Secretaria Especial de Comunicação
Oficina promove palestras sobre saúde auditiva para os idosos
A oficina ''Saiba mais sobre sua audição'' é promovida pela Secretaria Municipal de Participação e Parceria, junto com o grupo Microsom. Serão duas palestras sobre saúde auditiva, no auditório da Secretaria, sempre às terças-feiras.
A Secretaria Municipal de Participação e Parceria (SMPP), junto com o grupo Microsom (de soluções auditivas), promove a oficina “Saiba mais sobre sua audição”, voltada ao público da terceira idade. Serão realizadas duas palestras por mês sobre saúde auditiva no auditório da SMPP, localizado na rua Líbero Badaró nº 119, Centro, sempre às terças-feiras.
Entidades da terceira idade do Município estão sendo convidadas pela Coordenadoria do Idoso para participar da oficina. A expectativa é que estejam presentes cerca de 50 pessoas em cada encontro.
As palestras, que têm o objetivo de orientar e informar a população sobre os cuidados, problemas, prevenção e tratamento de doenças auditivas, serão ministradas pela fonoaudióloga Luciana Gandra, gerente do Centro Auditivo Microsom Ltda.
A perda gradativa da audição pode muitas vezes não ser percebida por quem apresenta o distúrbio. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 15 milhões de brasileiros apresentam problemas auditivos e 60% deles não reconhecem a doença e levam cerca de seis anos para procurar tratamento.
Mas não é apenas para a saúde que a perda da audição traz prejuízos. Os problemas auditivos podem provocar conseqüências sociais, levando o indivíduo a se isolar por vergonha ou preconceito. Por isso, as palestras também desmistificarão o uso do aparelho auditivo.
De acordo com a fonoaudióloga Luciana, as oficinas serão informativas e preventivas. “Hoje em dia faltam muitas informações em relação à audição. Quanto mais instrução e informação, mais facilmente uma pessoa irá detectar um problema de ouvido e mais rapidamente ela irá procurar um profissional”, explica Luciana.
Para a fonoaudióloga, a grande importância das oficinas é o auxílio que ela oferecerá aos idosos em realizar um autodiagnóstico e perceber se há algum problema. “Na verdade, uma pessoa que sofre perda de audição é a última a saber, pois a diminuição ocorre aos poucos”, diz.
Segundo Luciana, o objetivo das oficinas é a conscientização das pessoas. “Será mostrado que todos devem entender que a perda de audição não causa somente problemas de saúde, mas também problemas sociais. Há casos em que um paciente se isola e acaba entrando em depressão”, alerta.
Além de todas as dicas sobre a saúde auditiva dos idosos, outro alerta será a conscientização de todos com quem eles convivem. “As pessoas devem entender que a surdez não é sinônimo de terceira idade. Hoje, os jovens ouvem sons muito altos, passam o dia com fones de ouvido e não tomam cuidados com os risco que isso pode acarretar”, explica Luciana.
Entidades da terceira idade do Município estão sendo convidadas pela Coordenadoria do Idoso para participar da oficina. A expectativa é que estejam presentes cerca de 50 pessoas em cada encontro.
As palestras, que têm o objetivo de orientar e informar a população sobre os cuidados, problemas, prevenção e tratamento de doenças auditivas, serão ministradas pela fonoaudióloga Luciana Gandra, gerente do Centro Auditivo Microsom Ltda.
A perda gradativa da audição pode muitas vezes não ser percebida por quem apresenta o distúrbio. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 15 milhões de brasileiros apresentam problemas auditivos e 60% deles não reconhecem a doença e levam cerca de seis anos para procurar tratamento.
Mas não é apenas para a saúde que a perda da audição traz prejuízos. Os problemas auditivos podem provocar conseqüências sociais, levando o indivíduo a se isolar por vergonha ou preconceito. Por isso, as palestras também desmistificarão o uso do aparelho auditivo.
De acordo com a fonoaudióloga Luciana, as oficinas serão informativas e preventivas. “Hoje em dia faltam muitas informações em relação à audição. Quanto mais instrução e informação, mais facilmente uma pessoa irá detectar um problema de ouvido e mais rapidamente ela irá procurar um profissional”, explica Luciana.
Para a fonoaudióloga, a grande importância das oficinas é o auxílio que ela oferecerá aos idosos em realizar um autodiagnóstico e perceber se há algum problema. “Na verdade, uma pessoa que sofre perda de audição é a última a saber, pois a diminuição ocorre aos poucos”, diz.
Segundo Luciana, o objetivo das oficinas é a conscientização das pessoas. “Será mostrado que todos devem entender que a perda de audição não causa somente problemas de saúde, mas também problemas sociais. Há casos em que um paciente se isola e acaba entrando em depressão”, alerta.
Além de todas as dicas sobre a saúde auditiva dos idosos, outro alerta será a conscientização de todos com quem eles convivem. “As pessoas devem entender que a surdez não é sinônimo de terceira idade. Hoje, os jovens ouvem sons muito altos, passam o dia com fones de ouvido e não tomam cuidados com os risco que isso pode acarretar”, explica Luciana.
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