Secretaria Especial de Comunicação
Atletas de todo o Estado prestigiam a etapa de Inverno do Circuito Adidas
O percurso de 10km, com largada e chegada em frente ao portão principal do Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Miller, estendeu-se pelas regiões do bairro do Pacaembu e Higienópolis.
Quase seis mil atletas se aglomeraram nos arredores do Estádio do Pacaembu para competirem na etapa de Inverno do Circuito das Estações Adidas, disputada no último domingo (12/07).
O percurso de 10km, com largada e chegada em frente ao portão principal do Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Miller, estendeu-se pelas regiões do bairro do Pacaembu e Higienópolis.
Favoritos ao pódio nesta segunda etapa do Circuito, José Rodrigues e Simone Alves da Silva não decepcionaram os seus fãs e saíram coroados da disputa. No embate entre os homens, José completou a prova na ponta em 30min28s.
Rafael de Novaes ficou na segunda colocação, com a marca de 31min09s. Na terceira posição veio Renílson Vitorino da Silva, que cravou 32min16s.
Já no confronto feminino, Simone garantiu o título ao fazer o tempo de 34min16s. Tatiele Roberta de Carvalho (segunda colocada) e Elisabeth Esteves completaram o traçado em 36min28s e 37min21s, respectivamente.
Circuito confirma potencial de São Paulo como pólo de corridas de rua
O circuito, que chegou ontem a sua segunda etapa, não deixou dúvidas sobre o quanto as provas de rua são democráticas e tem potencial de receber aficionados de todas as partes de São Paulo.
Sônia da Silva é um exemplo prático. Há mais de 20 anos, a fundista enfrenta a rotina de ter que deslocar-se regularmente de Guarulhos, onde reside, até a capital paulista para desfrutar de uma de suas maiores paixões: as corridas em vias públicas.
“Guarulhos não tem tanto apelo para o esporte, sobretudo as corridas de rua. Por isso, eu e mais um grupo de pessoas nos reunimos e viajamos sempre a São Paulo para correr em eventos de grande e pequeno porte”.
Sônia, que tem como melhores resultados em sua trajetória como atleta a 18ª colocação na São Silvestre, em 1987, e o título na Maratona de Montevidéu, em 1996, só muda o tom do discurso quando o assunto é o quase inexistente estímulo financeiro ao atleta que compete em provas do gênero.
“Aqui no Brasil é muito difícil obter patrocínio. Eu, por exemplo, não disputo tantas corridas como antes por falta de um maior suporte nesse sentido”.
O percurso de 10km, com largada e chegada em frente ao portão principal do Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Miller, estendeu-se pelas regiões do bairro do Pacaembu e Higienópolis.
Favoritos ao pódio nesta segunda etapa do Circuito, José Rodrigues e Simone Alves da Silva não decepcionaram os seus fãs e saíram coroados da disputa. No embate entre os homens, José completou a prova na ponta em 30min28s.
Rafael de Novaes ficou na segunda colocação, com a marca de 31min09s. Na terceira posição veio Renílson Vitorino da Silva, que cravou 32min16s.
Já no confronto feminino, Simone garantiu o título ao fazer o tempo de 34min16s. Tatiele Roberta de Carvalho (segunda colocada) e Elisabeth Esteves completaram o traçado em 36min28s e 37min21s, respectivamente.
Circuito confirma potencial de São Paulo como pólo de corridas de rua
O circuito, que chegou ontem a sua segunda etapa, não deixou dúvidas sobre o quanto as provas de rua são democráticas e tem potencial de receber aficionados de todas as partes de São Paulo.
Sônia da Silva é um exemplo prático. Há mais de 20 anos, a fundista enfrenta a rotina de ter que deslocar-se regularmente de Guarulhos, onde reside, até a capital paulista para desfrutar de uma de suas maiores paixões: as corridas em vias públicas.
“Guarulhos não tem tanto apelo para o esporte, sobretudo as corridas de rua. Por isso, eu e mais um grupo de pessoas nos reunimos e viajamos sempre a São Paulo para correr em eventos de grande e pequeno porte”.
Sônia, que tem como melhores resultados em sua trajetória como atleta a 18ª colocação na São Silvestre, em 1987, e o título na Maratona de Montevidéu, em 1996, só muda o tom do discurso quando o assunto é o quase inexistente estímulo financeiro ao atleta que compete em provas do gênero.
“Aqui no Brasil é muito difícil obter patrocínio. Eu, por exemplo, não disputo tantas corridas como antes por falta de um maior suporte nesse sentido”.
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