Secretaria Especial de Comunicação
Nova iluminação da fachada do Palácio da Justiça é entregue
A iluminação da fachada foi inaugurada, sendo o trabalho realizado pelo Departamento de Iluminação Pública para realçar o conjunto arquitetônico do prédio, destacando suas principais características. O custo total da obra foi de R$ 572 mil.
O prefeito de São Paulo inaugurou na última terça-feira, 21, a iluminação da fachada do prédio do Palácio da Justiça do Estado de São Paulo, na Praça da Sé, região central. O trabalho, realizado pelo Departamento de Iluminação Pública (Ilume), da Secretaria Municipal de Serviços, e aprovado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico de São Paulo (Condephaat), realça o conjunto arquitetônico do prédio, que foi restaurado pelo Tribunal, destacando as suas principais características. O custo total da obra foi de R$ 572 mil.
"Hoje, com mais essa obra de iluminação pública, damos um passo à frente na busca da valorização do centro. A criação de pontos de visitação pública permite que a população conheça um pouco mais sobre a nossa história e cultura", destacou o prefeito, durante a inauguração. O projeto de iluminação faz parte de uma iniciativa da Prefeitura para iluminar edifícios históricos da capital. O Palácio da Justiça foi projetado pelo escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo.
"Essa obra não realça apenas a beleza estética do Tribunal, mas também se torna um símbolo da Justiça paulista", afirmou o secretário de Serviços. O trabalho foi executado rapidamente, porém de forma cuidadosa. Especial atenção foi dedicada à escolha da localização das luminárias, sempre de forma eficiente e discreta.
Com a implantação de projetores em granito, os feixes de luz, direcionados aos pontos mais importantes das paredes, destacaram as belas linhas e contornos da forma original da fachada. Outras luminárias, colocadas estrategicamente em postes, permitiram lançar luz nas janelas e colunas superiores, tornando o ambiente belo e acolhedor. No total, foram 486 projetores instalados na fachada.
Uma jóia renascentista
Inaugurado em 2 de janeiro de 1933 e inspirado no Palazzo di Giustizia de Roma, Itália, o prédio possui características renascentistas, com ligeiros traços barrocos. Destacam-se em sua arquitetura, valorizando a fachada, as figuras cariátides, símbolos da Justiça, e os baixos relevos de personalidades do Direito brasileiro. Em 25 de janeiro de 1942, com o prédio totalmente pronto, foi inaugurado o Salão Nobre do 5º andar, um presente à cidade de São Paulo pelo seu 388º aniversário.
"Hoje, com mais essa obra de iluminação pública, damos um passo à frente na busca da valorização do centro. A criação de pontos de visitação pública permite que a população conheça um pouco mais sobre a nossa história e cultura", destacou o prefeito, durante a inauguração. O projeto de iluminação faz parte de uma iniciativa da Prefeitura para iluminar edifícios históricos da capital. O Palácio da Justiça foi projetado pelo escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo.
"Essa obra não realça apenas a beleza estética do Tribunal, mas também se torna um símbolo da Justiça paulista", afirmou o secretário de Serviços. O trabalho foi executado rapidamente, porém de forma cuidadosa. Especial atenção foi dedicada à escolha da localização das luminárias, sempre de forma eficiente e discreta.
Com a implantação de projetores em granito, os feixes de luz, direcionados aos pontos mais importantes das paredes, destacaram as belas linhas e contornos da forma original da fachada. Outras luminárias, colocadas estrategicamente em postes, permitiram lançar luz nas janelas e colunas superiores, tornando o ambiente belo e acolhedor. No total, foram 486 projetores instalados na fachada.
Uma jóia renascentista
Inaugurado em 2 de janeiro de 1933 e inspirado no Palazzo di Giustizia de Roma, Itália, o prédio possui características renascentistas, com ligeiros traços barrocos. Destacam-se em sua arquitetura, valorizando a fachada, as figuras cariátides, símbolos da Justiça, e os baixos relevos de personalidades do Direito brasileiro. Em 25 de janeiro de 1942, com o prédio totalmente pronto, foi inaugurado o Salão Nobre do 5º andar, um presente à cidade de São Paulo pelo seu 388º aniversário.
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