Secretaria Especial de Comunicação
Reforma da Avenida Paulista chega à Rua da Consolação
As obras do projeto Nova Paulista, que começaram em julho de 2007, chegaram a Consolação. Além de uma readequação urbanística e viária, o programa prevê acessibilidade total a pedestres. A reforma deve durar nove meses e representa um investimento de R$ 8,123 milhões.
Depois de finalizar o primeiro trecho das obras, entre a praça Osvaldo Cruz e avenida Brigadeiro Luis Antônio, com cerca de 560 m de extensão de calçadas prontas, a reforma da Avenida Paulista segue da rua da Consolação em direção à rua Ministro Rocha de Azevedo. A parte final deste trecho foi interditada pela CET, nos dois sentidos, no último domingo. Devido à intervenção, será desativada a conversão à esquerda da avenida Paulista para a rua Bela Cintra. Os motoristas que desejam acessar a avenida Angélica, deverão utilizar o desvio sinalizado pela alameda Santos, à esquerda na rua Bela Cintra cruzando a avenida Paulista.
A reforma, que começou em julho de 2007, vai trazer à via total acessibilidade, com novo piso adequado feito com o que há de mais moderno em tecnologia de construção: pavimento de concreto moldado no local, com juntas de dilatação em latão, uma opção que levou em conta a durabilidade, a facilidade de manutenção e o conforto para caminhar. "Depois de trinta anos sem reformas, além de bonito, o cartão-postal de São Paulo vai ser a avenida mais acessível da América Latina", explica o secretário de Coordenação das Subprefeituras e subprefeito da Sé.
O projeto é da URB2 arquitetos e as obras, coordenadas pela Secretaria das Subprefeituras, estão sendo realizadas pela empresa Engeform. A reforma deve durar nove meses e representa um investimento de R$ 8,123 milhões. No total, serão refeitos 50 mil m² de calçadas. Além de proporcionar uma melhoria da paisagem urbana, a reforma também reduzirá o impacto causado pelas cerca de duas mil interferências de concessionárias prestadoras de serviços públicos. O novo piso facilita a reconstrução da calçada, caso essas empresas tenham necessidade de fazer alguma manutenção subterrânea em sua rede.
Desvios e alternativas
Os motoristas que circulam pela Avenida Paulista, sentido Consolação, devem utilizar o caminho alternativo, composto pelas ruas Treze de Maio, Cincinato Braga, São Carlos do Pinhal e Antônio Carlos, implantado desde julho de 2007, com a finalidade de minimizar os efeitos causados pelas ocupações previstas ao longo da Paulista.
Os motoristas oriundos da Vila Mariana com destino ao Centro deverão seguir pela rua Vergueiro e avenida Liberdade.
Os motoristas que seguem em direção à região dos Jardins, pela avenida Paulista, devem desviar pela rua Joaquim Távora e avenidas Pedro Álvares Cabral e Brasil.
Os motoristas que circulam pela Avenida Paulista, no sentido Paraíso, poderão seguir pela alameda Santos e ruas Cubatão, Abílio Soares e Maria Figueiredo.
Os motoristas oriundos das regiões de Perdizes e Alto de Pinheiros, com destino ao Paraíso ou à Vila Mariana, poderão seguir pela avenida Heitor Penteado, rua Capote Valente, avenidas Paulo VI, Henrique Schaumann, Brasil e Pedro Álvares Cabral e seguir pela avenida 23 de Maio (sentido Paraíso) ou rua Sena Madureira (sentido Vila Mariana).
A Prefeitura solicita aos motoristas que evitem a utilização das vias adjacentes à obra.
A engenharia de campo da CET acompanha as alterações e orienta motoristas e usuários, por meio de placas de sinalização e agentes de trânsito, durante todo o período de obras.
Acessibilidade total
Será colocado em prática o conceito de rota acessível, com instalação do piso ideal e implantação de cerca de 200 rampas de concreto pré-fabricado nas travessias, com larguras proporcionais à avenida. Sarjetas e guias serão demolidas e refeitas de acordo com o projeto.
Para minimizar os transtornos que uma intervenção desse porte provoca, as obras serão feitas em módulos, preservando uma faixa para a circulação de pedestres e saída de veículos.
Em 2006, um trecho da avenida em frente ao shopping Center 3 recebeu um tipo de piso similar, que se mostrou resistente ao grande volume de pessoas que passam pelo local.
Esta é a segunda grande reforma na avenida. Na década de 70, a Paulista passou por obras de alargamento e ganhou o formato atual, com sinalização especial e piso de mosaico português, num projeto realizado por Rosa Kliass. O mobiliário urbano da época foi feito pelo escritório Ludovico e Martino.
