Secretaria Especial de Comunicação
Óleo usado é reciclado em Heliópolis
o programa Coleta e Reciclagem dos restos de óleo de cozinha, teve a presença de profissionais qualificados, que orientaram os moradores sobre como separar o óleo, os dias de coleta e a importância da ação para o meio ambiente. No primeiro evento do gênero, 200 pessoas participaram.
O óleo vegetal usado para frituras, em geral jogado no esgoto, ganhará novo destino em Heliópolis, na Zona Sul.
Entrou em ação no último sábado o programa Coleta e Reciclagem dos restos de óleo de cozinha, uma parceria entre Secretaria de Habitação (Sehab), Sociedade dos Amigos e Moradores e Empreendedores de Cerqueira César (SAMORCC), ONG Trevo e Sabesp.
O evento teve a presença de profissionais qualificados, que orientaram os moradores sobre como separar o óleo, os dias de coleta e a importância da ação para o meio ambiente. No primeiro evento do gênero, 200 pessoas participaram.
Foram colocados folders nos principais pontos da região e distribuídos panfletos explicativos nas residências. Houve ainda palestras, apresentação de vídeos e seminários para difundir a preservação ambiental.
Cada instituição participante teve uma missão. A SAMORCC pôs as bombas de reciclagem de óleo em todos os condomínios e residências que participaram da ação. A ONG Trevo fez a retirada das bombas, depois de cheias. O óleo coletado foi vendido por R$ 0,30 o litro. Algumas pessoas preferiram trocar o óleo usado por materiais de limpeza, como sacos de lixo e esponjas de limpeza.
A previsão era que houvesse 13 postos de coleta, mas houve tanto interesse que mais de 20 postos foram instalados. Segundo a coordenadora do trabalho social em Heliópolis, Sueli Pace Girardi, as escolas Campos Sales e Gonzaguinha, que não estavam inicialmente inscritas para participar do evento, instalaram pontos de coleta.
Três creches municipais também instalaram postos de coleta e exibiram às mães das crianças filmes que mostram os malefícios que o descarte inadequado de óleo faz ao meio ambiente.
"Agora queremos que esse programa não fique restrito às glebas onde a Sehab tem obras. Queremos atingir os 125 mil moradores daqui", diz Sueli Girardi. A SAMORCC, satisfeita com os resultados, pretende implementar a coleta seletiva de detritos em Heliópolis nos mesmos moldes adotados nos Jardins.
A coordenadora-social de Sehab diz que foi fundamental a participação dos moradores. "Na rua Santa Edwiges, por exemplo, onde há 30 casas, os moradores pediram que fosse instalado um posto de coleta. O senhor Abel, morador dessa rua, gentilmente cedeu a garagem de sua própria casa para a instalação da bomba de coleta. Isso prova o quanto a comunidade está envolvida e consciente", comemora.
Outra ação que teve grande impacto foi a palestra proferida pelos técnicos da Sabesp sobre os malefícios do óleo de cozinha ao meio ambiente. Além do resíduo, o óleo jogado no esgoto indiscriminadamente gera um custo alto para sua limpeza, dinheiro que poderia ser aplicado em expansão da rede de captação e coleta.
Os moradores de Heliópolis ficaram impressionados com a enorme diversidade de destinação que pode ser dada ao óleo de cozinha usado. Além de sabão, pode-se fazer ainda xampu, ração para animal, tinta-esmalte e cola, entre outras utilidades. O próximo evento será nas glebas A e N, que abrigam 1.602 e 1.302 famílias, respectivamente.
Entrou em ação no último sábado o programa Coleta e Reciclagem dos restos de óleo de cozinha, uma parceria entre Secretaria de Habitação (Sehab), Sociedade dos Amigos e Moradores e Empreendedores de Cerqueira César (SAMORCC), ONG Trevo e Sabesp.
O evento teve a presença de profissionais qualificados, que orientaram os moradores sobre como separar o óleo, os dias de coleta e a importância da ação para o meio ambiente. No primeiro evento do gênero, 200 pessoas participaram.
Foram colocados folders nos principais pontos da região e distribuídos panfletos explicativos nas residências. Houve ainda palestras, apresentação de vídeos e seminários para difundir a preservação ambiental.
Cada instituição participante teve uma missão. A SAMORCC pôs as bombas de reciclagem de óleo em todos os condomínios e residências que participaram da ação. A ONG Trevo fez a retirada das bombas, depois de cheias. O óleo coletado foi vendido por R$ 0,30 o litro. Algumas pessoas preferiram trocar o óleo usado por materiais de limpeza, como sacos de lixo e esponjas de limpeza.
A previsão era que houvesse 13 postos de coleta, mas houve tanto interesse que mais de 20 postos foram instalados. Segundo a coordenadora do trabalho social em Heliópolis, Sueli Pace Girardi, as escolas Campos Sales e Gonzaguinha, que não estavam inicialmente inscritas para participar do evento, instalaram pontos de coleta.
Três creches municipais também instalaram postos de coleta e exibiram às mães das crianças filmes que mostram os malefícios que o descarte inadequado de óleo faz ao meio ambiente.
"Agora queremos que esse programa não fique restrito às glebas onde a Sehab tem obras. Queremos atingir os 125 mil moradores daqui", diz Sueli Girardi. A SAMORCC, satisfeita com os resultados, pretende implementar a coleta seletiva de detritos em Heliópolis nos mesmos moldes adotados nos Jardins.
A coordenadora-social de Sehab diz que foi fundamental a participação dos moradores. "Na rua Santa Edwiges, por exemplo, onde há 30 casas, os moradores pediram que fosse instalado um posto de coleta. O senhor Abel, morador dessa rua, gentilmente cedeu a garagem de sua própria casa para a instalação da bomba de coleta. Isso prova o quanto a comunidade está envolvida e consciente", comemora.
Outra ação que teve grande impacto foi a palestra proferida pelos técnicos da Sabesp sobre os malefícios do óleo de cozinha ao meio ambiente. Além do resíduo, o óleo jogado no esgoto indiscriminadamente gera um custo alto para sua limpeza, dinheiro que poderia ser aplicado em expansão da rede de captação e coleta.
Os moradores de Heliópolis ficaram impressionados com a enorme diversidade de destinação que pode ser dada ao óleo de cozinha usado. Além de sabão, pode-se fazer ainda xampu, ração para animal, tinta-esmalte e cola, entre outras utilidades. O próximo evento será nas glebas A e N, que abrigam 1.602 e 1.302 famílias, respectivamente.
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