Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura e SEAC-SP firmam acordo que insere moradores de albergues no mercado de trabalho
O termo prevê que a Secretaria de Assistência Social indique as pessoas que estão aptas para trabalhar, enquanto o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de SP será responsável por encaminhar essas pessoas para as empresas filiadas.
A Prefeitura de São Paulo - por meio da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) - e o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) firmaram um termo de cooperação que possibilita a inserção de albergados no mercado de trabalho. O acordo foi sacramentado nesta terça-feira (10/8) no Arsenal da Esperança, no Brás.
A assinatura do termo de cooperação contou com a presença do prefeito de São Paulo e da vice-prefeita e secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Eles acompanharam a emoção dos usuários do albergue, que demonstraram satisfação com a oportunidade que o Poder Público lhes ofereceu.
"Isso é emocionante e gratificante para a Prefeitura, que tem a responsabilidade de estar na direção da cidade de São Paulo, consolidar um projeto tão positivo. Que possamos criar milhares e milhares de empregos para essas pessoas e que através desse emprego elas reencontrem a oportunidade que sempre procuraram na vida", vislumbrou o prefeito.
Vários frequentadores do albergue, inclusive, já foram selecionados para trabalhar. Os quatro primeiros assinaram seu contrato durante o evento e, até o meio da tarde, a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social já computava cerca de 40 pessoas cadastradas. Todas elas vão atuar na Guima Conseco - Construção, Serviços e Comércio Ltda.
Para o prefeito, o objetivo principal do acordo com o SEAC-SP é inserir esse nicho populacional no mercado de trabalho. "Esse é um projeto maravilhoso. É a oportunidade que temos - Poder Público e sociedade civil - de oferecer a essas pessoas uma oferta de trabalho. Esse convênio de cooperação permite que as pessoas que estão em situação de rua (sem-teto ou moradores de albergues) busquem um emprego".
O acordo
De acordo com vice-prefeita a idéia de criar essa parceria surgiu após a publicação do censo realizado pelo Centro de Estudos Rurais e Urbanos (CERU) - contratado pela SMADS - com freqüentadores de albergues, no final de 2009, que apontou que mais da metade dos usuários dos centros de acolhida da Prefeitura nunca morou na rua e vive de pequenos expedientes.
"Essa é uma constatação muito forte. Tivemos diante de nós a necessidade e a obrigação de buscar um caminho para essas pessoas. Elas perderam tudo o que tinham e vieram para albergues. Acabaram ficando prisioneiras dessa situação. Agora com um emprego regular terão a oportunidade mudar de vida. É uma espécie de libertação. O emprego irá libertá-las da rua", exemplificou a vice-prefeita.
Nesse primeiro momento deverão ser fechados cerca de 250 contratos. A SMADS indica ao SEAC-SP as pessoas que estão aptas e documentadas para trabalhar. O Sindicato, por sua vez, as encaminha para as empresas filiadas, que são responsáveis pela seleção e contratação. Além do piso salarial e registro em carteira, os empregados receberão vale-refeição, vale-transporte e cesta básica.
Durante o período inicial, todos serão acompanhados e avaliados tanto pela SMADS, como pelo SEAC. "Esse é um grande acontecimento para a cidade de São Paulo, que capitaliza os resultados de um levantamento que nos deu respostas fantásticas", concluiu a vice-prefeita.
A assinatura do termo de cooperação contou com a presença do prefeito de São Paulo e da vice-prefeita e secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Eles acompanharam a emoção dos usuários do albergue, que demonstraram satisfação com a oportunidade que o Poder Público lhes ofereceu.
"Isso é emocionante e gratificante para a Prefeitura, que tem a responsabilidade de estar na direção da cidade de São Paulo, consolidar um projeto tão positivo. Que possamos criar milhares e milhares de empregos para essas pessoas e que através desse emprego elas reencontrem a oportunidade que sempre procuraram na vida", vislumbrou o prefeito.
Vários frequentadores do albergue, inclusive, já foram selecionados para trabalhar. Os quatro primeiros assinaram seu contrato durante o evento e, até o meio da tarde, a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social já computava cerca de 40 pessoas cadastradas. Todas elas vão atuar na Guima Conseco - Construção, Serviços e Comércio Ltda.
Para o prefeito, o objetivo principal do acordo com o SEAC-SP é inserir esse nicho populacional no mercado de trabalho. "Esse é um projeto maravilhoso. É a oportunidade que temos - Poder Público e sociedade civil - de oferecer a essas pessoas uma oferta de trabalho. Esse convênio de cooperação permite que as pessoas que estão em situação de rua (sem-teto ou moradores de albergues) busquem um emprego".
O acordo
De acordo com vice-prefeita a idéia de criar essa parceria surgiu após a publicação do censo realizado pelo Centro de Estudos Rurais e Urbanos (CERU) - contratado pela SMADS - com freqüentadores de albergues, no final de 2009, que apontou que mais da metade dos usuários dos centros de acolhida da Prefeitura nunca morou na rua e vive de pequenos expedientes.
"Essa é uma constatação muito forte. Tivemos diante de nós a necessidade e a obrigação de buscar um caminho para essas pessoas. Elas perderam tudo o que tinham e vieram para albergues. Acabaram ficando prisioneiras dessa situação. Agora com um emprego regular terão a oportunidade mudar de vida. É uma espécie de libertação. O emprego irá libertá-las da rua", exemplificou a vice-prefeita.
Nesse primeiro momento deverão ser fechados cerca de 250 contratos. A SMADS indica ao SEAC-SP as pessoas que estão aptas e documentadas para trabalhar. O Sindicato, por sua vez, as encaminha para as empresas filiadas, que são responsáveis pela seleção e contratação. Além do piso salarial e registro em carteira, os empregados receberão vale-refeição, vale-transporte e cesta básica.
Durante o período inicial, todos serão acompanhados e avaliados tanto pela SMADS, como pelo SEAC. "Esse é um grande acontecimento para a cidade de São Paulo, que capitaliza os resultados de um levantamento que nos deu respostas fantásticas", concluiu a vice-prefeita.
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