Secretaria Especial de Comunicação
Secretaria de Esportes dá suporte para a Corrida de São Silvestre
Além das celebridades do atletismo e de disputas na pista, a tradicional Corrida Internacional de São Silvestre também é fomentada por uma estrutura muito grande, com profissionais de segurança e de pronto-atendimento.
Considerada a mais importante das provas de rua disputadas no Brasil, além de ser um rito obrigatório no desfecho de cada ano, a Corrida Internacional de São Silvestre desfila a cada edição os melhores fundistas do país e também do exterior.
Mas nem só de celebridades do atletismo e de disputas na pista vive a tradicionalíssima prova. Além de todas as questões relativas ao evento esportivo em si, a São Silvestre é fomentada também por uma gigantesca estrutura, que assegura a realização da prova sem maiores sobressaltos.
Grande parte da bem sucedida operação de infra-estrutura da prova é de competência da Prefeitura da Cidade de São Paulo que, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, mobilizou um grande contingente organizacional visando viabilizar a disputa.
Ao todo, foram designados cerca de 3.270 profissionais, responsáveis pela segurança de competidores e público - função que ficou a cargo da Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana -, monitoramento regular do trânsito nas imediações da avenida Paulista (CET e SPtrans) e pronto-atendimento a qualquer eventualidade durante a corrida (ambulâncias, UTI Móvel e agentes de saúde).
A Secretaria de Esportes mantém ainda vigente, desde 2007, uma parceria com a Federação Paulista de Atletismo, que prevê a concessão de verba para a obtenção de equipamentos para as provas da São Silvestre e da São Silvestrinha.
Neste ano, a 84º edição da mais célebre corrida de rua do Brasil assistiu mais uma vez à manutenção da hegemonia africana. Pela sétima oportunidade em dez anos, o cume do pódio é ocupado por um atleta representando o continente.
No masculino, triunfo do queniano James Kwambai, com o tempo de 44min42s, e no feminino, vitória da etíope Yimer Wude Ayalew, que cravou 51min37s.
Mas nem só de celebridades do atletismo e de disputas na pista vive a tradicionalíssima prova. Além de todas as questões relativas ao evento esportivo em si, a São Silvestre é fomentada também por uma gigantesca estrutura, que assegura a realização da prova sem maiores sobressaltos.
Grande parte da bem sucedida operação de infra-estrutura da prova é de competência da Prefeitura da Cidade de São Paulo que, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, mobilizou um grande contingente organizacional visando viabilizar a disputa.
Ao todo, foram designados cerca de 3.270 profissionais, responsáveis pela segurança de competidores e público - função que ficou a cargo da Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana -, monitoramento regular do trânsito nas imediações da avenida Paulista (CET e SPtrans) e pronto-atendimento a qualquer eventualidade durante a corrida (ambulâncias, UTI Móvel e agentes de saúde).
A Secretaria de Esportes mantém ainda vigente, desde 2007, uma parceria com a Federação Paulista de Atletismo, que prevê a concessão de verba para a obtenção de equipamentos para as provas da São Silvestre e da São Silvestrinha.
Neste ano, a 84º edição da mais célebre corrida de rua do Brasil assistiu mais uma vez à manutenção da hegemonia africana. Pela sétima oportunidade em dez anos, o cume do pódio é ocupado por um atleta representando o continente.
No masculino, triunfo do queniano James Kwambai, com o tempo de 44min42s, e no feminino, vitória da etíope Yimer Wude Ayalew, que cravou 51min37s.
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