Secretaria Especial de Comunicação
Monotrilho para 1,5 milhão de passageiros em 34 km de extensão
O Monotrilho Zona Sul foi lançado, com o projeto de 34 quilômetros de monotrilhos que atenderão 1,5 milhões de passageiros. O primeiro trecho, que ligará o terminal Jardim Ângela e o terminal Santo Amaro, tem conclusão prevista para 2012.
Em uma grande virada no transporte coletivo de passageiros e com a meta de ampliar a capacidade do sistema na Capital, o prefeito de São Paulo anunciou na última terça-feira (1º/12) o lançamento do Monotrilho Zona Sul. Estão sendo projetados 34 quilômetros de monotrilhos, nas áreas de maior necessidade da Zona Sul, que atenderão mais de 1,5 milhão de passageiros.
A primeira etapa da malha ligará o terminal Jardim Ângela e o terminal Santo Amaro, no total de 11 quilômetros, seguindo o traçado alternativo ao do atual corredor de ônibus da Estrada do M'Boi Mirim. A conclusão desse primeiro trecho está prevista para 2012. Em um segundo momento, o traçado seguirá até a Vila Olímpia, nas proximidades da estação Vila Olímpia da CPTM.
"Por meio do monotrilho teremos uma grande melhoria na vida de milhares de pessoas que utilizam o transporte público na região. Trata-se de um modelo de transporte moderno, rápido e com baixo impacto ao meio ambiente. Além do monotrilho, a Prefeitura está investindo R$ 2 bilhões na expansão do Metrô", explica o prefeito.
O Monotrilho Zona Sul ganhará também outro trajeto, ligando o Novo terminal Jardim Ângela a Vila Sônia. Assim, a Prefeitura busca integrar o modelo de transporte à Linha 4 do Metrô, passando antes pelo Capão Redondo.
Com estrutura leve, o monotrilho gera pouco impacto urbano nas regiões atendidas e possibilita completa integração com outros meios de transporte. Os veículos atingem a velocidade de até 80 quilômetros por hora e podem transportar 30 mil pessoas por hora.
"A Zona Sul é uma área onde não há planejamento de chegada do Metrô até o Jardim Ângela. É uma área saturada de veículos e de ônibus e o monotrilho, entre os vários modais, se encaixa melhor nessa área", resume o secretário municipal de Transportes.
A Secretaria Municipal de Transportes está iniciando a primeira fase com o projeto básico de obras civis e sistemas, para definir, em detalhes de engenharia, onde vai passar o monotrilho para elaborar a licitação das obras, dos sistemas e dos trens.
O primeiro trecho a ser construído começa no novo terminal Multimodal do Jardim Ângela, que substituirá o terminal atual. O novo terminal terá capacidade para receber o monotrilho e suas áreas para manobra, além de todas as linhas de ônibus que servem a região. Ele será associado a novos empreendimentos e terá acesso ao Hospital M'Boi Mirim.
Em seu percurso, o monotrilho se integrará com a linha 9 (Esmeralda) da CPTM, na estação Socorro, e com a linha 5 (Lilás) do Metrô, na estação Santo Amaro. As estações de embarque contarão com avançado processo de reurbanização e modernização da região, que pretendem incentivar o desenvolvimento socioeconômico na área do entorno de toda obra.
Especificações
Com velocidade de até 80 quilômetros por hora, o monotrilho é um tipo de metrô leve, que utiliza pneus em vez de rodas de ferro e trafega sobre um único trilho metálico ou de concreto. Cada trem tem capacidade para circular com até seis vagões, em intervalos de aproximadamente um minuto e meio.
O sistema possibilitará também completa integração com outros meios de transporte, ampliando a mobilidade da população. Com estrutura leve e movido a energia elétrica, o monotrilho gera pouco impacto urbano nas regiões atendidas e baixo investimento. Em caso de problemas na rede elétrica, seus dispositivos de segurança permitem levar os passageiros até a estação mais próxima.
A primeira etapa da malha ligará o terminal Jardim Ângela e o terminal Santo Amaro, no total de 11 quilômetros, seguindo o traçado alternativo ao do atual corredor de ônibus da Estrada do M'Boi Mirim. A conclusão desse primeiro trecho está prevista para 2012. Em um segundo momento, o traçado seguirá até a Vila Olímpia, nas proximidades da estação Vila Olímpia da CPTM.
"Por meio do monotrilho teremos uma grande melhoria na vida de milhares de pessoas que utilizam o transporte público na região. Trata-se de um modelo de transporte moderno, rápido e com baixo impacto ao meio ambiente. Além do monotrilho, a Prefeitura está investindo R$ 2 bilhões na expansão do Metrô", explica o prefeito.
O Monotrilho Zona Sul ganhará também outro trajeto, ligando o Novo terminal Jardim Ângela a Vila Sônia. Assim, a Prefeitura busca integrar o modelo de transporte à Linha 4 do Metrô, passando antes pelo Capão Redondo.
Com estrutura leve, o monotrilho gera pouco impacto urbano nas regiões atendidas e possibilita completa integração com outros meios de transporte. Os veículos atingem a velocidade de até 80 quilômetros por hora e podem transportar 30 mil pessoas por hora.
"A Zona Sul é uma área onde não há planejamento de chegada do Metrô até o Jardim Ângela. É uma área saturada de veículos e de ônibus e o monotrilho, entre os vários modais, se encaixa melhor nessa área", resume o secretário municipal de Transportes.
A Secretaria Municipal de Transportes está iniciando a primeira fase com o projeto básico de obras civis e sistemas, para definir, em detalhes de engenharia, onde vai passar o monotrilho para elaborar a licitação das obras, dos sistemas e dos trens.
O primeiro trecho a ser construído começa no novo terminal Multimodal do Jardim Ângela, que substituirá o terminal atual. O novo terminal terá capacidade para receber o monotrilho e suas áreas para manobra, além de todas as linhas de ônibus que servem a região. Ele será associado a novos empreendimentos e terá acesso ao Hospital M'Boi Mirim.
Em seu percurso, o monotrilho se integrará com a linha 9 (Esmeralda) da CPTM, na estação Socorro, e com a linha 5 (Lilás) do Metrô, na estação Santo Amaro. As estações de embarque contarão com avançado processo de reurbanização e modernização da região, que pretendem incentivar o desenvolvimento socioeconômico na área do entorno de toda obra.
Especificações
Com velocidade de até 80 quilômetros por hora, o monotrilho é um tipo de metrô leve, que utiliza pneus em vez de rodas de ferro e trafega sobre um único trilho metálico ou de concreto. Cada trem tem capacidade para circular com até seis vagões, em intervalos de aproximadamente um minuto e meio.
O sistema possibilitará também completa integração com outros meios de transporte, ampliando a mobilidade da população. Com estrutura leve e movido a energia elétrica, o monotrilho gera pouco impacto urbano nas regiões atendidas e baixo investimento. Em caso de problemas na rede elétrica, seus dispositivos de segurança permitem levar os passageiros até a estação mais próxima.
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