Secretaria Especial de Comunicação
Prefeitura usará imagens de satélite para monitorar áreas verdes
Já foi iniciado o processo de licitação para a contratação desses serviços em curto prazo. Primeiro passo foi dado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, que publicou no Diário Oficial da Cidade o Termo de Referência destinado a “ouvir” a opinião técnica das empresas que prestam esse tipo de serviço.
Imagens de satélite serão a nova arma da Prefeitura para avaliar e monitorar desmatamentos, movimentações de terra e construções irregulares nas áreas de importância ambiental do Município, incluídas as áreas de proteção de mananciais, áreas Zepam (Zona Especial de Proteção Ambiental) e bairros-jardins. A administração municipal iniciou processo de licitação para a contratação desses serviços em curto prazo, e o primeiro passo já foi dado, com a publicação no Diário Oficial da Cidade, pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, do termo de referência destinado a “ouvir” a opinião técnica das empresas que prestam esse tipo de serviço.
“Vamos empregar técnicas de sensoriamento remoto, com a utilização de imagens de satélite de alta resolução espacial”, explicou o secretário do Verde. “Esse será um instrumento fundamental para implantarmos a fiscalização e fazermos um acompanhamento mais eficiente da dinâmica da expansão urbana e das ações de controle sobre as áreas de importância ambiental no Município”, acrescentou.
Com a utilização das imagens de satélite, será possível identificar e quantificar a vegetação existente em todo o Município, de forma a permitir o cálculo dos indicadores de áreas verdes, auxiliar o planejamento ambiental e ajudar os estudos e atividades dos vários órgãos da Prefeitura envolvidos na preservação ambiental.
Desmatamentos, movimentações de terra, despejos de entulho, aterramentos em áreas de importância ambiental e expansão de construções irregulares nas regiões de mananciais. Nada escapará aos olhos eletrônicos em órbita da Terra e que estarão voltados para documentar indicadores ambientais de São Paulo. As imagens terão de alta definição, capazes de detalhar áreas mínimas de até um metro quadrado.
Serão 1.650 km² de território coberto pelas imagens captadas por satélites, correspondentes à área total do Município (1.509 km²) mais área envoltória de 10%, abrangendo as divisas municipais.
A evolução da ocupação nas áreas de importância ambiental será analisada com profundidade a cada três meses, o que subsidiará ações de fiscalização da Prefeitura. “Será um instrumento importante na luta contra as construções irregulares e os desmatamentos em áreas de mananciais e de interesse ambiental, que a Operação Defesa das Águas vem combatendo há um ano”, avaliou o coordenador do Comitê Executivo da Operação, encarregado das ações conjuntas da Prefeitura e do Governo do Estado.
A Operação Defesa das Águas já conta com a Guarda Ambiental, criada pelo prefeito de São Paulo em março de 2007, cujo contingente de 260 agentes faz rondas nas regiões de maior risco de invasões e crimes ambientais. Sobrevôos semanais de helicópteros também são realizados, com agentes de Controle Ambiental da Secretaria do Verde e agentes da Guarda Ambiental. “Já conseguimos estancar as invasões que antes aconteciam praticamente sem controle. E agora, com as imagens de satélite, vamos detectar desmatamentos e construções irregulares que não são vistos pelas rondas e pelos sobrevôos”, observou o coordenador.
Um sistema computadorizado vai comparar as fotos trimestralmente e apontar eventuais alterações, conforme especificações dadas ao sistema. As imagens coletadas e armazenadas em banco de dados poderão ser acessadas também por demais órgãos da administração municipal e do Governo do Estado, bem como por organismos federais que atuam na proteção ambiental.
Todo o sistema terá investimentos da ordem de R$ 1,4 milhão por ano. As empresas interessadas em contribuir com o Termo de Referência Preliminar poderão encaminhar sugestões para o e-mail (consultaimagenssatélite@prefeitura.sp.gov.br) ou entregá-las no setor de Protocolo (SGA-35) da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, aos cuidados de COPLAN, na rua do Paraíso, 387, térreo, das 9h às 17h.
“Vamos empregar técnicas de sensoriamento remoto, com a utilização de imagens de satélite de alta resolução espacial”, explicou o secretário do Verde. “Esse será um instrumento fundamental para implantarmos a fiscalização e fazermos um acompanhamento mais eficiente da dinâmica da expansão urbana e das ações de controle sobre as áreas de importância ambiental no Município”, acrescentou.
Com a utilização das imagens de satélite, será possível identificar e quantificar a vegetação existente em todo o Município, de forma a permitir o cálculo dos indicadores de áreas verdes, auxiliar o planejamento ambiental e ajudar os estudos e atividades dos vários órgãos da Prefeitura envolvidos na preservação ambiental.
Desmatamentos, movimentações de terra, despejos de entulho, aterramentos em áreas de importância ambiental e expansão de construções irregulares nas regiões de mananciais. Nada escapará aos olhos eletrônicos em órbita da Terra e que estarão voltados para documentar indicadores ambientais de São Paulo. As imagens terão de alta definição, capazes de detalhar áreas mínimas de até um metro quadrado.
Serão 1.650 km² de território coberto pelas imagens captadas por satélites, correspondentes à área total do Município (1.509 km²) mais área envoltória de 10%, abrangendo as divisas municipais.
A evolução da ocupação nas áreas de importância ambiental será analisada com profundidade a cada três meses, o que subsidiará ações de fiscalização da Prefeitura. “Será um instrumento importante na luta contra as construções irregulares e os desmatamentos em áreas de mananciais e de interesse ambiental, que a Operação Defesa das Águas vem combatendo há um ano”, avaliou o coordenador do Comitê Executivo da Operação, encarregado das ações conjuntas da Prefeitura e do Governo do Estado.
A Operação Defesa das Águas já conta com a Guarda Ambiental, criada pelo prefeito de São Paulo em março de 2007, cujo contingente de 260 agentes faz rondas nas regiões de maior risco de invasões e crimes ambientais. Sobrevôos semanais de helicópteros também são realizados, com agentes de Controle Ambiental da Secretaria do Verde e agentes da Guarda Ambiental. “Já conseguimos estancar as invasões que antes aconteciam praticamente sem controle. E agora, com as imagens de satélite, vamos detectar desmatamentos e construções irregulares que não são vistos pelas rondas e pelos sobrevôos”, observou o coordenador.
Um sistema computadorizado vai comparar as fotos trimestralmente e apontar eventuais alterações, conforme especificações dadas ao sistema. As imagens coletadas e armazenadas em banco de dados poderão ser acessadas também por demais órgãos da administração municipal e do Governo do Estado, bem como por organismos federais que atuam na proteção ambiental.
Todo o sistema terá investimentos da ordem de R$ 1,4 milhão por ano. As empresas interessadas em contribuir com o Termo de Referência Preliminar poderão encaminhar sugestões para o e-mail (consultaimagenssatélite@prefeitura.sp.gov.br) ou entregá-las no setor de Protocolo (SGA-35) da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, aos cuidados de COPLAN, na rua do Paraíso, 387, térreo, das 9h às 17h.
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