Travessia de pedestres
A CET também aproveita a reforma para melhorar a travessia de pedestres na avenida, com a implantação de semáforos inteligentes e redistribuição das travessias ao longo da Paulista. As travessias serão ampliadas de dezesseis para vinte, e reposicionadas a cerca de 30 metros dos cruzamentos. Os pedestres, principalmente as pessoas com mobilidade reduzida, serão beneficiados com a adequação do tempo de espera, para que a travessia seja feita de forma integral e segura.
Para os veículos, haverá a redução das esperas tanto na avenida como nas vias transversais devido à operação em tempo real dos semáforos. Essa diminuição favorece, inclusive, a operação do transporte coletivo com o melhor aproveitamento dos tempos dos semáforos.
A reforma, que começou em julho de 2007, vai trazer à via total acessibilidade, com novo piso adequado feito com o que há de mais moderno em tecnologia de construção: pavimento de concreto moldado no local, com juntas de dilatação em latão, uma opção que levou em conta a durabilidade, a facilidade de manutenção e o conforto para caminhar. "Depois de trinta anos sem reformas, além de bonito, o cartão-postal de São Paulo vai ser a avenida mais acessível da América Latina", explica o secretário de Coordenação das Subprefeituras e subprefeito da Sé.
O projeto é da URB2 arquitetos e as obras, coordenadas pela Secretaria das Subprefeituras, estão sendo realizadas pela empresa Engeform. A reforma deve durar nove meses e representa um investimento de R$ 8,123 milhões. No total, serão refeitos 50 mil m² de calçadas. Além de proporcionar uma melhoria da paisagem urbana, a reforma também reduzirá o impacto causado pelas cerca de duas mil interferências de concessionárias prestadoras de serviços públicos. O novo piso facilita a reconstrução da calçada, caso essas empresas tenham necessidade de fazer alguma manutenção subterrânea em sua rede.
Desvios e alternativas
Os motoristas que circulam pela Avenida Paulista, sentido Consolação, devem utilizar o caminho alternativo, composto pelas ruas Treze de Maio, Cincinato Braga, São Carlos do Pinhal e Antônio Carlos, implantado desde julho de 2007, com a finalidade de minimizar os efeitos causados pelas ocupações previstas ao longo da Paulista.
Os motoristas oriundos da Vila Mariana com destino ao Centro deverão seguir pela rua Vergueiro e avenida Liberdade.
Os motoristas que seguem em direção à região dos Jardins, pela avenida Paulista, devem desviar pela rua Joaquim Távora e avenidas Pedro Álvares Cabral e Brasil.
Os motoristas que circulam pela Avenida Paulista, no sentido Paraíso, poderão seguir pela alameda Santos e ruas Cubatão, Abílio Soares e Maria Figueiredo.
Os motoristas oriundos das regiões de Perdizes e Alto de Pinheiros, com destino ao Paraíso ou à Vila Mariana, poderão seguir pela avenida Heitor Penteado, rua Capote Valente, avenidas Paulo VI, Henrique Schaumann, Brasil e Pedro Álvares Cabral e seguir pela avenida 23 de Maio (sentido Paraíso) ou rua Sena Madureira (sentido Vila Mariana).
A Prefeitura solicita aos motoristas que evitem a utilização das vias adjacentes à obra.
A engenharia de campo da CET acompanha as alterações e orienta motoristas e usuários, por meio de placas de sinalização e agentes de trânsito, durante todo o período de obras.
Acessibilidade total
Será colocado em prática o conceito de rota acessível, com instalação do piso ideal e implantação de cerca de 200 rampas de concreto pré-fabricado nas travessias, com larguras proporcionais à avenida. Sarjetas e guias serão demolidas e refeitas de acordo com o projeto.
Para minimizar os transtornos que uma intervenção desse porte provoca, as obras serão feitas em módulos, preservando uma faixa para a circulação de pedestres e saída de veículos.
Em 2006, um trecho da avenida em frente ao shopping Center 3 recebeu um tipo de piso similar, que se mostrou resistente ao grande volume de pessoas que passam pelo local.
Esta é a segunda grande reforma na avenida. Na década de 70, a Paulista passou por obras de alargamento e ganhou o formato atual, com sinalização especial e piso de mosaico português, num projeto realizado por Rosa Kliass. O mobiliário urbano da época foi feito pelo escritório Ludovico e Martino.
Travessia de pedestres
A CET também aproveita a reforma para melhorar a travessia de pedestres na avenida, com a implantação de semáforos inteligentes e redistribuição das travessias ao longo da Paulista. As travessias serão ampliadas de dezesseis para vinte, e reposicionadas a cerca de 30 metros dos cruzamentos. Os pedestres, principalmente as pessoas com mobilidade reduzida, serão beneficiados com a adequação do tempo de espera, para que a travessia seja feita de forma integral e segura.
Para os veículos, haverá a redução das esperas tanto na avenida como nas vias transversais devido à operação em tempo real dos semáforos. Essa diminuição favorece, inclusive, a operação do transporte coletivo com o melhor aproveitamento dos tempos dos semáforos.
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