Secretaria Especial de Comunicação
Prefeito entrega cinco alças viárias de acesso à rodovia Fernão Dias
A partir de agora, o acesso ao terminal de cargas da Vila Maria, por meio da Fernão Dias e da via Dutra, não passa mais por dentro de bairros de São Paulo graças às 5 alças inauguradas nesta terça-feira (06/05).
O prefeito de São Paulo entregou nesta terça-feira (06/04) cinco alças viárias de acesso à rodovia Fernão Dias (Zona Norte). A partir de agora, o acesso ao terminal de cargas da Vila Maria, por meio da Fernão Dias e da via Dutra, não passa mais por dentro de bairros de São Paulo.
As novas alças facilitam a ligação das duas estradas federais ao terminal, um dos mais importantes do país. Cerca de 10 mil caminhões deixarão de passar diariamente por ruas da cidade, reduzindo o trânsito, a poluição do ar e o barulho que afetavam 600 mil pessoas em São Paulo e no município vizinho de Guarulhos.
"Depois de 20 anos, o poder público entrega à população de São Paulo e de Guarulhos essa obra importante para os moradores e também para aqueles que fazem o transporte de cargas", afirmou o prefeito.
O governador José Serra e o prefeito de Guarulhos, Elói Pietá, participaram da solenidade. "Essa obra é fruto do entendimento entre as duas Prefeituras, Governo do Estado e Governo Federal. Queremos agora definir um projeto para ampliar o terminal", acrescentou o prefeito de São Paulo.
São as seguintes as cinco alças viárias que ligarão a Fernão Dias e a Dutra ao terminal de cargas: 1ª) entre a Fernão Dias e o terminal (chegada a São Paulo); 2ª) entre o terminal e o viaduto sobre a Fernão Dias, ligando o terminal a Guarulhos e à Fernão Dias, no sentido Belo Horizonte; 3ª) da Fernão Dias ao viaduto, em direção a Guarulhos e Belo Horizonte (segunda entrada da Fernão Dias, caso o motorista perca a primeira); 4ª) da Fernão Dias sentido Belo Horizonte ao viaduto, em direção ao terminal (chegada de quem vem do Norte do País para o Sul); 5ª) da Fernão Dias, sentido Belo Horizonte a Guarulhos.
As obras custaram R$ 7,1 milhões. O valor inicial, previsto pelo Governo Federal, era de R$ 10,2 milhões. A licitação foi realizada pela Prefeitura de São Paulo, que reduziu o custo. Mais de R$ 3 milhões foram poupados para os cofres públicos federais.
Durante a obra foi feito um aditivo de R$ 1,7 milhão para a construção de galerias da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), a fim de evitar o rompimento de cabos de energia elétrica durante o trânsito dos caminhões.
Na região passam cabos de 300 mil volts, de três companhias diferentes (Eletropaulo, CTEEP e Bandeirantes). Um acidente poderia deixar parte de São Paulo e das cidades vizinhas sem energia elétrica.
As alças de acesso irão reduzir a necessidade de manutenção nas vias locais, que deixarão de receber o trânsito de veículos de carga. De acordo com dados do Sindicato das Empresas Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo, cerca de 60% das empresas de carga estão localizadas na Zona Norte da capital.
O projeto cuidou da drenagem das águas pluviais, com a finalidade de reduzir a formação de lâminas de água nas pistas, aumentado a aderência ao pavimento. As obras também levaram em consideração o efeito dinâmico nas curvas, com uma sobrelevação na seção transversal do pavimento, para aumentar a estabilidade principalmente dos caminhões de cargas.
O pavimento foi projetado para aumentar atrito, aderência e eficiência do sistema de frenagem dos veículos.
No local das alças, foram plantadas mais de 2 mil mudas de árvores (ipês amarelos, roxos e brancos, corações negros, embiruçus, sibipirunas e palmeiras reais) e criados 60 mil metros quadrados de áreas verdes. As obras exigiram a instalação de 91 bocas-de-lobo e 192 metros de defensas metálicas.
