Secretaria Especial de Comunicação
Nova central do Samu é a mais ágil e moderna da América Latina
A nova central de atendimento tem como meta prestar atendimento em cerca de 10 minutos, contra os atuais 18 minutos, em média, para que São Paulo fique no topo dos melhores serviços da América Latina e entre os melhores do mundo.
Redução do tempo de atendimento e serviço de emergência com mais eficácia e qualidade. Assim é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Capital desde a última quarta-feira (21/10), com a inauguração da nova central de atendimento pelo prefeito de São Paulo e pelo governador José Serra. Além de ganhar novo espaço físico, o serviço foi equipado com sistema de gestão operacional informatizado de última geração. A meta é prestar o atendimento em cerca de 10 minutos, contra os atuais 18 minutos, em média, o que colocará São Paulo no topo dos mais qualificados serviços do gênero na América Latina e entre os melhores do mundo. Médicos e enfermeiros farão, na central, o acompanhamento das ocorrências em tempo real e haverá equipes mais rápidas, com deslocamento de motocicleta.
"O ponto mais importante para nós, hoje, com a inauguração da nova central do Samu, é a redução do tempo de resgate. Quando assumimos a gestão, o tempo médio de resgate era de 35 minutos. Reduzimos para 18 minutos e agora temos como meta fazer o atendimento no local em 10 minutos", disse o prefeito, durante a cerimônia de inauguração da nova sede do serviço.
Além de acelerar o tempo de socorro, muitas vezes determinante para o sucesso dos procedimentos de salvamento, o Samu passa a contar com uma central com 30 postos de atendimento simultâneo para o número 192 (eram 17 postos de atendimento), que permitirá recepcionar mais chamadas. Serão cerca de 400 profissionais, entre técnicos, enfermeiros e médicos, em escala de revezamento. Haverá mais unidades móveis e mais profissionais, que estão sendo treinados para as atividades.
O Samu recebe hoje cerca de 9 mil ligações por dia, das quais aproximadamente 1.200 requerem atendimento com ambulância e equipe de socorro a cada 24 horas. São 2,5 mil profissionais, entre os quais 110 médicos, 372 enfermeiros e 1.320 auxiliares de enfermagem. A frota tem 177 ambulâncias, das quais 120 estão em operação, distribuídas por 65 bases em todas as regiões da Cidade.
Central de triagem
As chamadas passam pela central de triagem, onde são classificadas por ordem de gravidade, conforme os padrões do Ministério da Saúde para emergências de níveis 1 a 4. Com a modernização, a agilidade no atendimento começa nessa triagem. Parte dos atendentes é formada por bombeiros ou policiais militares com seqüelas de acidentes ou pessoas com deficiência, o que dá caráter humanizado ao atendimento telefônico.
Feita a triagem, a ligação é encaminhada ao setor de Despacho de Viaturas e Regulagem Médica, que direcionará o atendimento, prestará orientações por telefone, fará acompanhamento e auxiliará as equipes de socorro. Entre os atendentes, estão médicos e enfermeiros, munidos de todos os detalhes do mapa de ruas da Cidade, endereço e capacidade dos hospitais, etc.
Telões mostram informações em tempo real sobre os acidentes. O espaço abriga uma das três salas de conferência, com quatro monitores de LCD, para gerenciamento de situações de crise. Além das salas que já funcionam integradas com o Corpo de Bombeiros e a Secretaria Municipal da Saúde, o sistema tem capacidade para interligar outras sete salas. De acordo com Gustavo Guilherme Kuhlmann, coordenador-médico do Samu, essas salas de conferência poderão ser conectadas com outros setores que também atuam no socorro de acidentes, como a Defesa Civil, Polícia Militar, Secretaria de Estado da Saúde e Guarda Civil Metropolitana.
A nova central do Samu funciona na rua Jaraguá, 836, Bom Retiro. O prédio, com três pavimentos onde funcionam as centrais administrativa e de operações, abriga anfiteatro com 180 lugares e infra-estrutura para treinamento, seminários e reuniões e dependências para atendimento. Todo o sistema é ligado em no-break com capacidade para alimentação por 10 horas, além de gerador a óleo combustível, o que garante a ininterrupção do serviço.
Os investimentos na modernização do Samu somam aproximadamente R$ 40 milhões neste ano, dos quais R$ 24 milhões já foram aplicados. Há previsão para aplicação de mais recursos no próximo ano, para a reforma das bases do serviço de urgência.
Leia mais:
Unidade Rápida de Suporte Avançado dá agilidade ao atendimento
"O ponto mais importante para nós, hoje, com a inauguração da nova central do Samu, é a redução do tempo de resgate. Quando assumimos a gestão, o tempo médio de resgate era de 35 minutos. Reduzimos para 18 minutos e agora temos como meta fazer o atendimento no local em 10 minutos", disse o prefeito, durante a cerimônia de inauguração da nova sede do serviço.
Além de acelerar o tempo de socorro, muitas vezes determinante para o sucesso dos procedimentos de salvamento, o Samu passa a contar com uma central com 30 postos de atendimento simultâneo para o número 192 (eram 17 postos de atendimento), que permitirá recepcionar mais chamadas. Serão cerca de 400 profissionais, entre técnicos, enfermeiros e médicos, em escala de revezamento. Haverá mais unidades móveis e mais profissionais, que estão sendo treinados para as atividades.
O Samu recebe hoje cerca de 9 mil ligações por dia, das quais aproximadamente 1.200 requerem atendimento com ambulância e equipe de socorro a cada 24 horas. São 2,5 mil profissionais, entre os quais 110 médicos, 372 enfermeiros e 1.320 auxiliares de enfermagem. A frota tem 177 ambulâncias, das quais 120 estão em operação, distribuídas por 65 bases em todas as regiões da Cidade.
Central de triagem
As chamadas passam pela central de triagem, onde são classificadas por ordem de gravidade, conforme os padrões do Ministério da Saúde para emergências de níveis 1 a 4. Com a modernização, a agilidade no atendimento começa nessa triagem. Parte dos atendentes é formada por bombeiros ou policiais militares com seqüelas de acidentes ou pessoas com deficiência, o que dá caráter humanizado ao atendimento telefônico.
Feita a triagem, a ligação é encaminhada ao setor de Despacho de Viaturas e Regulagem Médica, que direcionará o atendimento, prestará orientações por telefone, fará acompanhamento e auxiliará as equipes de socorro. Entre os atendentes, estão médicos e enfermeiros, munidos de todos os detalhes do mapa de ruas da Cidade, endereço e capacidade dos hospitais, etc.
Telões mostram informações em tempo real sobre os acidentes. O espaço abriga uma das três salas de conferência, com quatro monitores de LCD, para gerenciamento de situações de crise. Além das salas que já funcionam integradas com o Corpo de Bombeiros e a Secretaria Municipal da Saúde, o sistema tem capacidade para interligar outras sete salas. De acordo com Gustavo Guilherme Kuhlmann, coordenador-médico do Samu, essas salas de conferência poderão ser conectadas com outros setores que também atuam no socorro de acidentes, como a Defesa Civil, Polícia Militar, Secretaria de Estado da Saúde e Guarda Civil Metropolitana.
A nova central do Samu funciona na rua Jaraguá, 836, Bom Retiro. O prédio, com três pavimentos onde funcionam as centrais administrativa e de operações, abriga anfiteatro com 180 lugares e infra-estrutura para treinamento, seminários e reuniões e dependências para atendimento. Todo o sistema é ligado em no-break com capacidade para alimentação por 10 horas, além de gerador a óleo combustível, o que garante a ininterrupção do serviço.
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