Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito premia os alunos vencedores do concurso "A São Paulo que eu quero"
Os 20 alunos vencedores do concurso ''A São Paulo que eu quero'' foram premiados com kits contendo material para educação artística e ingressos para o Playcenter. Os trabalhos dos alunos vão ilustrar as capas dos cadernos da rede municipal de ensino de 2010.
O prefeito de São Paulo recebeu em seu gabinete na manhã desta terça-feira (20/10) os alunos vencedores do concurso "A São Paulo que eu quero", que escolheu os 20 melhores trabalhos que ilustrarão as capas dos cadernos da rede municipal de ensino de 2010. Os estudantes foram premiados com kits contendo material para educação artística e ingressos para o Playcenter.
O concurso, organizado pela Secretaria Municipal de Educação, foi lançado em comemoração ao mês da Educação e envolveu os alunos da rede municipal de ensino, que por meio da arte puderam mostrar como é a São Paulo dos seus sonhos. A seleção ocorreu em quatro categorias, sendo escolhidas cinco capas em cada uma: Mirim (alunos das EMEIs); Infantil (alunos do Ensino Fundamental I); Juvenil (alunos do Fundamental II); e Adulto (alunos do EJA). Cada vencedor trouxe para a premiação oito colegas de escola, além de professores e o diretor da unidade.
"Com esta iniciativa, as crianças vão se esforçar para fazer o melhor possível nos estudos, no trabalho, o que as ajudará ao longo de suas vidas. Se tem uma fase boa da vida é esta que vocês estão vivendo, onde recebem as formações que os acompanharão pelo resto da vida. Por isso, damos uma atenção muito grande à Educação. Ter uma boa educação, com o carinho da família e dos professores, é o passaporte para se ter um bom futuro. Estamos trabalhando muito para termos um ensino público cada vez melhor na Cidade de São Paulo", disse o prefeito.
A São Paulo dos sonhos dos estudantes foi feita com lápis de cor, giz de cera e canetinha colorida. Uma cidade limpa, onde as árvores e o rio Tietê despoluído convivem em harmonia com seus milhares de prédios e carros. O secretário municipal da Educação mostrou-se satisfeito com o resultado do concurso. Ele destacou que a cidade tem hoje uma política ambiental que é exemplo para todo o País. Como exemplo, ele citou que o material utilizado na confecção dos cadernos do kit escolar do município é feito de papel reciclado. Salientou também que boa parte do trabalho dos alunos reflete a preocupação com o meio ambiente e com a sustentabilidade.
"Estou muito feliz em chamar a nossa rede de ensino para desenhar a São Paulo que desejamos. Os trabalhos realizados pelas crianças, jovens e adultos vencedores deste concurso irão ilustrar os mais de três milhões de cadernos que serão entregues aos alunos da rede municipal em 2010", afirmou. Schneider anunciou que no ano que vem, além do concurso de desenho, também será realizado um outro, para escolher as melhores redações dos alunos, que serão publicadas em um livro.
A recepção aos alunos começou às 9 horas, quando, acompanhados pelo secretário de Educação, visitaram o mirante do Edifício Altino Arantes (prédio do Banespa). Em seguida, foram recebidos pelo prefeito em seu gabinete e seguiram com ele até o auditório da Prefeitura, local da premiação. Durante o evento, os alunos foram apresentados ao cartunista Paulo Caruso, que entregou a cada um deles um exemplar autografado do livro "São Paulo por Caruso".
A São Paulo dos nossos sonhos
Na São Paulo que os estudantes sonham, a cor que predomina é o verde. Como no projeto do John Wesley da Silva, de 13 anos: em primeiro plano há um rio Tietê de água potável, com as encostas gramadas, tartaruga, borboleta, peixe e tem até uma capivara. Mas não faltam ao fundo os prédios, antenas, ônibus e caminhões. "Este é o desejo de todo paulistano, que o Tietê tenha um dia água boa, água limpa", acredita o aluno da EMEF Arlindo Caetano Filho, que pensa até na possibilidade do rio se tornar um cartão postal, assim como a avenida Paulista.
Já a pequena Elayne de Souza Costa, de 6 anos, diz que a São Paulo ideal seria "limpinha, feliz, com um monte de plantas, pessoas educadas e muitas flores para enfeitar". Como mostra em seu desenho, ela faz sua parte: na folha de papel ela está com um amigo jogando a sujeira no lixo, o que faz suas flores e seus pássaros viverem bem. "É para mostrar que tem que cuidar das pessoas e para aquelas que vão nascer", explica o objetivo de seu trabalho. Foi na EMEI Juca Rocha que Elayne recebeu o desafio de participar do concurso.
A mineira Maria de Fátima Chaves Carvalho, de 47 anos, mora em São Paulo há 35 anos e se emociona com a árvore que plantou certa vez, em frente de casa. "Peguei uma sementinha e coloquei na calçada e agora está uma árvore enorme, que nem acredito que fui eu que plantei". Há três anos ela voltou a estudar no grupo de EJA da EMEF Henrique Pegado e se inspirou em sua árvore ao desenhar uma São Paulo, onde o verde está até na cobertura dos prédios. "A cidade está próxima de ser como a dos meus sonhos".
Mas para um dos vencedores, a cidade ideal já existe. Carlos Eduardo Silva, de 12 anos, estava voltando do litoral paulista, em setembro deste ano, quando seu pai decidiu entrar em São Paulo e seguir para casa na Vila Prudente, pelo centro da cidade. "Eu vi o museu e todos aqueles prédios pela primeira vez". Ele adorou e em sua aula, na EMEF Irineu Marinho, logo se pôs a desenhar o MASP, o famoso prédio do Banespa e escreveu o nome de São Paulo em letras garrafais. No cantinho do desenho, um prédio inacabado, chama a atenção. "A cidade dos meus sonhos é sem violência, com museus e tem prédios terminados e outros não, isso sempre vai existir", explica ele, que é realista e ama São Paulo mesmo com suas imperfeições.
