Secretaria Especial de Comunicação
Subprefeitura Penha promove palestra sobre violência contra mulheres
Como parte das atividades da campanha ''16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres'', promovida pela Secretaria de Participação e Parceria, a Subprefeitura da Penha realizou palestras e debates sobre a violência contra as mulheres. Segundo especialistas, a maioria das agressões às mulheres ocorre dentro dos lares.
A Subprefeitura da Penha realizou na última sexta-feira (3/12) palestras e debates sobre a violência contra as mulheres, como parte das atividades da campanha "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”, promovida pela Secretaria de Participação e Parceria (SMPP).
Na abertura do evento, a médica Maria Regina de Carvalho Kosma falou do atendimento às mulheres vítimas de agressão, que ocorre na maioria das vezes dentro dos lares. Em muitos casos, bebidas alcoólicas e drogas acabam sendo o motivo de brigas: as mulheres, quando não sofrem agressão física, são ofendidas moralmente.
A tenente Leia Maria dos Santos, da Polícia Militar, abordou todo o procedimento da Polícia Militar ao atender uma ocorrência de agressão contra a mulher, desde a chegada ao local até os primeiros atendimentos à vítima.
A delegada Marli Maurício Tavares, da Polícia Civil, falou dos passos importantes dados pela Lei Maria da Penha. Um exemplo citado por ela é que hoje, após o registro de uma queixa contra o cônjugue, a esposa não poderá retirar a denúncia. "Isso foi um passo a favor das mulheres, já que, antes, a queixa podia ser retirada e todo trabalho nosso não dava seqüência", comenta a delegada.
Ela disse ainda que, quando o agressor estiver ganhando a liberdade, o fato será comunicado para a ex-esposa ou vítima.
Uma vítima de agressão do cônjuge, Juciara Almeida Souza, deu seu testemunho e enfatizou que a pior agressão é a psicológica, pois nunca sairá da memória.
Na abertura do evento, a médica Maria Regina de Carvalho Kosma falou do atendimento às mulheres vítimas de agressão, que ocorre na maioria das vezes dentro dos lares. Em muitos casos, bebidas alcoólicas e drogas acabam sendo o motivo de brigas: as mulheres, quando não sofrem agressão física, são ofendidas moralmente.
A tenente Leia Maria dos Santos, da Polícia Militar, abordou todo o procedimento da Polícia Militar ao atender uma ocorrência de agressão contra a mulher, desde a chegada ao local até os primeiros atendimentos à vítima.
A delegada Marli Maurício Tavares, da Polícia Civil, falou dos passos importantes dados pela Lei Maria da Penha. Um exemplo citado por ela é que hoje, após o registro de uma queixa contra o cônjugue, a esposa não poderá retirar a denúncia. "Isso foi um passo a favor das mulheres, já que, antes, a queixa podia ser retirada e todo trabalho nosso não dava seqüência", comenta a delegada.
Ela disse ainda que, quando o agressor estiver ganhando a liberdade, o fato será comunicado para a ex-esposa ou vítima.
Uma vítima de agressão do cônjuge, Juciara Almeida Souza, deu seu testemunho e enfatizou que a pior agressão é a psicológica, pois nunca sairá da memória.
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