Secretaria Especial de Comunicação
Exposição reúne fragmentos arqueológicos de São Paulo
O Sítio Morrinhos receberá, neste sábado (31/01), Às 11h, a exposição ''Escavando o Passado - Arqueologia na Cidade de São Paulo'', com imagens e objetos expostos, percorrendo desde o início das ocupações humanas até as primeiras ruas da cidade.
Com o objetivo de desvendar o passado e fornecer um espaço de memória e reflexão, o Departamento do Patrimônio Histórico abre no Sítio Morrinhos, neste sábado, 31 de janeiro, às 11h, a exposição Escavando o Passado – Arqueologia na Cidade de São Paulo. Índios, aldeias, caminhos e modos de vida são identificados por meio de imagens e objetos expostos no local que, futuramente, sediará o Centro de Arqueologia de São Paulo.
Com curadoria da arqueóloga Cíntia Bendazzoli, a mostra percorre desde o início das ocupações humanas até as primeiras vielas, caminhos e ruas que formaram o núcleo urbano na cidade.
Localizado na Zona Oeste, o Sítio Lítico do Morumbi abrigava uma das oficinas de grandes dimensões, onde povos indígenas caçadores-coletores produziam artefatos de pedra lascada e polida. Após pesquisas no local, o material encontrado foi reunido em um painel que traz também imagens da confecção de pontas de flechas e raspadores.
Em outro momento, estão expostos objetos confeccionados por índios ceramistas desde o século 8. Entre vasilhas, jarros e tigelas, descobertos nas zonas Leste e Norte, destaca-se uma urna funerária achada em 1896 no local onde hoje se encontra o Cemitério da Quarta Parada. Essa peça pertence ao acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
Aldeias e caminhos indígenas são ilustrados em ou-tros painéis por meio de grandes mapas que representam os principais sítios arqueológicos pré-históricos, os antigos aldeamentos e as rotas fluviais mais importantes, como a elevação entre as áreas inundáveis dos rios Tamanduateí e Anhangabaú.
Construída em 1.622 em uma antiga área de aldeamento, a Capela de São Miguel é relembrada pelos vestígios de seu passado, como fragmentos de piso e revestimento de parede, além de adornos, vestimentas, brinquedos e itens utilizados no cotidiano, encontrados nas escavações.
Serviço:
Local: Sítio Morrinhos.
Endereço: Rua Santo Anselmo, 102, Jardim São Bento. Zona Norte.
Tel: 2236-6121.
Data e hora: dia 31/1, às 11h.
Visitação: Terça-feira a domingo, das 9h às 17h.
Grátis
Com curadoria da arqueóloga Cíntia Bendazzoli, a mostra percorre desde o início das ocupações humanas até as primeiras vielas, caminhos e ruas que formaram o núcleo urbano na cidade.
Localizado na Zona Oeste, o Sítio Lítico do Morumbi abrigava uma das oficinas de grandes dimensões, onde povos indígenas caçadores-coletores produziam artefatos de pedra lascada e polida. Após pesquisas no local, o material encontrado foi reunido em um painel que traz também imagens da confecção de pontas de flechas e raspadores.
Em outro momento, estão expostos objetos confeccionados por índios ceramistas desde o século 8. Entre vasilhas, jarros e tigelas, descobertos nas zonas Leste e Norte, destaca-se uma urna funerária achada em 1896 no local onde hoje se encontra o Cemitério da Quarta Parada. Essa peça pertence ao acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
Aldeias e caminhos indígenas são ilustrados em ou-tros painéis por meio de grandes mapas que representam os principais sítios arqueológicos pré-históricos, os antigos aldeamentos e as rotas fluviais mais importantes, como a elevação entre as áreas inundáveis dos rios Tamanduateí e Anhangabaú.
Construída em 1.622 em uma antiga área de aldeamento, a Capela de São Miguel é relembrada pelos vestígios de seu passado, como fragmentos de piso e revestimento de parede, além de adornos, vestimentas, brinquedos e itens utilizados no cotidiano, encontrados nas escavações.
Serviço:
Local: Sítio Morrinhos.
Endereço: Rua Santo Anselmo, 102, Jardim São Bento. Zona Norte.
Tel: 2236-6121.
Data e hora: dia 31/1, às 11h.
Visitação: Terça-feira a domingo, das 9h às 17h.
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