Secretaria Especial de Comunicação
Time catarinense vence Copinha
Em final inédita disputada em estádio na Barra Funda, o Figueirense (SC) venceu o Rio Branco na final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, organizada pela Federação Paulista de Futebol com apoio da Secretaria de Esportes.
Figueirense (SC) e Rio Branco fizeram uma final inédita na Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha, na última sexta-feira (25/01), aniversário da cidade. O time catarinense sagrou-se campeão ao vencer os paulistas de americana por 2 a 0, no estádio Nicolau Alayon, na Barra Funda (Zona Oeste). O Pacaembu, estádio da Secretaria Municipal de Esportes (Seme), usual palco da decisão da Copinha, está passando por reformas.
A 39ª Copinha foi organizada pela Federação Paulista de Futebol e contou com o apoio da Seme nos jogos ocorridos dentro da cidade de São Paulo. O confronto final colocou frente-a-frente a melhor defesa do campeonato (os catarinenses sofreram apenas 3 gols) contra o melhor ataque (o Rio Branco marcou 26 vezes).
Tendo como principal arma a velocidade de seus jogadores, o Rio Branco começou a partida pressionando o Figueirense, que explorava os contra-ataques através de longos lançamentos. Na primeira etapa, as duas equipes insistiam muito nas jogadas pelo meio do campo e, assim, não assustaram os goleiros até os 30 minutos. Porém, aos 35, em uma bela troca de passes, o atacante Marcelo, do Figueirense, recebeu sozinho na área e não deu chances ao goleiro Alysson.
No segundo tempo, a equipe do interior de São Paulo voltou explorando mais as laterais do campo e, logo aos 10 minutos, quase chegou ao empate, evitado pelo goleiro catarinense Gustavo. Com a partida se encaminhando para o fim, os jogadores do Rio Branco ficavam mais afobados e perdiam um número excessivo de oportunidades claras. Já o Figueirense, continuava apostando na forte marcação.
Aos 23 minutos, após um chute despretensioso para frente, a equipe catarinense ampliou o placar, através de seu atacante Marquinhos, que contou com a falha do goleiro paulista. No último minuto do jogo, o time de Florianópolis ainda desperdiçou um pênalti, defendido por Alysson.
Após o apito do arbitro, os jogadores do Figueirense pareciam não acreditar no feito e comemoravam muito com sua torcida, presente em pequeno número no Estádio Nicolau Alayon. “No início da competição, não esperávamos o título, pois fizemos má campanha no Campeonato Brasileiro de Juniores. Depois de vencer o Palmeiras na segunda fase, começamos a ter fé. As virtudes deste time foram a união, determinação e raça”, vibrou Edson Galvão, capitão do Figueirense, que pretende ser utilizado pelo Treinador Gallo na equipe principal.
A 39ª Copinha foi organizada pela Federação Paulista de Futebol e contou com o apoio da Seme nos jogos ocorridos dentro da cidade de São Paulo. O confronto final colocou frente-a-frente a melhor defesa do campeonato (os catarinenses sofreram apenas 3 gols) contra o melhor ataque (o Rio Branco marcou 26 vezes).
Tendo como principal arma a velocidade de seus jogadores, o Rio Branco começou a partida pressionando o Figueirense, que explorava os contra-ataques através de longos lançamentos. Na primeira etapa, as duas equipes insistiam muito nas jogadas pelo meio do campo e, assim, não assustaram os goleiros até os 30 minutos. Porém, aos 35, em uma bela troca de passes, o atacante Marcelo, do Figueirense, recebeu sozinho na área e não deu chances ao goleiro Alysson.
No segundo tempo, a equipe do interior de São Paulo voltou explorando mais as laterais do campo e, logo aos 10 minutos, quase chegou ao empate, evitado pelo goleiro catarinense Gustavo. Com a partida se encaminhando para o fim, os jogadores do Rio Branco ficavam mais afobados e perdiam um número excessivo de oportunidades claras. Já o Figueirense, continuava apostando na forte marcação.
Aos 23 minutos, após um chute despretensioso para frente, a equipe catarinense ampliou o placar, através de seu atacante Marquinhos, que contou com a falha do goleiro paulista. No último minuto do jogo, o time de Florianópolis ainda desperdiçou um pênalti, defendido por Alysson.
Após o apito do arbitro, os jogadores do Figueirense pareciam não acreditar no feito e comemoravam muito com sua torcida, presente em pequeno número no Estádio Nicolau Alayon. “No início da competição, não esperávamos o título, pois fizemos má campanha no Campeonato Brasileiro de Juniores. Depois de vencer o Palmeiras na segunda fase, começamos a ter fé. As virtudes deste time foram a união, determinação e raça”, vibrou Edson Galvão, capitão do Figueirense, que pretende ser utilizado pelo Treinador Gallo na equipe principal.
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