Secretaria Especial de Comunicação
Projeto inédito institui na cidade os agentes comunitários de comunicação
Curso de jornalismo comunitário oferecido pela experimentar capacitará jovens de 16 a 21 anos para que eles atuem nos telecentros como produtores de conteúdo dos assuntos de interesse da comunidade.
Na tarde do dia 15 de abril, a Secretaria Municipal de Participação e Parceria e a Experimentar Comunicações firmaram um termo de cooperação para promover a capacitação de jovens em jornalismo comunitário. Eles atuarão em 120 telecentros, como produtores de conteúdo dos assuntos de interesse da comunidade em que a unidade de inclusão digital estiver instalada. A meta é que no próximo ano o projeto alcance todos os telecentros da Cidade.
As inscrições serão feitas a partir do mês de maio, na Coordenadoria da Juventude, que fará a seleção dos inscritos. Num primeiro momento serão selecionadas 30 pessoas. Podem se inscrever jovens com idades entre 16 e 21 anos que tenham concluído ou estejam cursando o Ensino Médio, mas que não estejam cursando nenhum curso superior de graduação ou tecnológico. A renda per capita familiar dos inscritos não pode ser superior a dois salários mínimos. O edital de chamamento será publicado até o fim de abril.
O jornalista Gilberto Dimenstein, representante da Experimentar Comunicações, explica que o projeto ajudará os telecentros a atuar como pólos de atividades comunitárias. "Não importa qual ferramenta será utilizada como forma de comunicação (blog, jornais virtuais, twitter), mas sim o conteúdo da mensagem transmitida e sua relevância para aquela comunidade", afirma.
As aulas, que serão ministradas pela equipe da Experimentar, treinarão novo olhar sobre a Cidade e a comunidade, fonte de notícias futuras. Idealizador do site "Catraca Livre", Dimenstein salienta que as pessoas precisam redescobrir São Paulo e a grande gama de serviços e atividades que ela disponibiliza para o público, muitas vezes sem custo, que nem sempre é do conhecimento de todos.
"As pessoas precisam saber as notas de seus filhos, como reclamar, como matricular um filho com aptidão especial em um projeto. Esta será a tarefa destes agentes: construir redes capazes de fazer a comunicação fluir. E isso dentro de um Telecentro", diz.
Para executar o trabalho, cada jovem que participar do curso e tornar-se um multiplicador receberá uma ajuda de custo. A estimativa é que a ação nos Telecentros tenha início no mês de agosto.
Para o secretário de Participação e Parceria, o projeto inovador sugere um avanço no trabalho feito nos telecentros: "Estamos promovendo a inclusão digital de uma parcela significativa da população e agora damos um passo além, usando o computador e a internet como ferramentas de inclusão e também da informação".
O projeto também pretende instigar a curiosidade dos jovens por comunicação social. "A idéia é fomentar na juventude paulistana o interesse profissional e investigativo do jornalismo comunitário, criando, através do curso, uma rede jovem conectada com todos os cantos da Cidade e com a Prefeitura", destaca o coordenador de juventude, Rafael Castilho.
As inscrições serão feitas a partir do mês de maio, na Coordenadoria da Juventude, que fará a seleção dos inscritos. Num primeiro momento serão selecionadas 30 pessoas. Podem se inscrever jovens com idades entre 16 e 21 anos que tenham concluído ou estejam cursando o Ensino Médio, mas que não estejam cursando nenhum curso superior de graduação ou tecnológico. A renda per capita familiar dos inscritos não pode ser superior a dois salários mínimos. O edital de chamamento será publicado até o fim de abril.
O jornalista Gilberto Dimenstein, representante da Experimentar Comunicações, explica que o projeto ajudará os telecentros a atuar como pólos de atividades comunitárias. "Não importa qual ferramenta será utilizada como forma de comunicação (blog, jornais virtuais, twitter), mas sim o conteúdo da mensagem transmitida e sua relevância para aquela comunidade", afirma.
As aulas, que serão ministradas pela equipe da Experimentar, treinarão novo olhar sobre a Cidade e a comunidade, fonte de notícias futuras. Idealizador do site "Catraca Livre", Dimenstein salienta que as pessoas precisam redescobrir São Paulo e a grande gama de serviços e atividades que ela disponibiliza para o público, muitas vezes sem custo, que nem sempre é do conhecimento de todos.
"As pessoas precisam saber as notas de seus filhos, como reclamar, como matricular um filho com aptidão especial em um projeto. Esta será a tarefa destes agentes: construir redes capazes de fazer a comunicação fluir. E isso dentro de um Telecentro", diz.
Para executar o trabalho, cada jovem que participar do curso e tornar-se um multiplicador receberá uma ajuda de custo. A estimativa é que a ação nos Telecentros tenha início no mês de agosto.
Para o secretário de Participação e Parceria, o projeto inovador sugere um avanço no trabalho feito nos telecentros: "Estamos promovendo a inclusão digital de uma parcela significativa da população e agora damos um passo além, usando o computador e a internet como ferramentas de inclusão e também da informação".
O projeto também pretende instigar a curiosidade dos jovens por comunicação social. "A idéia é fomentar na juventude paulistana o interesse profissional e investigativo do jornalismo comunitário, criando, através do curso, uma rede jovem conectada com todos os cantos da Cidade e com a Prefeitura", destaca o coordenador de juventude, Rafael Castilho.
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