O terminal de cargas da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), denominado Fernão Dias, foi iniciado na gestão do prefeito Mario Covas (1985) e concluído no final dos anos 1980, no bairro de Vila Sabrina, junto à Fernão Dias e a via Dutra. O objetivo era centralizar as transportadoras perto de rodovias importantes, aliviando o trânsito na cidade.
As novas alças facilitam a ligação das duas estradas federais ao terminal, um dos mais importantes do país. Cerca de 10 mil caminhões deixarão de passar diariamente por ruas da cidade, reduzindo o trânsito, a poluição do ar e o barulho que afetavam 600 mil pessoas em São Paulo e no município vizinho de Guarulhos.
"Depois de 20 anos, o poder público entrega à população de São Paulo e de Guarulhos essa obra importante para os moradores e também para aqueles que fazem o transporte de cargas", afirmou o prefeito.
O governador José Serra e o prefeito de Guarulhos, Elói Pietá, participaram da solenidade. "Essa obra é fruto do entendimento entre as duas Prefeituras, Governo do Estado e Governo Federal. Queremos agora definir um projeto para ampliar o terminal", acrescentou o prefeito de São Paulo.
São as seguintes as cinco alças viárias que ligarão a Fernão Dias e a Dutra ao terminal de cargas: 1ª) entre a Fernão Dias e o terminal (chegada a São Paulo); 2ª) entre o terminal e o viaduto sobre a Fernão Dias, ligando o terminal a Guarulhos e à Fernão Dias, no sentido Belo Horizonte; 3ª) da Fernão Dias ao viaduto, em direção a Guarulhos e Belo Horizonte (segunda entrada da Fernão Dias, caso o motorista perca a primeira); 4ª) da Fernão Dias sentido Belo Horizonte ao viaduto, em direção ao terminal (chegada de quem vem do Norte do País para o Sul); 5ª) da Fernão Dias, sentido Belo Horizonte a Guarulhos.
As obras custaram R$ 7,1 milhões. O valor inicial, previsto pelo Governo Federal, era de R$ 10,2 milhões. A licitação foi realizada pela Prefeitura de São Paulo, que reduziu o custo. Mais de R$ 3 milhões foram poupados para os cofres públicos federais.
Durante a obra foi feito um aditivo de R$ 1,7 milhão para a construção de galerias da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), a fim de evitar o rompimento de cabos de energia elétrica durante o trânsito dos caminhões.
Na região passam cabos de 300 mil volts, de três companhias diferentes (Eletropaulo, CTEEP e Bandeirantes). Um acidente poderia deixar parte de São Paulo e das cidades vizinhas sem energia elétrica.
As alças de acesso irão reduzir a necessidade de manutenção nas vias locais, que deixarão de receber o trânsito de veículos de carga. De acordo com dados do Sindicato das Empresas Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo, cerca de 60% das empresas de carga estão localizadas na Zona Norte da capital.
O projeto cuidou da drenagem das águas pluviais, com a finalidade de reduzir a formação de lâminas de água nas pistas, aumentado a aderência ao pavimento. As obras também levaram em consideração o efeito dinâmico nas curvas, com uma sobrelevação na seção transversal do pavimento, para aumentar a estabilidade principalmente dos caminhões de cargas.
O pavimento foi projetado para aumentar atrito, aderência e eficiência do sistema de frenagem dos veículos.
No local das alças, foram plantadas mais de 2 mil mudas de árvores (ipês amarelos, roxos e brancos, corações negros, embiruçus, sibipirunas e palmeiras reais) e criados 60 mil metros quadrados de áreas verdes. As obras exigiram a instalação de 91 bocas-de-lobo e 192 metros de defensas metálicas.
O terminal de cargas da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), denominado Fernão Dias, foi iniciado na gestão do prefeito Mario Covas (1985) e concluído no final dos anos 1980, no bairro de Vila Sabrina, junto à Fernão Dias e a via Dutra. O objetivo era centralizar as transportadoras perto de rodovias importantes, aliviando o trânsito na cidade.
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