Secretaria Especial de Comunicação
Ponte Octavio Frias, a ponte estaiada, é inaugurada na Zona Sul
A ligação já é um dos cartões-postais de São Paulo e deverá melhorar o tráfego na região. Aberta às 18h de sábado, a ponte tem capacidade para a circulação de 4 mil veículos por hora em cada lado e deve diminuir até 40 minutos o percurso da marginal Pinheiros à região do Jabaquara e à Ricardo Jafet.
O prefeito de São Paulo inaugurou no sábado, dia 10, a ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira, mais nova fase da Operação Urbana Água Espraiada. A ligação, além de já ser um dos cartões-postais de São Paulo, deverá melhorar o tráfego de veículos na região. Aberta ao tráfego às 18h de sábado, a ponte tem capacidade para a circulação de 4 mil veículos por hora em cada lado e deve diminuir até 40 minutos o percurso da marginal Pinheiros à região do Jabaquara e à Ricardo Jafet.
"Essa obra é muito importante, pois liga a marginal Pinheiros à avenida Roberto Marinho, e da Roberto Marinho chegaremos à rodovia dos Imigrantes. E essa futura ligação será feita por um túnel", declarou o prefeito. O projeto da obra prevê também a criação, em cima do túnel, de um parque público e a construção de unidades habitacionais para alojar as famílias que hoje moram nas favelas da região. "É preciso que essas famílias sintam que nosso compromisso, além da obra, também é estar ao lado delas", continuou.
A ponte possui duas pistas de 900 metros de extensão e 16 metros de largura cada uma, formando um "X", sustentadas por 144 estais (cabos de aço) amarelos, unidos a um único mastro de 138 metros (equivalente a um edifício de 46 andares). A estrutura está dimensionada para suportar ventos de até 200 km/h. Para tanto, foram instaladas, na extensão das pistas, placas de alumínio utilizadas para dissipar o vento, denominadas por isso de "narizes de vento".
Desde 2003, início da obra, foram gastos R$ 260 milhões. Parte desses recursos foi conseguida por meio da venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), títulos negociados no mercado financeiro e previstos nas chamadas Operações Urbanas Consorciadas. A obra em questão faz parte de uma dessas operações, a Operação Urbana Água Espraiada.
As obras continuam
Dando seqüência a essa operação, até o fim deste ano deverão ser iniciados os trabalhos para a construção de uma extensão viária ligando as avenidas Jornalista Roberto Marinho e Pedro Bueno. No fim dessa ligação será construído um túnel de 2,8 km que dará acesso à rodovia dos Imigrantes.
Também faz parte da operação uma série de intervenções na região, como a reurbanização dos bairros do Brooklin, Campo Belo, Americanópolis, Jardim Aeroporto e Jabaquara. As obras prevêem, por fim, a implantação de novos conjuntos habitacionais, implantação de áreas verdes e construção de uma linha de Metrô. O projeto viário é uma parceria da Prefeitura com a Secretaria de Estado do Transporte, por meio da empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).
Os conjuntos habitacionais abrigarão entre 8 e 10 mil pessoas que hoje residem em moradias precárias na região. A Prefeitura construirá pelo menos três conjuntos habitacionais populares: um no Jardim Edith, com 528 unidades habitacionais; outro na avenida Washington Luís, com 240; e o terceiro na rua Corruíras, com 248. Serão utilizadas para isso duas áreas desapropriadas e uma do Governo do Estado. A previsão da Prefeitura é concluir esses conjuntos em até dois anos.
A nova linha de Metrô prevista fará a ligação da Estação Rodoviária do Jabaquara, por meio da estação homônima da Linha 1 - Azul, com o aeroporto de Congonhas, passando pela futura Estação Campo Belo da Linha 5 - Lilás do Metrô e pela Estação Morumbi, da CPTM, na marginal Pinheiros. Quanto às áreas verdes, já está decidida a implantação do Parque Clube Chuvisco, com 40 mil m².
"Essa obra é muito importante, pois liga a marginal Pinheiros à avenida Roberto Marinho, e da Roberto Marinho chegaremos à rodovia dos Imigrantes. E essa futura ligação será feita por um túnel", declarou o prefeito. O projeto da obra prevê também a criação, em cima do túnel, de um parque público e a construção de unidades habitacionais para alojar as famílias que hoje moram nas favelas da região. "É preciso que essas famílias sintam que nosso compromisso, além da obra, também é estar ao lado delas", continuou.
A ponte possui duas pistas de 900 metros de extensão e 16 metros de largura cada uma, formando um "X", sustentadas por 144 estais (cabos de aço) amarelos, unidos a um único mastro de 138 metros (equivalente a um edifício de 46 andares). A estrutura está dimensionada para suportar ventos de até 200 km/h. Para tanto, foram instaladas, na extensão das pistas, placas de alumínio utilizadas para dissipar o vento, denominadas por isso de "narizes de vento".
Desde 2003, início da obra, foram gastos R$ 260 milhões. Parte desses recursos foi conseguida por meio da venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), títulos negociados no mercado financeiro e previstos nas chamadas Operações Urbanas Consorciadas. A obra em questão faz parte de uma dessas operações, a Operação Urbana Água Espraiada.
As obras continuam
Dando seqüência a essa operação, até o fim deste ano deverão ser iniciados os trabalhos para a construção de uma extensão viária ligando as avenidas Jornalista Roberto Marinho e Pedro Bueno. No fim dessa ligação será construído um túnel de 2,8 km que dará acesso à rodovia dos Imigrantes.
Também faz parte da operação uma série de intervenções na região, como a reurbanização dos bairros do Brooklin, Campo Belo, Americanópolis, Jardim Aeroporto e Jabaquara. As obras prevêem, por fim, a implantação de novos conjuntos habitacionais, implantação de áreas verdes e construção de uma linha de Metrô. O projeto viário é uma parceria da Prefeitura com a Secretaria de Estado do Transporte, por meio da empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).
Os conjuntos habitacionais abrigarão entre 8 e 10 mil pessoas que hoje residem em moradias precárias na região. A Prefeitura construirá pelo menos três conjuntos habitacionais populares: um no Jardim Edith, com 528 unidades habitacionais; outro na avenida Washington Luís, com 240; e o terceiro na rua Corruíras, com 248. Serão utilizadas para isso duas áreas desapropriadas e uma do Governo do Estado. A previsão da Prefeitura é concluir esses conjuntos em até dois anos.
A nova linha de Metrô prevista fará a ligação da Estação Rodoviária do Jabaquara, por meio da estação homônima da Linha 1 - Azul, com o aeroporto de Congonhas, passando pela futura Estação Campo Belo da Linha 5 - Lilás do Metrô e pela Estação Morumbi, da CPTM, na marginal Pinheiros. Quanto às áreas verdes, já está decidida a implantação do Parque Clube Chuvisco, com 40 mil m².
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