Secretaria Especial de Comunicação
Prova São Paulo será realizada nos dias 17 e 18 de novembro
Cerca de 335 mil alunos da rede municipal de ensino estão se preparando para realizar a 3ª edição da Prova São Paulo, nos próximos dias 17 e 18 de novembro. Formado por questões de múltipla escolha de português e matemática, o exame vai avaliar individualmente o desempenho de cada aluno.
Nos próximos dias 17 e 18 de novembro, cerca de 335 mil alunos da rede municipal de ensino estarão prontos para participar da 3ª edição da Prova São Paulo, composta por questões de múltipla escolha de português e matemática. Alunos com necessidades educacionais especiais farão as mesmas provas dos demais estudantes. O material será adaptado para eles, que contarão com aplicadores especiais.
Como a prova tem resultados nominais, vai ser possível avaliar o progresso de cada estudante da rede. Mais do que avaliar o desempenho dos estudantes, a Prova São Paulo será a grande referência para o planejamento escolar de 2010, aferindo com precisão o que crianças e jovens aprendem individualmente, em cada nível de escolaridade. Um dos diferenciais da prova é permitir que a escola saiba como está o desempenho de cada um de seus alunos, nominalmente.
O teste de português será aplicado no dia 17 de novembro e o de matemática, no dia 18. Os alunos terão três horas para responder ao exame, que terá 20 itens para o 2º e 3º anos e 3º ano do PIC e 32 itens para os demais participantes. O exame será aplicado pelos profissionais das próprias escolas. Professores de português aplicarão as provas de matemática e vice-versa, com o cuidado de não avaliarem turmas nas quais lecionam.
Serão avaliados todos os anos alunos do 2.º e 4.º anos dos Ciclos I e II. Já os alunos que, em 2008, estavam nestas etapas de ensino, neste ano vão ser avaliados apenas por amostragem. Além deles, participam da avaliação todos os alunos matriculados nos 3º e 4º anos do Programa Intensivo do Ciclo I. A avaliação será aplicada também a todos os alunos do 1º ano do Ciclo II que tiveram desempenho igual ou menor a 150 na escala de proficiência em português na avaliação do ano passado.
No segundo dia de prova, 18 de novembro, os alunos responderão também a um questionário sobre seus hábitos de estudo, do mesmo modo para os pais, que responderão a questões sobre a situação socioeconômica da família. Uma carta com informações sobre a prova será enviada aos pais. A novidade deste ano é que as famílias receberão, também pelos Correios, boletins com o desempenho do filho na avaliação.
Os critérios de elaboração da prova vão obedecer novamente à escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), utilizado pelo Ministério da Educação, como ocorreu em 2008. As provas são elaboradas por profissionais da Secretaria Municipal de Educação juntamente com a empresa contratada pela Prefeitura de São Paulo. Os resultados serão encaminhados para as Diretorias Regionais de Educação (DREs) e para as escolas da rede.
Escala Saeb
Em 2007, a Prova São Paulo foi feita com duas escalas diferentes. A avaliação do 2.º ano teve uma escala própria, enquanto as provas das demais séries estavam na escala Saeb, conhecida e utilizada nacionalmente.
Em 2008, todas as provas já tiveram como base o Saeb – índice utilizado pelo Ministério da Educação para avaliar os alunos de todo o país – assim como em 2009. Isso significa que, ao longo do tempo, será possível observar o desenvolvimento de um determinado aluno, ano a ano do Ensino Fundamental, e comparar seu aprendizado com o desenvolvimento da educação brasileira.
Como a prova tem resultados nominais, vai ser possível avaliar o progresso de cada estudante da rede. Mais do que avaliar o desempenho dos estudantes, a Prova São Paulo será a grande referência para o planejamento escolar de 2010, aferindo com precisão o que crianças e jovens aprendem individualmente, em cada nível de escolaridade. Um dos diferenciais da prova é permitir que a escola saiba como está o desempenho de cada um de seus alunos, nominalmente.
O teste de português será aplicado no dia 17 de novembro e o de matemática, no dia 18. Os alunos terão três horas para responder ao exame, que terá 20 itens para o 2º e 3º anos e 3º ano do PIC e 32 itens para os demais participantes. O exame será aplicado pelos profissionais das próprias escolas. Professores de português aplicarão as provas de matemática e vice-versa, com o cuidado de não avaliarem turmas nas quais lecionam.
Serão avaliados todos os anos alunos do 2.º e 4.º anos dos Ciclos I e II. Já os alunos que, em 2008, estavam nestas etapas de ensino, neste ano vão ser avaliados apenas por amostragem. Além deles, participam da avaliação todos os alunos matriculados nos 3º e 4º anos do Programa Intensivo do Ciclo I. A avaliação será aplicada também a todos os alunos do 1º ano do Ciclo II que tiveram desempenho igual ou menor a 150 na escala de proficiência em português na avaliação do ano passado.
No segundo dia de prova, 18 de novembro, os alunos responderão também a um questionário sobre seus hábitos de estudo, do mesmo modo para os pais, que responderão a questões sobre a situação socioeconômica da família. Uma carta com informações sobre a prova será enviada aos pais. A novidade deste ano é que as famílias receberão, também pelos Correios, boletins com o desempenho do filho na avaliação.
Os critérios de elaboração da prova vão obedecer novamente à escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), utilizado pelo Ministério da Educação, como ocorreu em 2008. As provas são elaboradas por profissionais da Secretaria Municipal de Educação juntamente com a empresa contratada pela Prefeitura de São Paulo. Os resultados serão encaminhados para as Diretorias Regionais de Educação (DREs) e para as escolas da rede.
Escala Saeb
Em 2007, a Prova São Paulo foi feita com duas escalas diferentes. A avaliação do 2.º ano teve uma escala própria, enquanto as provas das demais séries estavam na escala Saeb, conhecida e utilizada nacionalmente.
Em 2008, todas as provas já tiveram como base o Saeb – índice utilizado pelo Ministério da Educação para avaliar os alunos de todo o país – assim como em 2009. Isso significa que, ao longo do tempo, será possível observar o desenvolvimento de um determinado aluno, ano a ano do Ensino Fundamental, e comparar seu aprendizado com o desenvolvimento da educação brasileira.
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