Secretaria Especial de Comunicação
China proíbe sacolas plásticas gratuitas em lojas
A medida passa a valer a partir de 1º de junho. A população chinesa consome três bilhões de bolsas plásticas descartáveis por dia, uma grave ameaça ao meio ambiente. Em São Paulo, a Prefeitura encabeça há quatro meses uma campanha pelo uso de ''sacolas ecológicas'', como as de pano.
A China acaba de proibir a produção e a distribuicao de sacolas plásticas descartáveis para compras em seu território. Além disso, as lojas do país ficam proibidas de dar sacolas de graça aos consumidores. Ao tornar a cobrança obrigatória, o governo do país asiático procura incentivar o uso de sacolas não descartáveis pela população.
A medida passa a valer a partir de 1º de junho. A população chinesa consome três bilhões de bolsas plásticas descartáveis por dia, uma grave ameaça ao meio ambiente, informou nesta quarta-feira (09/01) a agência espanhola EFE. Segundo uma ordem divulgada hoje pelo Conselho de Estado (executivo), a distribuição gratuita e a produção de bolsas com uma espessura inferior a 0,025 milímetro (descartáveis usadas para carregar compras) ficará proibida. A pena será uma multa, ainda não especificada.
"Nosso país consome enormes quantidades de bolsas de plástico. É uma comodidade para os consumidores, mas elas causam uma grave poluição e esbanjamento de energia e recursos, devido ao excesso de uso e à falta de reciclagem", diz a ordem. O Governo quer que a população volte a usar bolsas de tela e cestas para fazer suas compras.
A China produz 3 milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano. A nova medida pode reduzir o total em dois terços, segundo os especialistas consultados pelo Conselho de Estado.
Sacolas ecológicas em São Paulo
Iniciativa da Prefeitura de São Paulo, há quatro meses a campanha "Eu não sou de plástico" convida as pessoas a minimizar o consumo de sacolas e sacos plásticos descartáveis, adotando material permanente e degradável, poupando o meio ambiente. Um primeiro movimento do projeto incluiu a criação de sacolas exclusivas por 110 estilistas de diversas partes do país, que resultou numa exposição itinerante apresentada no Porão das Artes da Bienal, no Parque Ibirapuera; na sede da Prefeitura e em outros locais.
A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente criou modelos institucionais em algodão cru, confeccionados por ONGs como Aldeia do Futuro e Arrastão, distribuídos gratuitamente na abertura da exposição. Além de ecologicamente corretas, estas sacolas são socialmente responsáveis. O projeto de design está disponível para as instituições interessadas em confeccionar sacolas e ampliar o alcance da iniciativa - basta aplicar no produto os logos da campanha e da Prefeitura.
Além do mundo da moda, a "Eu não sou de plástico" registra adesões importantes, como a Associação Paulista dos Supermercados, Ambiente Global, Design Possível, Monte Azul, Mackenzie, Prefeitura Municipal de Lageado e Senac São Paulo, entre outras. O próximo passo será a criação de legislação específica sobre o tema.
A Secretaria Municipal do Verde estuda as iniciativas no Brasil e no mundo e também as tecnologias possíveis de uso na substituição gradativa de material não-degradável.
A medida passa a valer a partir de 1º de junho. A população chinesa consome três bilhões de bolsas plásticas descartáveis por dia, uma grave ameaça ao meio ambiente, informou nesta quarta-feira (09/01) a agência espanhola EFE. Segundo uma ordem divulgada hoje pelo Conselho de Estado (executivo), a distribuição gratuita e a produção de bolsas com uma espessura inferior a 0,025 milímetro (descartáveis usadas para carregar compras) ficará proibida. A pena será uma multa, ainda não especificada.
"Nosso país consome enormes quantidades de bolsas de plástico. É uma comodidade para os consumidores, mas elas causam uma grave poluição e esbanjamento de energia e recursos, devido ao excesso de uso e à falta de reciclagem", diz a ordem. O Governo quer que a população volte a usar bolsas de tela e cestas para fazer suas compras.
A China produz 3 milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano. A nova medida pode reduzir o total em dois terços, segundo os especialistas consultados pelo Conselho de Estado.
Sacolas ecológicas em São Paulo
Iniciativa da Prefeitura de São Paulo, há quatro meses a campanha "Eu não sou de plástico" convida as pessoas a minimizar o consumo de sacolas e sacos plásticos descartáveis, adotando material permanente e degradável, poupando o meio ambiente. Um primeiro movimento do projeto incluiu a criação de sacolas exclusivas por 110 estilistas de diversas partes do país, que resultou numa exposição itinerante apresentada no Porão das Artes da Bienal, no Parque Ibirapuera; na sede da Prefeitura e em outros locais.
A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente criou modelos institucionais em algodão cru, confeccionados por ONGs como Aldeia do Futuro e Arrastão, distribuídos gratuitamente na abertura da exposição. Além de ecologicamente corretas, estas sacolas são socialmente responsáveis. O projeto de design está disponível para as instituições interessadas em confeccionar sacolas e ampliar o alcance da iniciativa - basta aplicar no produto os logos da campanha e da Prefeitura.
Além do mundo da moda, a "Eu não sou de plástico" registra adesões importantes, como a Associação Paulista dos Supermercados, Ambiente Global, Design Possível, Monte Azul, Mackenzie, Prefeitura Municipal de Lageado e Senac São Paulo, entre outras. O próximo passo será a criação de legislação específica sobre o tema.
A Secretaria Municipal do Verde estuda as iniciativas no Brasil e no mundo e também as tecnologias possíveis de uso na substituição gradativa de material não-degradável.
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