O concurso, organizado pela Secretaria Municipal de Educação, foi lançado em comemoração ao mês da Educação e envolveu os alunos da rede municipal de ensino, que por meio da arte puderam mostrar como é a São Paulo dos seus sonhos. A seleção ocorreu em quatro categorias, sendo escolhidas cinco capas em cada uma: Mirim (alunos das EMEIs); Infantil (alunos do Ensino Fundamental I); Juvenil (alunos do Fundamental II); e Adulto (alunos do EJA). Cada vencedor trouxe para a premiação oito colegas de escola, além de professores e o diretor da unidade.
"Com esta iniciativa, as crianças vão se esforçar para fazer o melhor possível nos estudos, no trabalho, o que as ajudará ao longo de suas vidas. Se tem uma fase boa da vida é esta que vocês estão vivendo, onde recebem as formações que os acompanharão pelo resto da vida. Por isso, damos uma atenção muito grande à Educação. Ter uma boa educação, com o carinho da família e dos professores, é o passaporte para se ter um bom futuro. Estamos trabalhando muito para termos um ensino público cada vez melhor na Cidade de São Paulo", disse o prefeito.
A São Paulo dos sonhos dos estudantes foi feita com lápis de cor, giz de cera e canetinha colorida. Uma cidade limpa, onde as árvores e o rio Tietê despoluído convivem em harmonia com seus milhares de prédios e carros. O secretário municipal da Educação mostrou-se satisfeito com o resultado do concurso. Ele destacou que a cidade tem hoje uma política ambiental que é exemplo para todo o País. Como exemplo, ele citou que o material utilizado na confecção dos cadernos do kit escolar do município é feito de papel reciclado. Salientou também que boa parte do trabalho dos alunos reflete a preocupação com o meio ambiente e com a sustentabilidade.
"Estou muito feliz em chamar a nossa rede de ensino para desenhar a São Paulo que desejamos. Os trabalhos realizados pelas crianças, jovens e adultos vencedores deste concurso irão ilustrar os mais de três milhões de cadernos que serão entregues aos alunos da rede municipal em 2010", afirmou. Schneider anunciou que no ano que vem, além do concurso de desenho, também será realizado um outro, para escolher as melhores redações dos alunos, que serão publicadas em um livro.
A recepção aos alunos começou às 9 horas, quando, acompanhados pelo secretário de Educação, visitaram o mirante do Edifício Altino Arantes (prédio do Banespa). Em seguida, foram recebidos pelo prefeito em seu gabinete e seguiram com ele até o auditório da Prefeitura, local da premiação. Durante o evento, os alunos foram apresentados ao cartunista Paulo Caruso, que entregou a cada um deles um exemplar autografado do livro "São Paulo por Caruso".
A São Paulo dos nossos sonhos
Na São Paulo que os estudantes sonham, a cor que predomina é o verde. Como no projeto do John Wesley da Silva, de 13 anos: em primeiro plano há um rio Tietê de água potável, com as encostas gramadas, tartaruga, borboleta, peixe e tem até uma capivara. Mas não faltam ao fundo os prédios, antenas, ônibus e caminhões. "Este é o desejo de todo paulistano, que o Tietê tenha um dia água boa, água limpa", acredita o aluno da EMEF Arlindo Caetano Filho, que pensa até na possibilidade do rio se tornar um cartão postal, assim como a avenida Paulista.
Já a pequena Elayne de Souza Costa, de 6 anos, diz que a São Paulo ideal seria "limpinha, feliz, com um monte de plantas, pessoas educadas e muitas flores para enfeitar". Como mostra em seu desenho, ela faz sua parte: na folha de papel ela está com um amigo jogando a sujeira no lixo, o que faz suas flores e seus pássaros viverem bem. "É para mostrar que tem que cuidar das pessoas e para aquelas que vão nascer", explica o objetivo de seu trabalho. Foi na EMEI Juca Rocha que Elayne recebeu o desafio de participar do concurso.
A mineira Maria de Fátima Chaves Carvalho, de 47 anos, mora em São Paulo há 35 anos e se emociona com a árvore que plantou certa vez, em frente de casa. "Peguei uma sementinha e coloquei na calçada e agora está uma árvore enorme, que nem acredito que fui eu que plantei". Há três anos ela voltou a estudar no grupo de EJA da EMEF Henrique Pegado e se inspirou em sua árvore ao desenhar uma São Paulo, onde o verde está até na cobertura dos prédios. "A cidade está próxima de ser como a dos meus sonhos".
Mas para um dos vencedores, a cidade ideal já existe. Carlos Eduardo Silva, de 12 anos, estava voltando do litoral paulista, em setembro deste ano, quando seu pai decidiu entrar em São Paulo e seguir para casa na Vila Prudente, pelo centro da cidade. "Eu vi o museu e todos aqueles prédios pela primeira vez". Ele adorou e em sua aula, na EMEF Irineu Marinho, logo se pôs a desenhar o MASP, o famoso prédio do Banespa e escreveu o nome de São Paulo em letras garrafais. No cantinho do desenho, um prédio inacabado, chama a atenção. "A cidade dos meus sonhos é sem violência, com museus e tem prédios terminados e outros não, isso sempre vai existir", explica ele, que é realista e ama São Paulo mesmo com suas imperfeições.
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