil metros cúbicos de materiais. A manutenção das unidades é realizada pelas subprefeituras. A remoção de entulho é de responsabilidade do Limpurb.
O processo
Na unidade de Vila Madalena, por exemplo, o movimento é intenso, com carros entrando e saindo do espaço a todo instante. No Ecoponto, os funcionários do local fazem um cadastro do depositante e o encaminham para a liberação do produto. A partir daí, os profissionais concentram e liberam o que foi recolhido.
O serviço prático satisfaz quem usa os Ecopontos. É o caso de Paulo Henrique Dantas. Ele trabalha na rua Pinheiros fazendo entregas. Viu a placa por acaso e há cerca de um ano freqüenta o local.
“Venho aqui duas, três vezes por semana, entregando material. Pelo menos a gente tem aonde levar esse material. Melhor do que deixar largado por aí. No final das contas, resolve bastante, principalmente com relação a problema de chuva”, observa Dantas.
Damião Aldeído, por sua vez, recolhe móveis usados pelas ruas da Capital e os encaminha para os Ecopontos. “Pelo menos uma vez por mês venho aqui (na Vila Madalena). Mas também vou a outras unidades, como na Berrini (Ecoponto Pinheiros)”, conta o munícipe.
Outro usuário que elogiou a iniciativa foi Gildecir Almeida de Jesus. Ele costuma fazer a entrega de entulhos de obras nos Ecopontos e destacou a presença deles na vida dos paulistanos. “Eles fazem um bom trabalho, pois acabam evitando que o povo jogue esse material nas ruas”.
Subprefeitura Butantã cria Miniecopontos
Para facilitar ainda mais o descarte de restos de materiais de construção, a Subprefeitura Butantã criou o Miniecoponto. O equipamento funciona com a mesma finalidade dos Ecopontos existentes na Cidade: as pessoas levam o material a ser descartado e a subprefeitura dá o destino correto para ele, sem agredir o meio ambiente, ajudando no combate às enchentes.
Móveis velhos, sobras de poda de árvores e lixo reciclável também podem ser deixados lá. Os Miniecopontos estão sendo instalados, estrategicamente, em locais próximos dos pontos viciados de descarte de entulho. O primeiro Miniecoponto em funcionamento no Butantã fica na praça Moisés Fucks. Outros dois estão em construção - um na Cohab Raposo Tavares e o outro na rua Maria Rita.
VEJA A LISTA DOS ECOPONTOS NA CIDADE DE SÃO PAULO
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