Secretaria Especial de Comunicação
Construção de apartamentos inicia urbanização da favela do Real Parque
A Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) e o consórcio de engenharia OAS e Constran assinaram o contrato de construção de 1.135 unidades habitacionais na favela Real Parque, na Zona Sul. O início da construção das unidades habitacionais já está em curso.
A favela Real Parque, na Zona Sul,
iniciou seu processo de urbanização.
Com a assinatura do contrato de construção
de 1.135 unidades habitacionais
pelo consórcio de engenharia OAS e
Constran em parceria com a Secretaria
de Habitação, no dia 28 de setembro, a
estimativa é que em dois anos as moradias
estejam concluídas. A construção
das unidades já está em curso desde
29 de setembro e um parque também
faz parte do projeto, para benefício dos
moradores e da comunidade indígena
Pankararu, que habita a região.
As 1.135 moradias previstas estão divididas entre as quadras A, I e H, sendo 680 unidades na quadra A; 280 na quadra I; e 140 na quadra H. Essas áreas foram desapropriadas pela Prefeitura em 2008 e, juntas, representam mais de 51 mil m2. Serão cerca de 6.000 pessoas beneficiadas diretamente com as obras, pela construção das moradias, e indiretamente, pela revitalização dos prédios no entorno.
Cada apartamento terá 55m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e de lazer. Os condomínios terão playground, quadra poliesportiva e paisagismo com áreas verdes. Além disso, esses apartamentos possuem uma sala maior quando comparada com a de outras unidades, passando de 12m² para 16m². “O projeto dessas unidades uniu as áreas molhadas (cozinha, área de serviço e banheiro) para dar maior mobilidade dentro da unidade e ampliar as áreas de convivência”, explica o arquiteto Jéferson Domingues, de Habi-Obras, ligada à Superintendência da Habitação Popular.
A urbanização do Real Parque prevê ainda a criação de boxes comerciais, a revitalização dos prédios nas proximidades das novas unidades e a construção de um parque com 10 mil m², com quadra poliesportiva, pista de skate e marquise.
Comunidade Indígena
Parte desse parque será destinada à comunidade indígena Pankararu, que mora na região. Originários de Pernambuco, da região de Pankararu (origem do nome da tribo), eles migraram para o Real Parque em busca de melhores condições de vida. “Os índios estarão em um local onde poderão manter as suas tradições culturais”, afirma a arquiteta da Habi-Obras Helena de Paula.
O valor da obra é de R$ 140.800.000, sendo que a verba vem de recursos obtidos por meio da venda dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) da Operação Urbana Faria Lima, seguindo determinação legal da Lei nº 13.769/04.
As 1.135 moradias previstas estão divididas entre as quadras A, I e H, sendo 680 unidades na quadra A; 280 na quadra I; e 140 na quadra H. Essas áreas foram desapropriadas pela Prefeitura em 2008 e, juntas, representam mais de 51 mil m2. Serão cerca de 6.000 pessoas beneficiadas diretamente com as obras, pela construção das moradias, e indiretamente, pela revitalização dos prédios no entorno.
Cada apartamento terá 55m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e de lazer. Os condomínios terão playground, quadra poliesportiva e paisagismo com áreas verdes. Além disso, esses apartamentos possuem uma sala maior quando comparada com a de outras unidades, passando de 12m² para 16m². “O projeto dessas unidades uniu as áreas molhadas (cozinha, área de serviço e banheiro) para dar maior mobilidade dentro da unidade e ampliar as áreas de convivência”, explica o arquiteto Jéferson Domingues, de Habi-Obras, ligada à Superintendência da Habitação Popular.
A urbanização do Real Parque prevê ainda a criação de boxes comerciais, a revitalização dos prédios nas proximidades das novas unidades e a construção de um parque com 10 mil m², com quadra poliesportiva, pista de skate e marquise.
Comunidade Indígena
Parte desse parque será destinada à comunidade indígena Pankararu, que mora na região. Originários de Pernambuco, da região de Pankararu (origem do nome da tribo), eles migraram para o Real Parque em busca de melhores condições de vida. “Os índios estarão em um local onde poderão manter as suas tradições culturais”, afirma a arquiteta da Habi-Obras Helena de Paula.
O valor da obra é de R$ 140.800.000, sendo que a verba vem de recursos obtidos por meio da venda dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) da Operação Urbana Faria Lima, seguindo determinação legal da Lei nº 13.769/04.
collections
Galeria de imagens
HAND TALK
Clique neste componente para ter acesso as configurações do plugin Hand Talk