Secretaria Especial de Comunicação
Idosos têm suporte de acompanhantes na Sé, Santana e Mooca
O programa Acompanhante de Idosos, que ja existe ha 4 anos, visa desenvolver ações de cuidado domiciliar e oferecer apoio para as atividades diárias da população com dependência funcional, por causa de problemas de saúde física e mental. A preocupação é reforçar a autonomia e a independência dos participantes.
Para um grupo de idosos das regiões da Sé, Santana e Mooca, envelhecer não é mais um ato solitário. Eles são os beneficiados por um programa capitaneado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) que oferece suporte às pessoas com mais de 60 anos. A experiência, que ganhou o nome de "Acompanhante de Idosos", existe há quatro anos nessas regiões.
O principal objetivo dos acompanhantes é desenvolver ações de cuidado domiciliar e apoio para as atividades diárias da população com dependência funcional, por causa de problemas de saúde física e mental. A preocupação é reforçar a autonomia e a independência dos participantes como parte do processo de melhoria da qualidade de vida e saúde.
De acordo com a Área Técnica da Saúde do Idoso da SMS, o modelo proposto pelo "Acompanhante de Idosos" beneficia parcela significativa de paulistanos, sendo que a iniciativa poderá ser abraçada por outras regiões da capital. Atualmente, cerca de 280 idosos se beneficiam do suporte oferecido por agentes especialmente selecionados e treinados para o trabalho.
O projeto resulta de uma parceria da SMS com a Associação Saúde da Família (ASF) e o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto.
O grupo atendido apresenta dependência funcional e ausência ou insuficiência de apoio da família. De segunda-feira a sábado, de acordo com a necessidade de cada um dos inscritos, os agentes oferecem companhia, escuta, acompanhamento em atividades externas (compras em supermercados e farmácias, ida a bancos, entre outras) e, quando possível, de lazer. Além disso, oferecem ajuda para realizar os cuidados pessoais (banho, higiene oral e alimentação) e nas visitas aos serviços de saúde.
"As pessoas atendidas deixam uma situação de isolamento social, o que evita o aprofundamento de quadros de depressão", salienta o coordenador da Área da Saúde do Idoso. br>
De acordo com a SMS, 72% dos beneficiados são mulheres e a metade tem mais de 80 anos. Do total, 32,2% são afetados por doenças crônicas (hipertensão, diabetes, câncer, entre outras) e 18,6% por agravos psíquicos (depressão, ansiedade e síndrome do pânico).
Do total dos acompanhados, ainda, 21% vivem em pensões e cortiços, 79% em casas ou apartamentos, sendo que 35,5% das moradias apresentam condições de higiene ruins ou péssimas e 30,6%, regulares. No que se refere à higiene pessoal, 33,3% apresentam condições ruins e péssimas e 30% regular.
O principal objetivo dos acompanhantes é desenvolver ações de cuidado domiciliar e apoio para as atividades diárias da população com dependência funcional, por causa de problemas de saúde física e mental. A preocupação é reforçar a autonomia e a independência dos participantes como parte do processo de melhoria da qualidade de vida e saúde.
De acordo com a Área Técnica da Saúde do Idoso da SMS, o modelo proposto pelo "Acompanhante de Idosos" beneficia parcela significativa de paulistanos, sendo que a iniciativa poderá ser abraçada por outras regiões da capital. Atualmente, cerca de 280 idosos se beneficiam do suporte oferecido por agentes especialmente selecionados e treinados para o trabalho.
O projeto resulta de uma parceria da SMS com a Associação Saúde da Família (ASF) e o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto.
O grupo atendido apresenta dependência funcional e ausência ou insuficiência de apoio da família. De segunda-feira a sábado, de acordo com a necessidade de cada um dos inscritos, os agentes oferecem companhia, escuta, acompanhamento em atividades externas (compras em supermercados e farmácias, ida a bancos, entre outras) e, quando possível, de lazer. Além disso, oferecem ajuda para realizar os cuidados pessoais (banho, higiene oral e alimentação) e nas visitas aos serviços de saúde.
"As pessoas atendidas deixam uma situação de isolamento social, o que evita o aprofundamento de quadros de depressão", salienta o coordenador da Área da Saúde do Idoso. br>
De acordo com a SMS, 72% dos beneficiados são mulheres e a metade tem mais de 80 anos. Do total, 32,2% são afetados por doenças crônicas (hipertensão, diabetes, câncer, entre outras) e 18,6% por agravos psíquicos (depressão, ansiedade e síndrome do pânico).
Do total dos acompanhados, ainda, 21% vivem em pensões e cortiços, 79% em casas ou apartamentos, sendo que 35,5% das moradias apresentam condições de higiene ruins ou péssimas e 30,6%, regulares. No que se refere à higiene pessoal, 33,3% apresentam condições ruins e péssimas e 30% regular.
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