Secretaria Especial de Comunicação
Subprefeitura de São Mateus demole construção irregular
A demolição da construção em área pública ocorreu na última quarta-feira (28/01). É um terreno às margens do piscinão e, por isso, considerada de risco, oferecendo perigo de desmoronamento e alagamento para eventuais moradores.
A Subprefeitura de São Mateus promoveu na manhã da última quarta-feira (28/01), a demolição de construção irregular em área pública, em uma ação da Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (CPDU) que contou com o apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Localizada na rua Santana do Riacho, a área é destinada ao Piscinão Inhumas.
O terreno em questão sofre um processo de reintegração de posse na Justiça. Por se tratar de um terreno às margens do piscinão, a área é considerada de risco, oferecendo perigo de desmoronamento e alagamento para eventuais moradores.
Nem a garoa que caía no momento impediu o trabalho dos agentes de apoio, armados com marreta e picareta. Em pouco tempo a construção foi destruída.
O terreno havia sido comercializado ilegalmente. Um dos compradores, que não quis se identificar, disse que deu um carro e mais cerca de R$ 5 mil, para a compra do lote irregular. "Eu não imaginava que pudesse levar tamanho prejuízo, pois tenho até registro em cartório", lamentou.
O espaço pertence à Prefeitura Municipal de São Paulo e possui outras edificações lindeiras ao piscinão, igualmente irregulares. Após a conclusão do processo administrativo, que está em trâmite, tudo será demolido.
A subprefeitura alerta para a necessidade de observação da situação legal dos terrenos junto aos órgãos competentes antes do fechamento de qualquer negócio. Nas subprefeituras, os munícipes podem obter informações sobre a situação do imóvel ou do terreno a ser adquirido.
O terreno em questão sofre um processo de reintegração de posse na Justiça. Por se tratar de um terreno às margens do piscinão, a área é considerada de risco, oferecendo perigo de desmoronamento e alagamento para eventuais moradores.
Nem a garoa que caía no momento impediu o trabalho dos agentes de apoio, armados com marreta e picareta. Em pouco tempo a construção foi destruída.
O terreno havia sido comercializado ilegalmente. Um dos compradores, que não quis se identificar, disse que deu um carro e mais cerca de R$ 5 mil, para a compra do lote irregular. "Eu não imaginava que pudesse levar tamanho prejuízo, pois tenho até registro em cartório", lamentou.
O espaço pertence à Prefeitura Municipal de São Paulo e possui outras edificações lindeiras ao piscinão, igualmente irregulares. Após a conclusão do processo administrativo, que está em trâmite, tudo será demolido.
A subprefeitura alerta para a necessidade de observação da situação legal dos terrenos junto aos órgãos competentes antes do fechamento de qualquer negócio. Nas subprefeituras, os munícipes podem obter informações sobre a situação do imóvel ou do terreno a ser adquirido.
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