Secretaria Especial de Comunicação
Área de 3.345 m² será incorporada ao Parque da Aclimação, na Zona Sul
Lei nº 14.719, sancionada pelo prefeito, declara de utilidade pública área particular que será incorporada ao parque. A área a ser desapropriada, de 3.345 m², irá incrementar em cerca de 10% os mais de 40 mil metros quadrados do parque, localizado na Zona Sul da Cidade.
O Diário Oficial da Cidade que circula nesta segunda-feira (28/04) publica a Lei nº 14.719, sancionada pelo prefeito, declarando de utilidade pública área particular que será incorporada ao Parque Municipal da Aclimação. A área a ser desapropriada possui 3.345 metros quadrados. Irá incrementar em cerca de 10% os mais de 40 mil metros quadrados do parque, localizado na Zona Sul da Cidade.
O terreno agora de utilidade pública é arborizado e está situado ao lado do Parque da Aclimação. Desde 1996, o entorno do parque foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Turístico (Condephat).
O imóvel abrigou durante anos uma das escolas mais tradicionais de São Paulo, o Colégio Anglo Latino. No ano 2000, o prédio foi arrematado pelo Grupo Camargo Corrêa, que tinha como objetivo construir torres de apartamentos no local.
Os novos proprietários chegaram a iniciar a demolição, mas o ato foi embargado pela Subprefeitura da Sé. Em julho de 2007, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) limitou em 10 metros a altura das construções na área em torno do Parque da Aclimação.
A medida procurou disciplinar a construção de novos prédios que pudessem interferir ou alterar o patrimônio paisagístico, urbano e cultural da região, prejudicando a qualidade de vida dos moradores, vizinhos e usuários da área verde.
Com a medida, os donos do imóvel não puderam voltar a requerer a construção das torres, que ultrapassariam o limite de 10 metros de altura. A implementação do projeto imobiliário iria aumentar o trânsito na região e também trazia o risco de retirar água do solo e comprometer o lago do Parque da Aclimação, inviabilizando a fauna local.
O terreno agora de utilidade pública é arborizado e está situado ao lado do Parque da Aclimação. Desde 1996, o entorno do parque foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Turístico (Condephat).
O imóvel abrigou durante anos uma das escolas mais tradicionais de São Paulo, o Colégio Anglo Latino. No ano 2000, o prédio foi arrematado pelo Grupo Camargo Corrêa, que tinha como objetivo construir torres de apartamentos no local.
Os novos proprietários chegaram a iniciar a demolição, mas o ato foi embargado pela Subprefeitura da Sé. Em julho de 2007, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) limitou em 10 metros a altura das construções na área em torno do Parque da Aclimação.
A medida procurou disciplinar a construção de novos prédios que pudessem interferir ou alterar o patrimônio paisagístico, urbano e cultural da região, prejudicando a qualidade de vida dos moradores, vizinhos e usuários da área verde.
Com a medida, os donos do imóvel não puderam voltar a requerer a construção das torres, que ultrapassariam o limite de 10 metros de altura. A implementação do projeto imobiliário iria aumentar o trânsito na região e também trazia o risco de retirar água do solo e comprometer o lago do Parque da Aclimação, inviabilizando a fauna local.
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